17 Jun 14 |
Advocacia Pública homenageia o deputado
Paulo Teixeira As entidades representativas
da Advocacia Pública homenagearam em 16/06 o deputado Paulo Teixeira
(PT/SP), que tem atuado pelo fortalecimento da Advocacia Pública,
principalmente na tramitação do projeto do novo CPC, já aprovado pelo
Plenário da Câmara dos Deputados. O trabalho deste parlamentar foi
essencial para garantir o reconhecimento dos honorários de sucumbência
para os advogados públicos na defesa dos interesses do Estado e da
sociedade. Clique
aqui Fonte: site da Apesp, de 16/06/2014 |
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Deputado Paulo Teixeira é homenageado pelo Movimento Nacional
pela Advocacia Pública O Presidente da ANAPE,
Marcello Terto, ao lado das demais entidades representativas da Advocacia
Pública, participou nesta segunda-feira (16/06), na sede da Associação dos
Procuradores do Município de São Paulo, da homenagem que as entidades que
integram o Movimento Nacional pela Advocacia Pública prestaram ao Deputado
Federal Paulo Teixeira (PT/SP). Clique
aqui Fonte: site da Anape, de 16/06/2014 |
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Movimento Nacional pela
Advocacia Pública homenageia Deputado Paulo
Teixeira A ANAUNI e demais entidades
da Advocacia Pública homenagearam o Deputado Federal Paulo Teixeira
(PT/SP), nesta segunda-feira (16/06), na cidade de São Paulo. O referido
parlamentar foi Relator do Projeto do Novo Código de Processo Civil. Ao
longo do mandato, o Deputado Paulo Teixeira vem atuando pelo
fortalecimento da Advocacia Pública, principalmente na tramitação do
Projeto do Novo CPC, já aprovado pelo Plenário da Câmara dos Deputados. Clique
aqui Fonte: site da Anauni, de 16/06/2014 |
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Fazenda de SP deve indenizar
homem que ficou um dia preso por
engano O cidadão que é preso
indevidamente tem direito a receber indenização por danos morais, já que o
constrangimento é inerente à permanência na prisão mesmo que por um dia.
Com esse entendimento, a 5ª Câmara de Direito Público do Tribunal de
Justiça de São Paulo condenou a Fazenda do estado a pagar R$ 8.879 a um
homem preso indevidamente em 2010, quando tirava documentos no Poupatempo,
em Campinas. Como alguém com o mesmo nome aparecia como procurado da
Justiça, ele foi conduzido à Polícia Civil e passou um dia preso. Clique
aqui Fonte: Conjur, de 16/06/2014 |
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Ministro nega seguimento a
ADI sobre teto do funcionalismo em
SC O ministro Luís Roberto
Barroso, do Supremo Tribunal Federal (STF), negou seguimento (julgou
incabível) à Ação Direta de Inconstitucionalidade (ADI) 4202, ajuizada
pela Federação Nacional de Entidades de Oficiais Militares Estaduais
(Feneme) contra dispositivo da Constituição de Santa Catarina que permitia
a existência de dois tetos remuneratórios no estado. A entidade alegava
que o artigo 23, parágrafo 2º, da Constituição catarinense, na redação
dada pela Emenda Constitucional estadual 47/2008, permitia a adoção de um
teto salarial em Santa Catarina para auditores fiscais estaduais, o que
ofenderia os princípios da isonomia, da impessoalidade e da moralidade. Clique
aqui Fonte: site do STF, de 16/06/2014 |
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Robson Marinho renova
licença do TCE-SP O conselheiro do Tribunal de
Contas do Estado (TCE), Robson Marinho, pediu mais uma semana de
licença-prêmio. Ele deveria ter retornado ao trabalho nesta segunda-feira,
16, após afastar-se por um período de sete dias das funções. Ante a
iminência de uma decisão da Justiça sobre o pedido do Ministério Público
Estadual de seu afastamento do cargo, por suspeita de recebimento de US$
2,7 milhões em propinas da multinacional francesa Alstom, o conselheiro
adotou a estratégia de prorrogar a licença-prêmio. Clique
aqui Fonte: Blog do Fausto Macedo, de 16/06/2014 |
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CNJ traça perfil dos juízes
brasileiros Do total de juízes
brasileiros, apenas 1,4% são negros e 0,1% indígenas. As informações são
do primeiro Censo do Poder Judiciário, divulgado ontem pelo Conselho
Nacional de Justiça (CNJ). O percentual de brancos é de 82,8%. Outros 14%
declararam-se pardos e 1,4%, amarelos. Apesar da maioria branca, o número
de negros e pardos que ingressam na carreira vem aumentando. Nos últimos
dois anos, 19% dos que entraram na magistratura se identificaram como
negros ou pardos. Clique
aqui Fonte: Valor Econômico, de 17/06/2014 |
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