26 Mai 14 |
Supremo começa julgamento de planos
econômicos na próxima quarta O Supremo Tribunal Federal
pautou para a próxima quarta-feira (28/5) um dos julgamento mais esperados
dos últimos 15 anos. É a discussão sobre a constitucionalidade da
aplicação retroativa dos índices de correção monetária dos planos
econômicos dos anos 80 e 90. A questão envolve valores vultosos e
interesses poderosos. Põe de um lado poupadores que entendem ter direitos
aos expurgos inflacionários decorrentes dos índices de correção e, do
outro, os bancos, que aplicaram os mecanismos conforme descritos pelas
leis que criaram os planos. Num terceiro flanco, está a União, que no
processo defende seu direito de legislar sobre a moeda e de não arcar com
as consequências de uma possível derrota dos bancos. Clique
aqui Fonte: Conjur, de 24/05/2014 |
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Supremo
reafirma competência para julgar MI sobre aposentadoria especial de
servidores O Supremo Tribunal Federal
(STF) reafirmou, por meio de seu Plenário Virtual, jurisprudência no
sentido de que a competência para julgar mandado de injunção referente à
omissão na edição de lei complementar para disciplinar aposentadoria
especial de servidor público (artigo 40, parágrafo 4º, da Constituição
Federal) é da Suprema Corte. A decisão foi tomada nos autos do Recurso
Extraordinário (RE) 797905, que teve repercussão geral reconhecida. Clique
aqui Fonte: site do STF, de 26/05/2014 |
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Justiça e distinção O Senado recebeu uma proposta
de emenda constitucional que, se aprovada, terá o poder de provocar um
regresso desolador na administração pública brasileira, já bastante
ultrapassada. A PEC 63 estipula que magistrados, procuradores e promotores
de Justiça recebam aumentos de 5% do salário a cada cinco anos de serviço
em atividade jurídica, até o adicional máximo de 35%. Aposentados e
pensionistas terão direito ao benefício, que será calculado de modo
retroativo e pode referir-se também aos anos de trabalho na advocacia. A
proposta autoriza que esses extras não sejam limitados pelo teto do
serviço público, hoje em R$ 29,4 mil. Clique
aqui Fonte: Folha de S. Paulo, Editorial, de 26/05/2014 |
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Pressão política fez TCE liberar licitação,
diz e-mail da Alstom O Metrô paulista pressionou o
TCE (Tribunal de Contas do Estado) de São Paulo para que a corte liberasse
uma licitação de interesse da Alstom, aponta e-mail encontrado na
multinacional por autoridades federais. Uma semana após a mensagem, o TCE
cassou uma decisão que bloqueava a concorrência e deixou que ela
prosseguisse. O tribunal paulista resolveu o caso todo em 15 dias, com
rapidez incomum. Em geral, processos como esse demoram de 30 a 60 dias.
Posteriormente, a Alstom venceu a licitação com uma proposta acima do
valor do orçamento elaborado pelo Metrô, o que é também inusual em
concorrências com livre disputa entre empresas. Clique
aqui Fonte: Folha de S. Paulo, Editorial, de 24/05/2014 |
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Promotoria vai processar Robson Marinho e
Alstom por improbidade A Promotoria de Defesa do
Patrimônio Público e Social, braço do Ministério Público que investiga
improbidade, vai entrar na Justiça em 30 dias com ação contra o
conselheiro Robson Marinho, do Tribunal de Contas do Estado (TCE),
acusando-o por improbidade administrativa. Em uma etapa seguinte da
investigação, a Promotoria vai requerer o bloqueio de bens do conselheiro
no Brasil, em procedimento específico que está em curso sobre o suposto
enriquecimento ilícito do conselheiro. Marinho é dono de vários imóveis de
alto valor, inclusive uma
ilha de 23 mil metros quadrados em Paraty (RJ). Seu patrimônio está sendo
rastreado pela Promotoria. Ele colocou à venda uma casa em Ubatuba,
litoral norte de São Paulo, avaliada em R$ 7 milhões. Clique
aqui Fonte: Blog do Fausto Macedo, de 23/05/2014 |
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Advogados tomam posse como desembargadores no
TJ de São Paulo Os advogados Alberto Grosson
Jorge Junior e Ana Catarina Strauch tomaram posse nesta sexta-feira (23/5)
como desembargadores do Tribunal de Justiça de São Paulo. A cerimônia, no
Salão do Júri do Palácio da Justiça, foi conduzida pelo presidente da
corte, José Renato Nalini. “Seus nome foram sufragados por raro consenso
que se encontra nesta Casa. O Tribunal de Justiça está muito feliz por
recepcioná-los, sabendo da experiência e da vida de trabalho que
ostentam”, disse Nalini. Clique
aqui Fonte: Assessoria de imprensa do TJ-SP, de 24/05/2014 |
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