03 Fev 15 |
Justiça de SP bloqueia bens da Alstom e de conselheiro do TCE A Justiça de São Paulo
bloqueou nesta segunda-feira (2) os bens da multinacional francesa Alstom,
de três ex-funcionários da empresa e do conselheiro do Tribunal de Contas
do Estado de São Paulo (TCE) Robson Marinho, que está afastado do cargo,
segundo informações do Jornal Nacional. O valor do bloqueio de bens é de
R$ 282,2 milhões. A partir desta segunda-feira, os bens estão
indisponíveis. Cabe recurso ao Tribunal de Justiça de São Paulo (TJ-SP). A
ação é referente à assinatura e execução ao termo aditivo 10 do Projeto
Gisel II (Grupo Industrial para o Sistema da Eletropaulo). O MP acusa
Marinho de ter recebido propina para favorecer a Alstom em uma licitação,
em 1998. O conselheiro foi indicado pelo então governador Mário Covas
(PSDB). Clique
aqui Fonte: Portal G1, de 3/02/2015 |
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Prescrição de
execuções fiscais e correção do DPVAT são destaques na pauta do STJ para
2015 O ano judiciário, que será
inaugurado nesta segunda-feira (2), vai começar acelerado no Superior
Tribunal de Justiça (STJ). A previsão é que nos próximos meses sejam
analisados temas de grande repercussão na vida dos cidadãos. Num dos
julgamentos mais aguardados, a Primeira Seção vai definir a sistemática
para contagem da prescrição intercorrente (prescrição após a propositura)
em ações de execução fiscal (REsp 1.340.553). A questão tem reflexo sobre
cerca de 27 milhões de execuções fiscais em trâmite no Brasil. Só no TJSP,
a decisão sobre a sistemática da prescrição poderá afetar imediatamente
até 1,81 milhão de execuções que estão suspensas. Trata-se de um recurso
repetitivo, cujo julgamento foi interrompido em 26 de novembro do ano
passado por pedido de vista do ministro Herman Benjamin. Até o momento, o
único a dar seu voto foi o relator, Mauro Campbell Marques, que negou
provimento ao recurso da Fazenda Nacional. Clique
aqui Fonte: site do STJ, de 2/02/2015 |
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Presidente do STF
defende planejamento do Judiciário para combater litigiosidade
crescente O presidente do Supremo
Tribunal Federal (STF), ministro Ricardo Lewandowski, destacou nesta
segunda-feira (2) a importância de um Judiciário bem estruturado e
planejado para garantir direitos e, consequentemente, promover a paz
social. Este foi o principal tema do discurso do presidente na cerimônia
de abertura do Ano Judiciário de 2015, ocorrida nesta manhã, na sede do
STF. Citando estatísticas do
relatório Justiça em Números 2014, que apontaram estoque de 95 milhões de
processos com congestionamento de 70,9% no ano-base 2013, Lewandowski
destacou que a Justiça precisa se planejar para dar vazão à demanda
exponencial de conflitos. O ministro alertou que a demora na solução dos
litígios pode “degenerar em frustrações e violências, trazendo como
consectário um grave comprometimento da paz pública”. Clique
aqui Fonte: site do STF, de 3/02/2015 |
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Capitalização de
juros e licitação de serviço de advocacia na pauta da sessão plenária de
quarta-feira (4) O Supremo Tribunal Federal
(STF) dará início aos julgamentos do Ano Judiciário de 2015 na sessão de
quarta-feira (4), com 24 processos na pauta do Plenário, incluindo Ações
Diretas de Inconstitucionalidade (ADIs) e Recursos Extraordinários (REs)
com repercussão geral reconhecida. (...) Também pautado para o dia 4 de
fevereiro, o RE 656558, de relatoria do ministro Dias Toffoli, trata da
possibilidade de contratação de serviços de advocacia pelo poder público
sem a necessidade de licitação. No processo, o Ministério Público do
Estado de São Paulo questiona contratação realizada pelo município de
Itatiba (SP), sustentando que a contratação de escritório de advocacia
pelo Poder Público, quando ausente a singularidade do serviço e a notória
especialização do contratado, configura caso de improbidade
administrativa. Com a análise do tema, deverão ser liberados mais de cem
processos sobrestados nas instâncias de origem. Clique
aqui Fonte: site do STF, de 3/02/2015 |
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CGU recua e deixa de
prever data para decreto da Lei
Anticorrupção Há 32 dias no comando da
Controladoria-Geral da União, o ministro Valdir Moysés Simão não cumpriu a
meta de regular ainda em janeiro a Lei Anticorrupção. Ao tomar posse, no
início do ano, ele anunciou que o decreto deveria ser publicado até o fim
do mês. Agora, a CGU diz estar acertando os “últimos detalhes”, mas não
faz mais previsões para editar o texto. A Lei 12.846/2013, criada para
responsabilizar empresas pela prática de atos contra a Administração
pública, completou um ano de vigência na última quinta-feira (29/1). Até
hoje, porém, não ficaram definidos quais mecanismos de controle internos
serão levados em conta para a CGU reduzir as duras penas, que podem chegar
a 20% do faturamento bruto do exercício anterior. Clique
aqui Fonte: Conjur, de 2/02/2015 |
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