15 Jun 12 |
OAB de São Paulo pede melhores condições de trabalho na
Advocacia Pública A Ordem dos Advogado do
Brasil de São Paulo publicou nota em apoio à reivindicação de advogados
públicos por melhores condições de trabalho e remuneração proporcional à
relevância e complexidade das atividades realizadas. A instituição disse
ser contrária a qualquer manifestação que desconsidere a previsão legal de
inexistência de hierarquia e subordinação entre advogados, magistrados e
membros do Ministério Público. A questão se coloca porque o pacote
anticorrupção do governo federal lançado este ano retira da classe a
igualdade constitucional atribuída às demais funções essenciais à Justiça.
Além disso, a aprovação das Propostas de Emenda à Constituição (PEC)
números 82/2007 e 443-A/2009 tem o objetivo de garantir essa previsão. Clique
aqui Fonte: Conjur, de
14/06/2015 |
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Entidades da advocacia pedem veto a PL
que eleva custas
processuais A OAB/SP e a AASP,
representantes de mais de 300 mil advogados atuantes no Estado, enviaram
ofício ao governador paulista Geraldo Alckmin, solicitando veto ao PL
112/13, que prevê aumento significativo de custas processuais para quem
recorre à Justiça em SP. A proposta oneraria o total pago dos atuais 4%
sobre o valor da causa para 6%, por dobrar o percentual que incide na
apelação ou recurso adesivo. O documento reforça que apesar de o teto
máximo seguir igual – no valor de R$ 63.750,00 –, a alteração proposta
traria inegável agravamento das dificuldades hoje enfrentadas pelos
jurisdicionados, “em claro descompasso com a garantia constitucional do
amplo acesso ao judiciário”. Clique
aqui Fonte: Migalhas, de
14/06/2015 |
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Conselho aprova
trabalho à distância para TRTs e varas
locais O Conselho Superior da
Justiça do Trabalho aprovou a Resolução CSJT 151 para incorporar a
modalidade de trabalho à distância aos tribunais regionais do trabalho e
das varas do trabalho. Nesse sistema, o servidor exerce suas atividades
fora das dependências do órgão. De acordo com a minuta do documento, o
trabalho à distância é facultativo, a critério do órgão, e restrito às
atribuições em que seja possível mensurar objetivamente o desempenho do
servidor. O gestor de unidade terá competência para indicar, dentre os
interessados, aqueles que executarão atividades por meio dessa modalidade.
Ele, no entanto, observará diversos critérios, como a prioridade para quem
tem deficiência que implique dificuldade de deslocamento e o respeito ao
limite percentual de pessoas que podem usufruir do teletrabalho ao mesmo
tempo. Clique
aqui Fonte: Assessoria de Imprensa do TRT-18,
de 12/06/2015 |
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Banco é responsável
solidário pelo pagamento do IPVA de carro
alienado O credor fiduciário é
solidariamente responsável pelo pagamento do IPVA, pois, durante o
contrato, o veículo do devedor pertence à instituição financeira. Seguindo
esse entendimento, a 2ª Turma do Superior Tribunal de Justiça negou
recurso de um banco que pedia que o devedor fiduciante fosse reconhecido
como único responsável pelo pagamento do IPVA por exercer efetivamente os
atributos da propriedade. Na alienação fiduciária, muito utilizada no
financiamento de veículos, a propriedade é transmitida ao credor
fiduciário em garantia da dívida contratada, enquanto o devedor fica tão
somente como possuidor direto da coisa. O fenômeno é conhecido como
desdobramento da posse. Banco é possuidor indireto do veículo durante
contrato fiduciário, afirmou ministro Humberto Martins. Clique
aqui Fonte: Assessoria de Imprensa do STJ, de 12/06/2015 |
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Juízes estaduais e
promotores: eles ganham 23 vezes mais do que
você Quando o Órgão Especial
do Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro anunciou a promoção do juiz
Geraldo Prado a desembargador, em 2006, fez-se um silêncio embaraçoso no
