24 Jun 15 |
OAB promove ato contra ADI
5334 A direção da ANAPE representada pelo Presidente Marcello Terto, a Presidente do Conselho Deliberativo Santuzza da Costa Pereira, o Diretor Administrativo e Financeiro, Helder Barros e o Presidente da APESP, Caio Guzzardi, representando a Comissão Nacional da Advocacia Pública, ao lado das entidades representativas do Movimento nacional pela Advocacia Pública, participou na terça-feira (23/06), do ato promovida pelo Conselho Federal da OAB contra a ação direta de inconstitucionalidade ADI 5334 que tramita no STF questionando a obrigatoriedade de inscrição de advogados públicos na OAB. Devido ao entendimento de que todos devem estar ligados à Ordem, sejam advogados públicos ou privados, os representantes das carreiras criticaram a ação, de autoria da Procuradoria-Geral da República, e disseram que um eventual acolhimento da tese do Ministério Público levaria ao esvaziamento de suas funções e à perda de prerrogativas profissionais, ameaçando o trabalho em defesa da cidadania. Clique aqui Fonte: site da Anape, de
12/01/2015 |
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AGU quer anular voo
em classe executiva para membros do
MP A Advocacia-Geral da
União (AGU) revela em seu site que entrou com ação para anular o artigo 20
da Portaria 41/2014 do Procurador-Geral da República, que concede aos
membros do Ministério Público da União (MPU) o direito de viajar para o
exterior na classe executiva, com mais espaço e conforto nas
aeronaves. Para a
Procuradoria-Regional da União da 1ª Região (PRU1), unidade da AGU que
atua no caso, a medida é ilegal por conferir privilégios injustificados a
uma classe específica e atentar contra princípios da administração
pública, como moralidade, economicidade e supremacia do interesse público.
“Uma coisa é prever a disposição em regulamento de como se dará o gasto
público, e outra bem diferente é, a pretexto de regulamentar artigos de
lei, conceder um benefício que cria uma verdadeira classe privilegiada de
cidadãos, sem que haja qualquer justificativa para isso, fazendo uso de
dinheiro público de forma pouco eficiente, ignorando a escassez de
dinheiro do erário”, afirmam os advogados da União que assinam a peça
inicial. Clique
aqui Fonte: Blog do Fred, de
23/06/2015 |
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Intimação pessoal com entrega dos autos é prerrogativa da
Defensoria Pública, decide 2ª
Turma Constitui prerrogativa
da Defensoria Pública a intimação pessoal para todos os atos do processo,
mediante a entrega dos autos, sob pena de nulidade. Com esse entendimento,
em decisão unânime, a Segunda Turma do Supremo Tribunal Federal (STF)
afastou a intempestividade de um recurso de apelação interposto ao
Superior Tribunal Militar (STM) e concedeu o Habeas Corpus (HC) 125270
para determinar que a apelação de um condenado, assistido pela Defensoria
Pública da União (DPU), seja submetida a novo julgamento. Na decisão
tomada nesta terça-feira (23), o ministro Teori Zavascki destacou que a
prerrogativa de intimação pessoal dos membros da Defensoria Pública tem
amparo no artigo 370, parágrafo 4º, do Código de Processo Penal; no artigo
5º, parágrafo 5º, da Lei 1.060/1950; e no artigo 44, inciso I, da Lei
Complementar 80/1994. No caso em análise, o defensor público e o
representante do Ministério Público Militar estiveram presentes à
audiência de leitura da sentença, em 7/2/2014. Clique
aqui Fonte: site do STF, de
23/06/2015 |
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Corregedoria
Nacional de Justiça vai promover mutirões nos juizados
