05 Dez 14 |
Mantido fornecimento de remédio para
paciente com doença rara O presidente do Supremo
Tribunal Federal (STF), ministro Ricardo Lewandowski, indeferiu a
Suspensão de Tutela Antecipada (STA) 761, ajuizada pelo Município de São
Paulo contra decisão do Tribunal Regional Federal da 1ª Região (TRF-1) que
determinou o fornecimento de medicamentos indispensáveis para o tratamento
de doença genética rara. O juízo da 16ª Vara Federal da Seção Judiciária
do Distrito Federal havia determinado que a União, o Estado de São Paulo e
o município fornecessem o medicamento Soliris, cuja substância ativa é o
eculizumab, para tratamento da doença chamada hemoglobinúria paroxística
noturna (HPN). O TRF-1 manteve a decisão. A prefeitura paulistana alegou
que se trata de um remédio importado, de alto custo (o tratamento anual
para um indivíduo seria de US$ 409,5 mil, o equivalente hoje a R$ 1
milhão), não possui registro na Agência Nacional de Vigilância Sanitária
(Anvisa) e deve ser administrado de forma vitalícia. Clique
aqui Fonte: site do STF, de 5/12/2014 |
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Emoção marca homenagem a Ana Rinaldi no
lançamento da Revista PGE Muita emoção estampada nos
olhos de cada um dos presentes. Esta foi a marca do lançamento da edição
nº 80 (julho/dezembro de 2014) da Revista da Procuradoria Geral do Estado
(PGE), que homenageia a procuradora do Estado Ana Maria Oliveira de Toledo
Rinaldi, falecida em março deste ano. Promovida pelo Centro de Estudos
(CE), a solenidade ocorreu na manhã desta quinta-feira (04.12) no espaço
de eventos do edifício sede da PGE, no 18º andar da Rua Pamplona, 227, e
contou com a presença de diversas autoridades da PGE e familiares da
homenageada. Clique
aqui Fonte: site da PGE SP, de 4/12/2014 |
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Novo CPC será votado pelo Senado na próxima
quarta-feira A Comissão Temporária de
Reforma do Código de Processo Civil aprovou na manhã desta quinta-feira,
4, o relatório do senador Vital do Rêgo ao projeto do novo CPC. A proposta
segue agora para votação no plenário do Senado, a ser realizada no próximo
dia 10, quarta-feira, às 11h. Em reunião com parlamentares, o advogado
Paulo Henrique dos Santos Lucon esteve presente ontem na Casa Legislativa
discutindo os últimos pontos polêmicos do projeto, entre eles a conversão
de ação individual em coletiva (rejeitado); ampliação da colegialidade no
caso de julgamento não unânime em 2ª instância (rejeitado); decisão do
Tribunal Marítimo como título executivo judicial (aprovado); limitação dos
honorários advocatícios contra a Fazenda Pública também em grau recursal -
sucumbência recursal (aprovado). Clique
aqui Fonte: Migalhas, de 4/12/2014 |
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TJs debatem autonomia
financeira Expansão pífia da economia
faz prever medidas sérias de ajuste em 2015, diz presidente de colégio de
dirigentes. “O Brasil termina 2014 com expansão pífia da economia e
indústria estagnada, o que enseja medidas sérias de ajuste”. (…) “Os
presidentes dos Tribunais de Justiça, juntos, devem manter união pela
autonomia financeira das Cortes, pressuposto de independência do
Judiciário.” A previsão de que no próximo ano será mais difícil o
relacionamento entre os Poderes quanto à questão orçamentária foi feita
nesta quinta-feira (4) pelo presidente do Colégio Permanente de
Presidentes de Tribunais de Justiça do Brasil, desembargador Milton
Augusto de Brito Nobre. Clique
aqui Fonte: Blog do Fred, de 4/12/2014 |
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Economia gigante Alckmin comemora o fim do
julgamento de duas ações movidas por 10 empresas contra o Estado de SP.
Elas pleiteavam ressarcimento dos cofres públicos por supostas perdas
geradas pela “não cobrança de pedágio do eixo suspenso dos caminhões”.
Perderam, em última instância, no STJ. Valor da ação? R$ 13 bilhões. Clique
aqui Fonte: Estado de S. Paulo, Coluna Sonia Racy, de 5/12/2014 |
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Ação de
execução fiscal dispensa indicação de CPF ou RG da parte
executada O juiz não pode indeferir a
petição inicial em ação de execução fiscal com o argumento de que não
houve indicação do CPF ou RG da parte executada. Esse foi o entendimento
firmado pela 1ª Seção do Superior Tribunal de Justiça em recurso
repetitivo, o que faz com que a tese prevaleça nas instância inferiores.
De acordo com a 1ª Seção, a exigência de CPF ou RG da parte executada na
petição inicial não está prevista no artigo 6º da Lei 6.830/1980 (Lei de
Execuções Fiscais) e de que essa norma tem prevalência sobre outras de
cunho geral, como a contida no artigo 15 da Lei 11.419/2006, que trata da
informatização do processo judicial. Clique
aqui Fonte: Conjur, de 5/12/2014 |
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Parecer de 1919
identifica as funções da advocacia pública na
época Há notícia de pedido de
parecer encaminhado ao Consultor-Geral da República, por parte do Ministro
da Guerra, que não foi conhecido por insuficiência na instrução e nas
informações então enviadas. O que chama a atenção, no entanto, é que em
certa altura do parecer, o Consultor-Geral identifica as funções da
advocacia pública com a qual se contava na época. A defesa do Governo era
feita pelo Ministério Público (situação que persistiu até a Constituição
de 1988); o consultivo era incumbência da Consultoria-Geral da República.
A partir de 1993, com a criação da Advocacia-Geral da União (AGU),
retirou-se do Ministério Público a incumbência de defesa do Governo. A
Consultoria-Geral da República foi absorvida pela AGU e parcialmente
revivida na Consultoria-Geral da União. Segue o parecer Clique
aqui Fonte: Conjur, de 5/12/2014 |
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