19 Out 12 |
Procurador deve ser intimado
pessoalmente Os procuradores dos
municípios devem ser notificados pessoalmente de decisões judiciais
relativas a cobranças fiscais. A determinação é da Corte Especial do
Superior Tribunal de Justiça (STJ). Os ministros entenderam que o direito
já reconhecido em lei aos advogados da União deveria ser estendido aos
procuradores municipais. No caso analisado, o município de Belém reclamava
que havia perdido prazo para recorrer de sentença favorável a um
contribuinte, pois havia sido intimado apenas pelo Diário Oficial. No
direito processual, a data de notificação da decisão é importante porque é
a partir dela que se dá início à contagem do prazo para as partes
recorrerem. Clique
aqui Fonte: Valor Econômico, de 19/10/2012 |
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Prêmio "PGE 2012": as inscrições estão
abertas A Procuradoria Geral do Estado (PGE), através do Centro de Estudos (CE), já começou a receber os trabalhos que concorrerão ao prêmio “Procuradoria Geral do Estado” de 2012. O prazo, de 60 dias, para as inscrições começou a fluir em 11.10.2012, com a publicação do respectivo edital. Conferido bienalmente, nos anos pares, o prêmio “Procuradoria Geral do Estado” destina-se a laurear a melhor tese ou ensaio jurídico apresentado, relativo a qualquer ramo do direito indicado em ato do procurador geral do Estado (artigo 1º, inciso I, do Decreto estadual nº 6.302, de 13.06.1975). De acordo com a Portaria GPG nº 155, de 02.08.1988, a obra deve ser elaborada com observância dos seguintes requisitos Clique aqui: Fonte: site da PGE SP, de 18/10/2012 |
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Anos de prisão sem julgamento e sem
defesa No último mês de agosto, o
Superior Tribunal de Justiça concedeu, a pedido da Defensoria Pública
paulista, duas ordens de Habeas Corpus em favor de uma mãe e uma filha que
estavam presas há seis anos sem julgamento. Acusadas de homicídio, elas
sempre argumentaram que agiram em legítima defesa. Desde 2006 estavam
presas, à espera de uma data no Tribunal do Júri em Franco da Rocha. Essa
situação mereceu duras críticas por parte dos ministros julgadores, que
afirmaram haver não apenas nítida afronta ao princípio da duração razoável
do processo, mas também à presunção constitucional de inocência: afinal,
como manter alguém preso por 6 anos sem julgamento? E se, ao final, vier a
absolvição? Pede-se desculpas? E se, após condenada, sua pena for menor do
que o tempo que já passou presa esperando o desfecho do caso? Clique
aqui Fonte: Conjur, de 18/10/2012 |
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Portaria ADM/PPD nº 01, de
17-10-2012 Fonte: D.O.E, Caderno Executivo I, seção PGE, de 18/10/2012 |
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Comunicado do Conselho da
PGE Extrato da Ata da 84ª Sessão Ordinária-Biênio 2011/2012 DATA DA REALIZAÇÃO:
18-10-2012 Clique
aqui Fonte: D.O.E, Caderno Executivo I, seção PGE, de 19/10/2012 |
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Comunicado do Centro de Estudos Fonte: D.O.E, Caderno Executivo I, seção PGE, de 18/10/2012 |
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