15 Abr 15 |
Entidades pedem para ingressar em ação sobre autonomia da
DPU A investida judicial da
Presidência da República contra a autonomia administrativa da Defensoria
Pública da União uniu defensores e advogados públicos contra a iniciativa.
Esta semana, tanto a DPU e a Associação Nacional dos Defensores Públicos
(Anadef) quanto a União dos Advogados Públicos Federais do Brasil (Unafe)
foram ao Supremo Tribunal Federal pedir para ser amicus curiae na ação que
discute o tema. O entendimento da Presidência é que a Emenda
Constitucional 74, que deu autonomia administrativa e financeira para a
DPU, é inconstitucional por vício de iniciativa. Diz a ação que a
Constituição Federal dá ao presidente da República “competência privativa”
para “a proposição de leis que disponham sobre regime jurídico de
servidores públicos da União”. Clique
aqui Fonte: Conjur, de
14/04/2015 |
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Luiz Edson Fachin será
indicado para vaga do Supremo Tribunal
Federal O advogado e professor
Luiz Edson Fachin é o nome escolhido pela presidente Dilma Rousseff (PT)
para compor o Supremo Tribunal Federal. Nesta terça-feira (14/4), a
presidente se reuniu com o senador Renan Calheiros (PMDB) para discutir a
nomeação do novo ministro. Em nota, ela declarou que o advogado “cumpre
todos os requisitos necessários para o exercício do mais elevado cargo da
magistratura do país”. O professor titular de Direito Civil da Faculdade
de Direito da Universidade Federal do Paraná deve ocupar a vaga deixada
por Joaquim Barbosa, que se aposentou há quase nove meses, em julho de
2014. Ele ainda precisa passar por sabatina no Senado e, se aprovado,
poderá ser nomeado oficialmente. Clique
aqui Fonte: Conjur, de
14/04/2015 |
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OAB-SP vê manobra para
definhar CNJ Marcos OAB-SPA
seccional paulista da Ordem dos Advogados do Brasil divulgou nota oficial
em que denuncia “manejos corporativos” de operadores do direito para
debilitar o Conselho Nacional de Justiça (CNJ). “Querem subordinar suas
atividades ao prévio e inaceitável ‘placet’ da própria magistratura”,
afirma Marcos da Costa, presidente da entidade. Eis a íntegra da
manifestação Clique
aqui Fonte: Blog do Fred, de
15/04/2015 |
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Pedido de vista é poder de
veto O pedido de vista do
ministro Gilmar Mendes, do STF (Supremo Tribunal Federal), no julgamento
sobre financiamento de campanha já passou de um ano. O relatório do
projeto Supremo em Números, da FGV Direito Rio, de setembro de 2014, já
havia mostrado que essa prática é comum. Agora, o próprio ministro dá
declarações reveladoras sobre o que está por trás dessa prática. O pedido
de vista é um poder unilateral de veto não previsto no nosso direito. No
Supremo, como em outros tribunais do país, os ministros podem "pedir
vista" de um processo sempre que consideram necessário estudá-lo mais
profundamente. É raro, porém, que uma vista respeite o prazo previsto no
regimento do STF. Os ministros cumprem o prazo de 20 dias em apenas 1 de
cada 5 pedidos. Os que não cumprem o prazo duram, em média, 443 dias.
Atrasos que não ocorrem por acidente. Clique
aqui Fonte: Folha de S. Paulo,
Tendências e Debates, de
15/04/2015 |
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