18 Nov 13 |
Diretora-geral da Unafe defende
honorários para advogados públicos O Plenário da Câmara dos
Deputados deverá continuar na próxima quarta-feira (20/11) a votação do
novo Código de Processo Civil (Projeto de Lei 8046/10). Um dos pontos de
maior polêmica na proposta é o dispositivo que prevê o pagamento de
honorários de sucumbência para advogados públicos. Para a diretora-geral
da Unafe (União dos Advogados Federais do Brasil), Simone Ambrósio, nada
impede que o trecho seja aprovado.
“Não há nenhum obstáculo para que os honorários de sucumbência
sejam tratados no novo CPC. Dos 27 estados da Federação, 23 já pagam os
honorários para seus advogados públicos, cada qual à sua maneira”, disse.
Clique
aqui Fonte: Última Instância, de 17/11/2013 |
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Estados utilizam protesto para receber
créditos de contribuintes Os Estados do Rio de Janeiro,
São Paulo, Minas Gerais e Espírito Santo passaram a adotar de forma
efetiva, desde o ano passado, o protesto de dívidas tributárias em
cartório como forma de recuperar créditos. O retorno dos valores tem sido
de aproximadamente 10% e o índice de contestação da prática na Justiça
baixo, segundo as procuradorias dos Estados. Apesar do baixo percentual, o
retorno é comemorado pelos Estados porque são dívidas de difícil
recuperação que, muitas vezes, envolvem pequenas quantias, cuja cobrança
no Judiciário não compensaria. O custo médio de uma execução fiscal na
Justiça federal é de R$ 4,6 mil, segundo estudo do Ipea, de 2011. Para o
contribuinte, o protesto equivale a ter o nome sujo na praça, uma vez que
os títulos protestados são informados pelo cartório aos cadastros do
Serasa e do SPC. Clique
aqui Fonte: Valor Econômico, de 18/11/2013 |
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STF veda incorporação de quintos a
vencimento de magistrados Por votação majoritária, o
Plenário do Supremo Tribunal Federal (STF) deu provimento parcial, nesta
quinta-feira (14), ao Recurso Extraordinário (RE) 587371, para assentar é
que vedada a incorporação, aos vencimentos de magistrados, de “quintos”
adquiridos anteriormente ao ingresso na magistratura por exercício de
função comissionada em cargo público. O caso tratado nos autos envolvia
juízes do Tribunal de Justiça do Distrito Federal e dos Territórios
(TJDFT). Entretanto, partindo do pressuposto de que o benefício foi até
agora recebido de boa-fé, a decisão isentou a restituição dos valores já
recebidos. A matéria teve repercussão geral reconhecida pelo Plenário
Virtual em novembro de 2011. Clique
aqui Fonte: site do STF, de 16/11/2013 |
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Ex-diretor da Siemens relata 'pressão'
do governo O engenheiro Nelson Branco
Marchetti, ex-diretor técnico da divisão de transportes da Siemens,
relatou à Polícia Federal ter sofrido "pressão" de setores do governo de
São Paulo, em 2008, para que a multinacional alemã desistisse de recurso
administrativo e de medidas judiciais contra a escolha da espanhola CAF na
licitação de 320 vagões para a Companhia Paulista de Trens Metropolitanos
(CPTM). Marchetti é um dos 6 executivos
que trabalharam na Siemens e assinaram acordo de leniência com o Conselho
Administrativo de Defesa Econômica (CADE) para revelar a ação de carteis
no setor metroferroviário que teriam conquistado licitações milionárias
nos governos do PSDB Mário Covas, José Serra e Geraldo Alckmin, de 1998 a
2008. A PF investiga suposto esquema de corrupção. Clique
aqui Fonte: Estado de S. Paulo, de 17/11/2013 |
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Lei de Acesso à Informação já recebeu 90
mil pedidos No balanço feito nesta
terça-feira (12) pela Comissão de Fiscalização Financeira e Controle sobre
a aplicação da Lei de Acesso à Informação (12.527/11), parlamentares
constataram que foram feitos quase 90 mil pedidos. A norma, que permite a
cada cidadão pedir e receber informações de órgãos públicos federais,
estaduais e municipais, completou um ano em maio do ano passado. O
secretário de Prevenção da Corrupção e Informações Estratégicas da
Controladoria Geral da União, Sergio Nogueira Seabra, informou também que
95% das solicitações receberam resposta em um período médio de 11 dias, ou
seja, em menos tempo do que o prazo de 30 dias que o Estado tem para se
manifestar. Clique
aqui Fonte: Agência Câmara Notícias, de 13/11/2013 |
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'Protesto de dívidas tributárias sacrifica parte mais fraca' Mesmo que mais de um terço dos processos tramitando no país sejam Execuções movidas contra devedores do poder público, a sobrecarga de trabalho do Judiciário causada pelas Execuções Fiscais não pode gerar uma flexibilização de direitos ou de regras legais expressas. O desespero dos juízes diante das mais de 30 milhões de ações, caras e lentas principalmente devido à dificuldade de se encontrar bens penhoráveis, tem empurrado até mesmo os mais garantistas a medidas como o protesto em cartório de cobranças tributárias. Mas isso transfere a culpa do sistema para os contribuintes — muitos cobrados indevidamente. A advertência vem de quem capitaneia o time à frente da luta contra o protesto de certidões de dívida ativa em cartórios e a consequente negativação de devedores tributários em cadastros de restrição ao crédito. Clique aqui Fonte: Conjur, de 17/11/2013 |
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