01 Abr 14 |
Projeto estabelece abertura de
julgamentos administrativos Uma proposta aprovada na
quarta-feira pelo Senado Federal uniformiza no país os processos
administrativos fiscais dos municípios, Estados e União. O Projeto de Lei
do Senado (PLS) nº 222 ainda deve ser analisado pela Câmara dos Deputados,
mas seu conteúdo já divide opiniões. Dentre os pontos polêmicos estão a
obrigação de tornar públicos todos os julgamentos administrativos e a
necessidade de criação de uma instância responsável pela unificação da
jurisprudência nos tribunais administrativos. O texto atual do projeto
prevê que as regras seriam obrigatórias para Estados e a União. Para os
municípios, apenas para aqueles com mais de 40 mil habitantes. Clique
aqui Fonte: Valor Econômico, de 1º/04/2014 |
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OAB questiona
procedimentos Atualmente, tramitam na
Justiça Federal duas ações pelas quais se pede que os julgamentos
realizados nas Delegacias de Julgamento da Receita Federal - primeira
instância administrativa para tributos federais - sejam abertos a
advogados e contribuintes. Os processos foram propostos pelas seccionais
da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) no Distrito Federal e no Rio de
Janeiro. Nas ações, a Ordem defende que a realização de julgamentos a
portas fechadas viola princípios constitucionais, como o direito à ampla
defesa e ao contraditório. A Justiça chegou a conceder, em ambos os casos,
liminares determinando a abertura dos julgamentos, mas as medidas foram
cassadas. No caso da ação do Distrito Federal, a Ordem também pediu que os
advogados tivessem direito à defesa oral, o que havia sido deferido na
liminar. Clique
aqui Fonte: Valor Econômico, de 1º/04/2014 |
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Prejudicada ADI que questionava lei sobre cargos de
assessoria jurídica na administração de GO O ministro Ricardo
Lewandowski, do Supremo Tribunal Federal (STF), julgou prejudicada Ação
Direta de Inconstitucionalidade (ADI 4115) em que a Associação Nacional
dos Procuradores de Estado (Anape) questionava dispositivos da Lei
16.272/2008, do Estado de Goiás, que dispunha sobre a criação de cargos em
comissão para assessoria jurídica em várias áreas da administração
estadual. A autora da ação sustentava que a norma possibilitava que o
governador nomeasse livremente, para exercer função [reservada aos
procuradores de estado], pessoas estranhas à carreira. Segundo o ministro
Ricardo Lewandowski, houve perda do objeto da ação, a partir da edição de
uma nova lei sobre o tema – a Lei 17.257/2011. A norma tornou privativo
dos procuradores de estado a atuação nas chefias das advocacias setoriais
integrantes da estrutura básica dos órgãos da administração direta e
revogou quase que a integralidade da lei anterior. Clique
aqui Fonte: site do STF, de 31/03/2014 |
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Revista da PGE sobre PPPs é lançada no Palácio
dos Bandeirantes A Revista da Procuradoria
Geral do Estado de São Paulo nº 77/78, tratando exclusivamente de temas
ligados às Parcerias Público-Privadas (PPPs), editada pelo Centro de
Estudos (CE) da PGE, foi lançada no início da noite da última terça-feira
(25.03), em solenidade ocorrida no Salão dos Pratos, do Palácio dos
Bandeirantes, e contou com a presença do governador Geraldo Alckmin. A
publicação tem coordenação editorial da procuradora do Estado Cristina
Margarete Wagner Mastrobuono, da Assessoria de Empresas e Fundações da PGE
e coordenadora do Núcleo Temático de Estudos e Pesquisas sobre PPPs do CE,
instituído pela Resolução PGE nº 72, de 5 de dezembro de 2011. A Revista é
resultado direto das reuniões realizadas nos últimos dois anos por esse
Núcleo. Clique
aqui Fonte: site da PGE SP, de 31/03/2014 |
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Apamagis pede eleição direta para presidente
do TJ-SP A Associação Paulista dos
Magistrados (Apamagis) apresentou ao presidente do Tribunal de Justiça de
São Paulo, desembargador José Renato Nalini, o pedido de eleições diretas
para a escolha do presidente do TJ-SP. A entrega do pleito, feita pelo
presidente da Apamagis, Jayme Martins de Oliveira Neto, ocorreu nesta
segunda-feira (31/3), como parte de uma campanha nacional da Associação
dos Magistrados Brasileiros (AMB) pelas eleições diretas em todo o país.
De acordo com Jayme Neto, o objetivo da associação é abrir um debate sobre
o assunto no TJ-SP. Questionado por Eros Piceli, vice presidente do TJ-SP,
sobre a possibilidade de eleição direta para a vice-presidência, o
dirigente da associação defendeu uma gestão participativa, com
responsabilidade dos juízes de primeira instância. Para o presidente da
Apamagis, a determinação pode partir tanto do Legislativo como do Conselho
Nacional de Justiça, e o TJ-SP poderia se antecipar à mudança. Clique
aqui Fonte: Conjur, de 31/03/2014 |
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Petição eletrônica passa a ser obrigatória em
SP A partir da próxima terça-feira (1º/4), as petições destinadas aos Juizados Especiais Federais (JEFs) e Turmas Recursais da Seção Judiciária de São Paulo serão recebidas somente por meio eletrônico (via internet), não sendo mais admitidas petições em papel tanto na capital como no interior do estado. O novo procedimento está previsto na Resolução 411.770, de março de 2014, mas ainda não vale para toda a 3ª Região. Fica mantido o recebimento de petições em papel nos JEFs e Turmas Recursais de Mato Grosso do Sul, inclusive o protocolo integrado. Podem ajuizar ações pela internet advogados, defensores públicos, advogados da União e procuradores. Todos os documentos devem ser encaminhadas em arquivo único (pdf), limitado a até 100 Kb em média por página e com limite do arquivo de 20Mb. Quem descumprir formatos pode ter petições recusadas. Clique aqui Fonte: Conjur, de
31/03/2014 |
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Comunicado do Conselho da
PGE Fonte: D.O.E, Caderno Executivo I, seção PGE, de 1º/04/2014 |
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