15 Abr 14 |
Procuradores questionam normas sobre assessoramento jurídico
em órgãos estaduais A Associação Nacional dos
Procuradores de Estado (Anape) ajuizou no Supremo Tribunal Federal (STF)
Ações Diretas de Inconstitucionalidade (ADI), com pedido de liminar,
questionando normas do Ceará (ADI 5106), Mato Grosso (ADI 5107) e Espírito
Santo (ADI 5109) que criam cargos e reestruturam carreiras de forma a
permitir que servidores comissionados ou de áreas técnicas, ainda que
jurídicas, elaborem peças jurídicas de assessoramento e consultoria, além
de fazer a representação judicial dos estados e de órgãos públicos. Clique
aqui Fonte: site do STF, de 14/04/2014 |
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União prevê gasto de R$ 3,9 bi com ações de
medicamentos União, Estados e municípios têm respondido a uma avalanche de ações para o fornecimento de medicamentos e tratamentos médicos não listados pelo Sistema Único de Saúde (SUS), o que tem afetado os cofres públicos. Só para o governo federal, o impacto de uma derrota em todos os processos seria de R$ 3,93 bilhões - o equivalente a 4% do orçamento deste ano do Ministério da Saúde (cerca de R$ 106 bilhões). O valor está no anexo "Riscos Fiscais" da Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) - Lei nº 12.919, de dezembro de 2013. Clique aqui Fonte: Valor Econômico, de 15/04/2014 |
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Procuradoria é favorável à súmula da guerra
fiscal A Procuradoria-Geral da
República (PGR) posicionou-se de forma favorável à aprovação da Proposta
de Súmula Vinculante nº 69, que teria como objetivo tentar acabar com a
guerra fiscal entre os Estados. O texto da proposta, que tramita no
Supremo Tribunal Federal (STF), declara como inconstitucional qualquer
benefício fiscal concedido sem a aprovação do Conselho Nacional de
Política Fazendária (Confaz). Para o órgão, não seria preciso modular os
efeitos da súmula, para que ela começasse a valer apenas após sua edição.
Assim, os Estados poderiam cobrar das empresas as diferenças de ICMS que
teriam deixado de pagar. Clique
aqui Fonte: Valor Econômico, de 15/04/2014 |
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Volume de processos novos impede Justiça de
reduzir quantidade de ações Apesar de os juízes
produzirem anualmente cada vez mais decisões, o crescente volume de
processos novos que chegam todos os anos aos tribunais ainda impede a
redução do acervo de ações judiciais. Levantamento do Conselho Nacional de
Justiça (CNJ) aponta que, embora os juízes tenham dado decisão sobre 17,8
milhões de ações ao longo de 2013, a quantidade de processos que passaram
a tramitar no ano passado foi ainda maior, aproximadamente 19,4 milhões.
Os dados estão no relatório dos resultados da chamada Meta 1, compromisso
assumido pelo Judiciário de julgar, em 2013, mais processos que a
quantidade de ações apresentadas à Justiça no ano. Clique
aqui Fonte: Agência CNJ de Notícias, de
14/04/2014 |
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AGU
regulamenta celebração de acordos para suspender ou terminar
processos Em portaria publicada no DOU
da última sexta-feira, 11, a AGU regulamenta a celebração de acordos com
finalidade de suspender ou terminar processos administrativos e ações
judiciais, ou ainda, prevenir a propositura destas, relativamente a
créditos da União. A portaria 2/14 considera “os propósitos de fortalecer
a confiabilidade institucional e de oferecer alternativas diferenciadas
para prevenção e solução de conflitos, previstos no Planejamento
Estratégico 2011/2015 da Procuradoria-Geral da União”. Clique
aqui Fonte: Migalhas, de 14/04/2014 |
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Comunicado do Conselho da
PGE Fonte: D.O.E, Caderno Executivo I, seção PGE, de 14/04/2014 |
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Comunicado do Centro de
Estudos Fonte: D.O.E, Caderno Executivo I, seção PGE, de 15/04/2014 |
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