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Jul 13 |
PGE/SP Em relação à carta do procurador-geral de São Paulo,
Elival da Silva Ramos (Painel do Leitor, ontem), nós, conselheiros eleitos
da PGE/SP (Procuradoria-Geral de São Paulo) para o biênio 2013-2014,
esclarecemos que o anteprojeto de Lei Orgânica só foi encaminhado ao
conselho uma única vez, no biênio 2011-2012, tendo sido determinado o seu
arquivamento por maioria de votos em abril de 2012, em razão da posição
intransigente e pouco aberta ao diálogo do procurador-geral. Não obstante,
ele deu seguimento ao "seu" projeto, fazendo alterações que são
desconhecidas por uma carreira que congrega mais de mil membros. Em vista
dessas modificações unilaterais, pleiteamos, com base na transparência que
deve orientar os atos de governo, o retorno do anteprojeto ao conselho,
para conhecimento e manifestação de sua opinião, tal como determina a
vigente Lei Orgânica da PGE. Enfatize-se ainda que, recentemente, foi
entregue ao governador Alckmin um abaixo-assinado de procuradores
solicitando a abertura de um diálogo democrático sobre o aludido
anteprojeto no âmbito institucional próprio, que é o Conselho da PGE. Alexander Silva Guimarães Pereira,
Daniel Carmelo Pagliusi Rodrigues, Derly Barreto e Silva Filho, Dulce
Ataliba Nogueira Leite, João Cesar Barbieri Bedran de Castro, Margarete
Gonçalves Pedroso, Mariana Rosada Pantano e Regina Marta Cereda Lima,
conselheiros eleitos da PGE/SP (São Paulo, SP) Clique
aqui Fonte: Folha de S. Paulo, seção Painel do Leitor, de 11/07/2013
Ordem propõe alternativa para
precatórios A Ordem dos Advogados do
Brasil (OAB) sugeriu ao governo federal editar uma medida provisória para
autorizar os Estados e municípios a pagar precatórios com parte dos
recursos de depósitos judiciais referentes a litígios nos quais os entes
não sejam parte. A legislação em vigor permite o uso dos depósitos
referentes a discussões em que Estados e municípios estejam envolvidos. A
proposta foi apresentada por meio de ofício enviado na terça-feira ao
ministro Luís Inácio Adams, da Advocacia-Geral da União (AGU). O órgão
informou que analisará a sugestão. De acordo com o documento, assinado
pelo presidente da entidade, Marcus Vinicius Coêlho, a medida seguiria o
exemplo do Estado do Rio de Janeiro que liberou o uso dessa alternativa. A
Lei Complementar nº 147, de 27 de junho, autorizou a utilização de até 25%
do saldo dos depósitos judiciais e extrajudiciais para o pagamento de
precatórios e requisições de pequeno valor. A medida, de acordo com a
Secretaria da Fazenda fluminense, permitirá quitar todo o estoque de
precatórios, de R$ 3,5 bilhões, entre o fim deste ano e o início de 2014.
Clique
aqui Fonte: Valor Econômico, de 11/07/2013
Deputados resistem a deixar governo de
SP Aliados reagiram com
desconforto ontem à possibilidade de o governador de São Paulo, Geraldo
Alckmin (PSDB), antecipar a saída de secretários que desejem disputar as
eleições de 2014 de sua administração. Hoje, das 25 pastas, oito são
comandadas por deputados. O cronograma inicial do governador previa o
retorno dos secretários com mandato de deputado ao Legislativo em
dezembro, mas as manifestações nas ruas e o consequente esforço para
enxugar a máquina pública levaram a cúpula do PSDB a defender que mudanças
sejam implementadas antes disso. Nomes como o ex-governador José Serra e o
ex-presidente Fernando Henrique Cardoso defenderam a ideia a Alckmin. O
governador, então, pediu um estudo sobre o assunto, como mostrou anteontem
reportagem da Folha. Clique
aqui Fonte: Folha de S. Paulo, de 11/07/2013
TRT paulista proíbe greve do metrô em horários
de pico O Tribunal Regional do
Trabalho de São Paulo determinou que os funcionários do metrô trabalhem
normalmente nos horários de pico, das 6h às 9h e das 17h às 19h, nesta
quinta-feira (11/7), para quando está marcada greve geral da classe na
capital. Por conta da greve, o mesmo tribunal editou portaria suspendendo
o expediente em 1º e 2º graus, bem como os prazos processuais para esta
quinta. A decisão de restringir a greve é da vice-presidente judicial do
TRT, a desembargadora Rilma Aparecida Hemetério. De acordo com a
determinação liminar, “100% das operações das linhas de metrô” devem
funcionar nos horários de maior demanda. Nos demais períodos, a
paralisação pode acontecer, mas o contingente de trabalhadores na ativa
deve ser de 70%. A desembargadora atendeu a pedido do governo de São
Paulo. Clique
aqui Fonte: Conjur, de 10/07/2013
DECRETO Nº 59.350, DE 10 DE JULHO DE
2013 Altera o Decreto nº 51.660,
de 14 de março de 2007, que institui a Comissão de Política Salarial e dá
providências correlatas Clique
aqui Fonte: D.O.E, Caderno Executivo I, seção Decretos, de 11/07/2013 |
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