24 Ago 12 |
Elival da Silva
Ramos: Críticas a projeto de Lei Orgânica não têm
fundamento Desde 2002, discute-se no âmbito da
Procuradoria Geral do Estado de São Paulo um novo texto de Lei Orgânica da
PGE-SP, porquanto a atual lei básica de nossa instituição entrou em vigor
antes da Constituição de 1988, tendo sido objeto de inúmeras alterações
pontuais. Além disso, não reflete a condição que a Constituição Estadual
de 1989 atribuiu à PGE-SP, que é a de um órgão com status de secretaria de
estado, vinculado diretamente ao governador (artigo 98, caput). Já em
minha gestão anterior à frente da PGE (2002/2006), havia sido elaborado um
anteprojeto, discutido junto ao Conselho da PGE durante um ano,
aproximadamente. Para retomar essa discussão, designei um grupo de
procuradores (nem todos integrantes de meu gabinete) que realizou a
atualização do anteprojeto anteriormente elaborado, pois alterações
normativas supervenientes haviam ocorrido em nossa legislação básica e
também em outros diplomas legais que impactam diretamente a advocacia
pública. Uma vez concluído o trabalho, ao final do ano passado, encaminhei
o texto ao Conselho da PGE, onde seria amplamente debatido, com a
oportunidade de serem apresentadas propostas objetivando o seu
aperfeiçoamento. Clique
aqui Fonte: Conjur, de 23/08/2012 |
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Senador Gim Argello (PTB/DF) recebe
Anape O presidente da Anape, Marcello Terto,
acompanhado do diretor de Assuntos Parlamentares da Entidade, Carlos
Augusto Valenza Diniz, esteve, na tarde da última terça-feira (20/08),
reunido com o líder do PTB no Senado Federal, senador Gim Argello (DF),
para tratar da PEC 68/2011. Gim Argello, relator da matéria na Comissão de
Constituição, Justiça e de Cidadania (CCJ) do Senado, retirou a matéria de
pauta, para reexame de seu parecer, na quarta-feira, dia 08 deste mês. A
PEC 68/2011, de autoria do senador Humberto Costa (PT/PE), altera o art.
39 da Constituição Federal e determina que os servidores públicos
organizados em carreira remunerada por subsídio e aqueles que, em
decorrência das atribuições de seu cargo efetivo, desenvolvam atividades
exclusivas de Estado, recebam adicional por tempo de serviço, na razão de
cinco por cento a cada quinquênio de efetivo exercício até, no máximo,
trinta e cinco por cento, incidente sobre o subsídio ou remuneração,
excluídas as parcelas de caráter indenizatório. Clique
aqui Fonte: site da Anape, de 23/08/2012 |
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Ex-senador devolverá R$ 468 mi à União O governo federal e o ex-senador Luiz
Estevão assinaram ontem acordo para devolver ao erário R$ 468 milhões -a
maior recuperação de dinheiro público desviado da história, segundo a AGU
(Advocacia-Geral da União). Esse montante corresponde a desvios feitos
pelo Grupo OK, de Luiz Estevão, condenado por irregularidades na
construção da sede do TRT (Tribunal Regional do Trabalho) de São Paulo, em
1992. Mesmo com o acordo milionário, Estevão continua a negar que tenha
feito o desvio - ele foi cassado no Senado em razão do escândalo. Do
interior da Inglaterra, por telefone, ele explicou à Folha porque resolveu
pagar o valor que nega ter desviado. Clique
aqui Fonte: Folha de S. Paulo, de 24/08/2012 |
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Novo presidente do STJ quer súmula vinculante e repercussão
geral A um ano de completar 25 anos, o Superior
Tribunal de Justiça (STJ) é hoje reflexo do nome pelo qual foi
popularmente batizado: o "tribunal cidadão". A Corte recebe demandas que
vão desde briga entre vizinhos a complexas e bilionárias disputas
tributárias entre União e contribuintes, passando ainda por questões
familiares, como a discussão sobre o dever de pais indenizarem seus filhos
por "abandono afetivo". A popularidade do tribunal, porém, tem um preço.
Hoje, o STJ tem 262 mil processos aguardando julgamento, sete vezes mais
do que no seu primeiro ano de vida. Por mês, entra uma média de 27 mil
recursos no tribunal. A Reforma do Judiciário, aprovada em 2004 por meio
da Emenda Constitucional nº 45, não trouxe o efeito tão desejado, que
seria reduzir o número de processos por meio de um mecanismo conhecido
como "recurso repetitivo". Desde agosto de 2008, o tribunal está
autorizado por lei a escolher uma ação e julgá-la como parâmetro para as
demais. De 478 processos escolhidos por meio do procedimento até hoje, 395
foram julgados. Clique
aqui Fonte: Valor Econômico, de 24/08/2012 |
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Forvm articula honorários com relator-geral da comissão do
novo CPC Nesta semana, o presidente da entidade,
Allan Titonelli, tratou do assunto com o deputado federal Sérgio Barradas
(PT-BA), que reassumiu a relatoria da comissão especial do novo Código de
Processo Civil (CPC). De acordo com Titonelli, o texto precisa prever
expressamente que os honorários pertencem aos advogados públicos, e não ao
Estado, uma vez que essa apropriação é ilegal. Destacou, ainda, que os
honorários são um incentivo para que a Advocacia Pública continue
prestando um serviço de excelência para a sociedade. O representante do
Forvm também falou da importância da manutenção de algumas emendas já
aprovadas no Senado, como a responsabilização civil do advogado público
apenas nos casos de dolo ou fraude, o capítulo referente à Advocacia
Pública e a proibição de multa ao advogado público por descumprimento de
ordem judicial pelo gestor. Barradas, que é suplente de deputado federal,
havia deixado a vaga na Câmara dos Deputados em março com a volta do
ex-ministro Afonso Florence ao cargo. Ele reassumiu o posto no dia 12 de
julho, com o afastamento do deputado Marcos Medrado (PTD/BA), que saiu de
licença. Clique
aqui Fonte: Forvm Nacional da Advocacia Pública, de 23/08/2012 |
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Comunicado do Conselho da PGE Extrato da Ata da 77ª Sessão Ordinária-Biênio 2011/2012 DATA DA REALIZAÇÃO: 23-08-2012 Clique
aqui Fonte: D.O.E, Caderno Executivo I, seção PGE, de 24/08/2012 |
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Comunicado do Centro de Estudos Fonte: D.O.E, Caderno Executivo I, seção PGE, de 24/08/2012 |
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