07 Fev 13 |
Assembleia prepara emenda para tirar
poder de promotor Irritados com ação que
derrubou o auxílio-moradia, deputados querem concentrar investigações nas
mãos do procurador-geral. Clique
aqui Fonte: Estado de S. Paulo, de 7/02/2013 |
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Para Kukina, processo judicial não deve
demorar mais que dois anos Um processo no Brasil deveria
durar, em média, até dois anos. Esse é o prazo que Sérgio Kukina, novo
ministro do Superior Tribunal de Justiça (STJ), entende como razoável
duração do processo, previsto no inciso LXXVIII do artigo 5º da
Constituição Federal (CF). “Não podemos ser lenientes com o modelo que
hoje está instalado”, reconheceu. “A demora na entrega da prestação
jurisdicional é um mal que habita a maioria dos processos,
lamentavelmente”, completou. Kukina tomou posse como ministro do STJ na
tarde desta quarta-feira (6). Paranaense, o ministro chega à Corte
Superior em vaga destinada a membro do Ministério Público, aberta com a
aposentadoria do ministro Hamilton Carvalhido. Clique
aqui Fonte: site do STJ, de 6/02/2013 |
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Atuação célere da PGE garante inauguração de
complexo prisional A atuação célere da
Procuradoria Geral do Estado (PGE) garantiu a suspensão dos efeitos de
liminar que impedia a inauguração de duas unidades prisionais no município
de Cerqueira César (região de Sorocaba), tidas por essenciais para o plano
de expansão do sistema prisional paulista. A ação civil pública, ajuizada
pelo Ministério Público Estadual (MPE) em outubro de 2012, questiona a
regularidade do licenciamento ambiental feito pela Companhia Ambiental do
Estado de São Paulo (Cetesb), para a implantação do referido complexo
prisional, pleiteando a paralisação das obras até a conclusão do
respectivo EIA/RIMA (Estudo e Relatório de Impacto Ambiental). As obras,
entretanto, foram concluídas antes que o pedido de liminar fosse apreciado
e a inauguração das unidades prisionais foi agendada para a última
segunda-feira, dia 04.02, às 10h. Clique
aqui Fonte: site da PGE SP, de 6/02/2013 |
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Juntos, TRF-3 e TJ-SP fazem mutirão de
conciliação O Tribunal Regional Federal
da 3ª Região e o Tribunal de Justiça de São Paulo iniciaram em dezembro
uma parceria para promover e executar conciliações em processos de
competência delegada, julgados e processados pela Justiça Estadual quando
não há vara federal instalada na cidade. A fase recursal é processada na
esfera federal. A ideia do trabalho conjunto com o TJ iniciou antes da
Semana Nacional de Conciliação de 2012. Para a desembargadora federal,
Daldice Santana, coordenadora do Gabinete de Conciliação do TRF-3, a
avaliação está sendo positiva e busca dar um tratamento digno ao cidadão.
Clique
aqui Fonte: Conjur, de 6/02/2013 |
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Teto para desigualdade A estreia do fundo de previdência complementar para os servidores do Executivo federal representa avanço importante para controlar gastos -ainda que em futuro remoto- num setor que gera deficit bilionários para os cofres públicos. O funcionário que entrar para o governo federal, a partir desta semana, não terá mais garantia de se aposentar com rendimentos iguais ou próximos aos que percebia quando parou de trabalhar. Ele passa à mesma situação dos empregados de instituições privadas: receber aposentadoria de, no máximo, R$ 4.159, hoje o teto do INSS. Servidores que almejarem
benefícios acima desse valor terão de contribuir para um fundo de
previdência complementar dos servidores do Executivo, o Funpresp-Exe. Clique
aqui Fonte: Folha de S. Paulo, Editorial, de 7/02/2013 |
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