especiais A corregedora nacional de Justiça, ministra Nancy Andrighi, começou a definir nesta segunda-feira (22), em encontro com os coordenadores estaduais e federais dos juizados especiais no Superior Tribunal de Justiça (STJ), a estratégia para a realização de mutirões de trabalho em cada comarca. A iniciativa faz parte do Programa Redescobrindo os Juizados Especiais – 20 anos da Corregedoria Nacional de Justiça. Os mutirões marcarão as comemorações dos 20 anos da Lei 9.099/95. A legislação regulamentou os juizados especiais no Brasil e permitiu que causas de pouca complexidade e baixo valor, menos que 40 salários mínimos, fossem julgadas por meio de procedimentos mais simples e informais, inclusive com o apoio dos chamados juízes leigos – que podem fazer audiências de instrução, oitiva de partes e proposição de modelos de sentença, em auxílio ao juiz togado. “A proposta é fazer instruções, dar sentenças e limpar a pauta. Não há motivo para que questões de pouca complexidade superem os prazos previstos na lei. Clique aqui Fonte: site do STJ, de
23/06/2015 |
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Temer declara apoio
à manutenção do Exame da
Ordem O vice-presidente
Michel Temer afirmou que irá trabalhar “contra essa história de eliminar o
Exame da Ordem”. “Não tenham a menor dúvida disso. Eu acho que é uma coisa
importante para a categoria e importante para o País”, disse Temer,
durante palestra na reunião-almoço do Instituto dos Advogados de São Paulo
(IASP) na última sexta-feira, 19, em São Paulo. Ao se referir ao
presidente do Instituto, José Horácio Halfeld Rezende Ribeiro, o
vice-presidente enfatizou. “Quando disse bem o José Horácio que o advogado
é indispensável à administração da Justiça, é porque, aqui, mais uma
trivialidade: sem a presença do advogado não há como distribuir Justiça no
nosso país. Então, é uma regra muito adequada e que depende de pessoas
qualificadas, habilitadas a promover a administração da Justiça no nosso
país.” Clique
aqui Fonte: Blog do Fausto Macedo, de
23/06/2015 |
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OAB critica proposta
de adiar novo Código de Processo
Civil A proposta do ministro
do STF (Supremo Tribunal Federal) Gilmar Mendes de adiar por até cinco
anos o início da vigência do novo CPC (Código do Processo Civil) gerou
polêmica nesta terça (23). O presidente da OAB (Ordem dos Advogados do
Brasil), Marcus Vinicius Furtado Coêlho, reagiu: ''A sociedade não tolera
mais um Judiciário moroso, onde os litígios são eternos. Adiar a vigência
do novo CPC vai na contramão deste desejo'', afirmou. Mendes rebateu. Disse que alterar
prazos processuais de cinco dias corridos para cinco dias úteis, demanda
dos advogados incluída no CPC, prejudicam a celeridade dos processos.
"Quem tem pressa não adota esse tipo de critério [...]. Se querem atender
determinados interesses, coloquem placa", afirmou. Sancionado em março, o
novo CPC está programado para entrar em vigor em março de 2016. Mendes
teme que o STF fique sobrecarregado. Hoje, quem decide se o recurso sobe
ou não a tribunal superior é a corte de origem. Agora, caberá aos
ministros do STF opinarem sobre isso. Clique
aqui Fonte: Folha de S. Paulo, de
24/06/2015 |
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Simulação policial Apontado como operador
de um esquema de fraudes milionárias em licitações no Comando-Geral da
Polícia Militar de São Paulo, o tenente-coronel José Afonso Adriano Filho
tentou a princípio se defender no campo das intenções. "Assumo tudo o que
fiz. Tudo foi feito somente para o bem e jamais para o mal", declarou a
esta Folha. Procurava descrever como os desvios, realizados em 2009 e
2010, ocorriam para bancar despesas da corporação; não se destinavam a
enriquecimento próprio. Estava em sua casa, em um condomínio em Itu, a 101
km da capital. Dias depois, contudo, nova reportagem mostrou que taxas
daquele mesmo condomínio haviam sido quitadas com um cheque de uma das
empresas envolvidas no esquema. Emitido em 2012, no valor de R$ 14.320,
garantiu o pagamento antecipado de quantias referentes a quatro imóveis
pertencentes à família de Adriano Filho. O oficial, dessa vez, preferiu
não se manifestar --e suas explicações iniciais tornaram-se ainda mais
objeto de desconfiança. Clique
aqui Fonte: Folha de S. Paulo, Editorial, de
24/06/2015 |
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