17 Mai 13 |
DECRETO Nº 59.190, DE 15 DE MAIO DE
2013 Altera dispositivos do Decreto nº 57.393, de 30 de setembro
de 2011, que regulamenta o artigo 7° da Lei Complementar n° 724, de 15 de
julho de 1993 Clique
aqui Fonte: D.O.E, Caderno Executivo I, de 17/05/2013 |
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Resolução PGE-15, de
16-05-2013 Estabelece normas complementares para as consignações na
folha de pagamento dos honorários advocatícios a que se refere o artigo 55
da Lei Complementar 93, de 28-05-1974 Clique
aqui Fonte: D.O.E, Caderno Executivo I, de 17/05/2013 |
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Resolução PGE-16, de
16-05-2013 Constitui Grupo de Trabalho com propósito de aprofundar
estudos e propor a redação de minutas de decreto, editais e contratos,
visando à aplicação do Regime Diferenciado de Contratações Públicas– RDC
no Estado de São Paulo Clique
aqui Fonte: D.O.E, Caderno Executivo I, de 17/05/2013 |
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Comunicado do Conselho da
PGE Edital de Procedimento de Alteração de Classificação a Pedido
Clique
aqui Fonte: D.O.E, Caderno Executivo I, de 17/05/2013 |
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Hospital obtém isenção de ICMS em
importação O Hospital Alemão Oswaldo
Cruz, de São Paulo, conseguiu na esfera administrativa uma decisão para
não ser obrigado a recolher o ICMS na importação de materiais
hospitalares. Especialistas afirmam que essa é a primeira vez que o tema
chega à Câmara Superior do Tribunal de Impostos e Taxas (TIT) de São
Paulo. Por essa razão, o precedente deverá guiar as decisões na instância
administrativa. O hospital foi autuado em 2011 e deveria pagar cerca de R$
360 mil pelo não recolhimento de ICMS na importação. A instituição, que
não tem fins lucrativos, recorreu ao próprio órgão administrativo,
alegando que a operação seria isenta, de acordo com o artigo nº 150 da
Constituição. O dispositivo estabelece que não incidem impostos sobre o
patrimônio, renda ou serviços de "instituições de educação e de
assistência social, sem fins lucrativos". Clique
aqui Fonte: Valor Econômico, de 16/05/2013 |
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Advocacia e MP revezam em vaga ímpar do
quinto, diz STJ É necessária a alternância e
a sucessividade entre advogados e membros do Ministério Público na
ocupação de vaga ímpar no quinto constitucional na composição dos
tribunais do país. Com esse entendimento, a 2ª Turma do Superior Tribunal
de Justiça determinou que a 31ª vaga do Tribunal de Justiça de Mato Grosso
do Sul, a sétima do quinto constitucional, deve ser provida por
profissional egresso do MP. No caso, o Ministério Público de Mato Grosso
do Sul recorreu contra o estado do Mato Grosso do Sul e a seccional do
Ordem dos Advogados do Brasil no estado por causa de decisão do TJ-MS. O
tribunal havia acolhido o pedido da Associação dos Magistrados regional
(Amansul) para que a vaga de desembargador na corte, atribuída ao quinto
constitucional e reservada para egresso da advocacia, fosse destinada a
juízes. Clique
aqui Fonte: Conjur, de 15/05/2013 |
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STJ decide se MP estadual atua em corte
superior A Corte Especial do Superior
Tribunal de Justiça definirá se membros do Ministério Público estadual têm
ou não legitimidade para atuar em tribunais superiores. A 4ª Turma do
Tribunal, em questão de ordem, decidiu afetar à Corte Especial o recurso
do MP do Distrito Federal contra decisão monocrática do ministro Luis
Felipe Salomão, que negou seguimento ao seu Recurso Especial. O processo
envolve o Ministério Público do DF e o próprio Distrito Federal e tem como
interessadas a Financeira Americanas Itaú e as Lojas Americanas. O
ministro Salomão negou seguimento ao Recurso Especial — que discute
exceção de suspeição de juiz —, entendendo que o Tribunal de Justiça do
Distrito Federal decidiu conforme a jurisprudência do STJ. “Não se pode
ter por ‘inimigo capital’ o magistrado, simplesmente porque emite opinião
desfavorável em outro processo sobre a atuação de membros do Ministério
Público em determinada situação. Eventual exacerbação ou a utilização de
expressões inadequadas não são suficientes para fundamentar suspeição de
parcialidade de magistrado”, afirmou Salomão naa sentença. Clique
aqui Fonte: Assessoria de Imprensa do STJ, de 16/05/2013 |
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Comunicado do Centro de
Estudos Fonte: D.O.E, Caderno Executivo I, seção PGE, de 16/05/2013 |
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