14 Nov 14 |
União
deve participar de processos que questionam tratamentos de
saúde Os três entes da federação —
União, estados e municípios — têm competência para figurarem como partes
em processos que questionem o tratamento de saúde de um cidadão,
especialmente o fornecimento de medicamentos, reconhecendo, assim, a
legitimidade passiva da União Federal. Assim decidiu a Turma Nacional de
Uniformização dos Juizados Especiais Federais, na última quarta-feira
(12/11). A Turma analisou incidente de uniformização apresentado em
processo na tentativa de modificar acórdão proferido pela 4ª Turma
Recursal do Rio de Janeiro e, com a decisão, os autos do processo foram
devolvidos à origem, para novo julgamento — desta vez, do mérito. Clique
aqui Fonte: Assessoria de Imprensa do Conselho da Justiça Federal, de 13/11/2014 |
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Julgamento de 41
casos com repercussão geral libera mais de 30 mil
processos Na sessão plenária desta quinta-feira (13), o presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), ministro Ricardo Lewandowski, registrou que, desde o início do segundo semestre, o STF julgou 41 processos com repercussão geral reconhecida. O ministro destacou, ainda, o número de casos que aguardavam a solução da controvérsia pela Corte: “nesse sentido já liberamos nas instâncias inferiores mais de 30 mil casos sobrestados”. Após definida a existência de repercussão geral, considerados os critérios de relevância jurídica, política, social ou econômica, o STF analisa o mérito da questão e a decisão proveniente dessa análise deve ser aplicada nos casos idênticos. Clique aqui Fonte: site do STF, de 13/11/2014 |
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Judiciário reclama
reestruturação em audiência na
Assembleia Em audiência promovida pelo
deputado Carlos Giannazi (PSOL) nesta quarta-feira, 12/11, sindicatos e
trabalhadores do Judiciário reclamaram ações do Legislativo para colocar
em votação os projetos que reestruturam os cargos do Judiciário,
atribuindo-lhes vencimentos compatíveis com a importância dos trabalhos
realizados pelos funcionários. Para a maioria dos presentes que lotaram o
Auditório Franco Montoro, há uma clara divisão dentro do Judiciário: a
elite, que "aumenta seu próprio salário acima da lei, utilizando
artifícios como o auxílio moradia", e os demais trabalhadores, "que levam
o tribunal nas costas", conforme declarou Luiz Milito, da Associação dos
Trabalhadores do Judiciário, bem como a presidente da Associação dos
Assistentes Sociais e Psicólogos do Tribunal de Justiça do Estado de São
Paulo, Elisabete Borgianni. Clique
aqui Fonte: site da Alesp, de 13/11/2014 |
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Judiciário deve
controlar aplicação do orçamento, defendem
especialistas Em meios aos debates no
Congresso acerca do orçamento para 2015, um grupo de juristas no Fórum
Políticas Públicas e Direito Financeiro defendeu, nesta quarta-feira
(12/11), a intervenção do Poder Judiciário para garantir a aplicação
integral dos recursos previstos. De acordo com eles, as leis orçamentárias
são encaradas pelo Executivo como autorizativas — mas, na verdade, elas
são impositivas. Nesse caso, os frequentes contingenciamentos feitos pelo
governo são ilegais, e a atuação da Justiça para assegurar a destinação
das verbas não pode ser visto como ativismo judicial. O fórum foi
promovido pela Escola da Magistratura Regional Federal da 2ª Região
(Emarf-2), no Rio de Janeiro. Clique
aqui Fonte: Conjur, de 13/11/2014 |
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Comunicado do Centro
de Estudos Fonte: D.O.E, Caderno Executivo I, seção PGE, de 14/11/2014 |
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