24 Set 14 |
Arrecadação aumenta na Justiça Estadual e 16 TJs conseguem
baixar o estoque de processos O Relatório Justiça em
Números 2014 mostra que 16 Tribunais de Justiça (TJs) – ou 60% deles –
conseguiram reduzir o estoque processual, já que solucionaram em 2013
quantidade de processos maior do que o número de ações novas que chegaram
às Cortes no período. Foram eles os Tribunais de Justiça do Acre, Alagoas,
Amapá, Amazonas, Ceará, Distrito Federal e Territórios, Espírito Santo,
Goiás, Mato Grosso do Sul, Pará, Paraíba, Paraná, Pernambuco, Rio Grande
do Norte, Sergipe e Tocantins. O relatório foi divulgado pelo Conselho
Nacional de Justiça (CNJ), nesta terça-feira (23/9), em Brasília. Clique
aqui Fonte: Agência CNJ, de 23/09/2014 |
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Poucas execuções fiscais são
solucionadas As execuções fiscais ainda
são uma das principais responsáveis pela morosidade do Judiciário
brasileiro. De acordo com o relatório Justiça em Números, divulgado ontem
pelo Conselho Nacional de Justiça (CNJ), a taxa de congestionamento desses
processos chega a 91%, puxando para cima a média nacional. A taxa de
congestionamento mede o percentual de processos em tramitação que não
foram finalizados durante o ano. Em 2013, esse índice ficou em 71%. Isso
significa que, a cada cem processos que tramitaram no ano, apenas 29 foram
finalizados - transitaram em julgado. O restante ficou sem resolução. Em
2012, a taxa de congestionamento geral era de 70%. E a das execuções
fiscais, de 89%. Clique
aqui Fonte: Valor Econômico, de 24/09/2014 |
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Só quatro tribunais de
Justiça atingiram 100% de eficiência em índice do
CNJ Dos 27 tribunais de Justiça
estaduais, apenas quatro conseguiram alcançar 100% de eficiência no
IPC-Jus, índice criado pelo Conselho Nacional de Justiça para comparar a
produtividade de tribunais do mesmo ramo e com estruturas similares. Os
únicos a alcançar o número considerado ideal pelo CNJ foram os tribunais
de Justiça do Rio Grande do Sul, Rio de Janeiro, Acre e Amapá. A
produtividade média da Justiça estadual em 2013, segundo o IPC-Jus, ficou
em 79%, seis pontos percentuais a mais que em 2012. Os dados são do
relatório Justiça em Número 2014, do Conselho Nacional de Justiça,
publicado nesta terça-feira (23/9). Clique
aqui Fonte: Conjur, de 23/09/2014 |
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Suspensa análise de
inquérito sobre licitações do Metrô de
SP Foi suspenso o julgamento da
questão de ordem sobre arquivamento do Inquérito (Inq) 3815, o qual
investiga possíveis irregularidades em licitações do Metrô de São Paulo. O
julgamento teve início na Primeira Turma do Supremo Tribunal Federal
(STF), com voto do relator, ministro Marco Aurélio, e do ministro Dias
Toffoli, pelo arquivamento do caso. O julgamento foi suspenso por pedido
de vista do ministro Luís Roberto Barroso. A defesa dos acusados, os
deputados federais José Aníbal (PSDB-SP) e Rodrigo Garcia (PSDB-SP),
alegou a falta de indícios dos crimes imputados e inércia da acusação na
condução do inquérito. Sustentou ainda que o inquérito já foi arquivado, a
pedido do próprio procurador-geral da República, com relação aos outros
três parlamentares envolvidos na investigação, não havendo mais motivos
para permanecerem os demais sob investigação. Clique
aqui Fonte: site do STF, de 23/09/2014 |
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CCI-TJ recebe sugestões por
e-mail O Tribunal de Justiça de São
Paulo, em prosseguimento aos esforços de ampliar os canais de diálogo
entre a Corte e a sociedade por meio do Conselho Consultivo
Interinstitucional (CCI-TJSP), criou o endereço eletrônico
cci@tjsp.jus.br. Qualquer pessoa pode encaminhar sugestões. O objetivo é
levar ao conhecimento dos integrantes do CCI questões de grande impacto
institucional e social.
Atualmente o CCI discute três assuntos: Judiciário sustentável,
alternativas de obtenção de novos recursos e valorização da primeira
instância, este último indicado pela população por mensagens via redes
sociais. Clique
aqui Fonte: site do TJ SP, de 23/09/2014 |
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Os benefícios da
magistratura Desde que o ministro Ricardo
Lewandowski se apresentou como porta-voz das demandas corporativas da
magistratura, prometendo em seu discurso de posse na presidência do
Supremo Tribunal Federal a "dar particular atenção às demandas de juízes
por uma remuneração condigna com o significativo múnus público que
exercem", as entidades de juízes multiplicaram suas demandas sindicais e
os tribunais passaram a acolhê-las. A iniciativa mais recente partiu do
Supremo, onde o ministro Luiz Fux concedeu liminar autorizando os
Tribunais Regionais Federais (TRFs) a pagar auxílio-moradia aos juízes
federais que não tiverem residência oficial à disposição. Apesar de o
benefício ter de ser regulamentado pelo Conselho Nacional de Justiça, o
ministro autorizou os TRFs a pagá-lo imediatamente, no valor de R$ 4.378.
E ainda dispensou os juízes da obrigação de apresentar recibo do aluguel.
Clique
aqui Fonte: Estado de S. Paulo, Opinião, de 24/09/2014 |
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Comunicado do Centro de
Estudos Fonte: D.O.E, Caderno Executivo I, seção PGE, de 24/09/2014 |
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