salão onde transcorria a sessão. Foi com desgosto que muitos receberam a
notícia da promoção por antiguidade – ou “inevitabilidade”, como Prado
define. Ele desagradava à maioria dos demais juízes da corte, em virtude
de suas decisões “excessivamente liberais” nas Varas Criminais. No fim dos
anos 1990, constrangera os colegas ao liderar, ao lado de poucos, um
movimento pelo fim do nepotismo no Tribunal. O juiz Prado estava na
vanguarda do que era inexorável: a lenta mas firme assepsia nos maus
hábitos do Judiciário brasileiro. O nepotismo acabou banido, mas apenas em
2005, por decisão do Conselho Nacional de Justiça (CNJ). Clique
aqui Fonte: Revista Época, de
12/06/2015 |
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Entidade de
promotores quer garantir
auxílio-moradia A Associação Paulista
do Ministério Público pediu ao Tribunal de Contas do Estado de São Paulo
(TCE-SP) rejeite uma representação aberta por dois procuradores de Contas
que pede a suspensão do pagamento do auxílio-moradia a todos da promotoria
de Justiça paulista. A representação gerou um processo que tramita no
âmbito do TCE. No pedido, a entidade argumenta que o procedimento movido
pelos procuradores é “inepto” e, no mérito, também “improcedente”. Na
representação, os procuradores de Contas José Mendes Neto e Thiago
Pinheiro Lima, autores da ação perante o TCE, entendem que o
auxílio-moradia é “antirepublicano” e “patrimonialista”. O benefício de R$
4,3 mil financiado pelos cofres públicos foi estendido a todos os juízes
federais e promotores de Justiça em setembro de 2014, após decisão de
caráter liminar (provisório) tomada pelo ministro do Supremo Tribunal
Federal, Luiz Fux. Clique
aqui Fonte: Blog do Fausto Macedo, de
13/06/2015 |
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Maioria dos Estados
atinge limite de alerta por gastos com
servidores No dia 15 de maio, o
secretário da Fazenda de Mato Grosso, Paulo Ricardo Brustulin, recebeu de
assessores um relatório com dados alarmantes sobre o risco de o Estado e
suas autoridades serem enquadrados em punições previstas na Lei de
Responsabilidade Fiscal, graças à queda das receitas e ao aumento de
gastos com a folha de pagamento dos servidores. O documento revelava que,
entre dezembro de 2014 e abril deste ano, os gastos anuais com servidores
haviam crescido em R$ 275 milhões. No mesmo período, a receita anual havia
sofrido uma queda de R$ 182 milhões. “Ultrapassamos o limite máximo
permitido pela Lei de Responsabilidade Fiscal”, alertava o texto,
referindo-se à proporção da receita comprometida com o pagamento de
salários. Clique
aqui Fonte: Estado de S. Paulo, de
15/06/2015 |
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Elevar receita é
solução apontada em São Paulo e
Minas Detentor do maior
orçamento entre os Estados, o governo de São Paulo entrou, no primeiro
quadrimestre deste ano, no limite de “alerta” sobre gastos com pessoal,
segundo a definição da Lei de Responsabilidade Fiscal. Nos 12 meses
encerrados em abril, foram gastos com salários e outros benefícios 45,8%
da receita corrente líquida - aumento expressivo em relação aos 42,3%
registrados no mesmo período do ano anterior. Quando um governo passa a
gastar mais de 44,1% da receita líquida com servidores, a lei determina
que o Tribunal de Contas do Estado emita um alerta, para que a situação
seja controlada. Segundo o órgão, isso deve acontecer em breve. O
secretário da Fazenda de São Paulo, Renato Villela, afirma que a principal
causa dessa situação é a desaceleração da economia, que provoca queda de
arrecadação. Clique
aqui Fonte: Estado de S. Paulo, de
15/06/2015 |
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Comunicado da Escola
da PGE Aula Aberta do Curso de
Pós-Graduação Lato Sensu Em Direito Processual
Civil 10.ª aula - dia
16/06/15 – terça-feira – Processo Coletivo 9h às 12h e 15min Clique
aqui Fonte: D.O.E, Caderno Executivo I, seção
PGE, de 13/06/2015 |
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