19 Dez 14 |
LISTA GERAL O procurador-geral do Estado, Elival da Silva Ramos, não ficou nem mesmo entre os 30 mais votados numa eleição realizada pela Apesp (Associação dos Procuradores do Estado de SP) para indicar uma lista tríplice de candidatos ao cargo para o novo mandato do governador Geraldo Alckmin. Silva Ramos teria sido escolhido por cerca de uma dezena de procuradores, num universo de 563 votantes. O presidente da associação, Caio Guzzardi, não confirma oficialmente a informação porque, segundo ele, só os que deram autorização à entidade terão seus nomes e votos revelados. A assessoria do procurador-geral afirma que "em momento nenhum, o dr. Elival foi consultado ou autorizou a inclusão do nome dele no processo de consulta, tendo, inclusive, desautorizado aos colegas mais próximos que indicassem seu nome". E salienta que "não há previsão legal" para a formulação de uma lista tríplice, "que fica no campo democrático de uma indicação apenas". Clique aqui Fonte: Folha de S. Paulo, coluna Mônica Bergamo, de 19/12/2014 |
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Especialistas defendem ajustes na repercussão geral e
súmula Criadas pela reforma do
Judiciário para desafogar e evitar que temas menores cheguem ao Supremo
Tribunal Federal (STF), a súmula vinculante e a repercussão geral, apesar
dos bons resultados trazidos inicialmente, são ferramentas que, na análise
de ministros e advogados, precisam ser repensadas. A primeira porque é
pouco utilizada, em razão da burocracia para a aprovação dos enunciados, e
a segunda pela demora com que os temas de relevância são julgados pela
Corte. Em sete anos, os ministros do Supremo editaram 36 súmulas
vinculantes e deram repercussão a 545 casos, dos quais apenas 229 foram
avaliados. Há 316 temas que aguardam uma decisão da Corte. O STF levará ao
menos 12 anos para acabar com esse estoque se mantiver o ritmo de
julgamentos atual, conforme cálculos do ministro Luís Roberto Barroso,
defensor de mudanças nesse procedimento. A consequência da morosidade,
nesse caso, é que enquanto um tema com repercussão não é julgado, os
processos que discutem assunto idêntico ficam parados na Justiça. Hoje, há
cerca de 810 mil ações sobrestadas por esse motivo. Clique
aqui Fonte: Valor Econômico, de 19/12/2014 |
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STJ altera Regimento
Interno para acelerar vista de
processos O Pleno do Superior Tribunal
de Justiça (STJ) aprovou nesta quarta-feira (17) nova regulamentação do
prazo para os pedidos de vista de processos formulados por seus ministros.
A partir de agora, os ministros que pedirem vista terão até 60 dias,
prorrogáveis por mais 30, para restituir os autos ao presidente do
colegiado, devendo o julgamento do feito prosseguir na sessão subsequente
ao fim do prazo, com ou sem voto-vista. Atualmente, o Regimento Interno do
tribunal estabelece o prazo de dez dias para essa restituição, mas não há
previsão de medidas para a hipótese de descumprimento. De acordo com o
presidente do STJ, ministro Francisco Falcão, a alteração vai inibir
pedidos de vista que poderiam ser evitados. Clique
aqui Fonte: site do STJ, de 18/12/2014 |
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Integrantes do
Conselho Consultivo Interinstitucional reúnem-se no TJ
SP Integrantes do Conselho
Consultivo Interinstitucional do Tribunal de Justiça de São Paulo
(CCI-TJSP) participaram hoje (18) de reunião extraordinária no Palácio da
Justiça. O objetivo do encontro foi coletar e discutir as propostas
elaboradas pelos grupos de trabalho – formados pelos conselheiros – e as
sugestões encaminhadas por e-mail ao CCI. O presidente do Tribunal,
desembargador José Renato Nalini, agradeceu a presença dos conselheiros,
apresentou um breve panorama da situação da Corte e as metas prioritárias
de sua gestão: disseminação de métodos alternativos de solução de
conflitos; informatização; melhorias de gestão e resgate da autoestima dos
servidores. “Hoje tudo passa pela Justiça. São 100 milhões de processos no
Brasil e não conseguimos dar vazão. O CCI-TJSP foi criado para ouvir
aqueles que têm experiência para trazer propostas de racionalização”,
afirmou. Clique
aqui Fonte: site do TJ SP, de 18/12/2014 |
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Judiciário se
antecipou à reforma tributária, dizem
especialistas A reforma tributária vem
sendo feita pelo Poder Judiciário, de forma pontual, a partir de decisões
proferidas em demandas individuais. Foi o que atestaram os especialistas
que participaram do Seminário Federalismo e Guerra Fiscal promovido pela
Associação dos Procuradores do Estado do Rio de Janeiro, na tarde desta
quarta-feira (17/12). O evento marcou o lançamento da revista jurídica da
entidade sobre esse tema. Para os especialistas, com a vinculação
conferida às decisões dos tribunais superiores, a solução encontrada pela
Justiça em um caso concreto acaba se tornando paradigma para os outros que
eventualmente se mostrarem semelhantes. É aí que está o problema. Para
Gustavo da Gama (foto), procurador do município do Rio e um dos
participantes do seminário, o Judiciário não é a esfera mais adequada para
resolver as disparidades do sistema tributário do país. Clique
aqui Fonte: Conjur, de 18/12/2014 |
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DECRETO Nº 60.994,
DE 17 DE DEZEMBRO DE 2014 Dispõe sobre abertura de
crédito suplementar ao Orçamento Fiscal no Tribunal de Justiça, visando ao
atendimento de Despesas com Pessoal e Encargos Sociais Clique
aqui Fonte: D.O.E, Caderno Executivo I, seção Decretos, de 18/12/2014 |
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