20 Ago 12 |
"A advocacia pública cresce com a
democracia" Advogar para o Estado é
diferente de advogar para o governo. Para Márcia Maria Barreta Fernandes
Semer, presidente recentemente reeleita da Associação dos Procuradores do
Estado de São Paulo (Apesp), a diferença que, para leigos, pode parecer
apenas de nomenclatura, deve ser resguardada com cuidado. A classe pode
ter, em breve, uma nova Lei Orgânica que pode, segundo ela, misturar as
duas coisas. Trata-se de uma proposta do procurador-geral do estado de São
Paulo, Elival da Silva Ramos, que, para a Apesp, colocará a classe em
situação delicada, incluindo entre suas atribuições a defesa de agentes
públicos e permitindo, por exemplo, que se abra mão da análise jurídica de
licitações e de aditivos de projetos do governo, hoje obrigatória. Clique
aqui Fonte: Conjur, de 19/08/2012 |
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Guerra fiscal: São Paulo contesta desoneração
de ICMS concedida por cinco estados O governador do Estado de São
Paulo, Geraldo Alckmin, ajuizou Ações Diretas de Inconstitucionalidade
(ADIs) contestando normas dos estados do Amazonas, Santa Catarina, Rio de
Janeiro, Mato Grosso do Sul e Bahia que concedem incentivos fiscais
relativos à desoneração de ICMS (Imposto sobre a Circulação de Mercadorias
e Serviços) para produtos e serviços sem autorização do Conselho de
Política Fazendária (Confaz). Nas ações, o governador paulista sustenta
violação de dispositivos constitucionais relativos às limitações do poder
de tributar (Seção II, artigo 150, da Constituição Federal), aos impostos
dos estados e do Distrito Federal (Seção IV, artigo 155) e referentes à
Lei Complementar 24/75, que dispõe sobre convênios para a concessão de
isenções do imposto sobre operações relativas à circulação de mercadorias.
Clique
aqui Fonte: site do STF, de 19/08/2012 |
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ANFIP ajuíza ação contra decreto sobre greve
de servidores federais A Associação Nacional dos
Auditores Fiscais da Receita Federal do Brasil (ANFIP) questiona, no
Supremo Tribunal Federal (STF), a constitucionalidade do Decreto
7.777/2012, que estabelece medidas a serem adotadas por órgãos públicos
federais em caso de greve ou paralisação. A matéria será analisada por
meio da Ação Direta de Inconstitucionalidade (ADI) 4838, proposta com
pedido de medida cautelar e que tem por relator o ministro Dias Toffoli.
Clique
aqui Fonte: site do STF, de 19/08/2012 |
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Advocacia Federal rejeita proposta de reajuste
de 15,8% até 2015 O Governo apresentou neste
sábado (18) proposta de reajuste de 15,8% em três anos para a Advocacia e
Defensoria Federais, começando em janeiro de 2013 e terminando em janeiro
de 2015. A proposta foi rejeitada pelas entidades representativas, e uma
nova reunião para apresentação da contraproposta foi marcada para o
próximo sábado (25). Participaram do encontro dirigentes das entidades que
integram o Forvm Nacional da Advocacia Pública Federal - Allan Titonelli
(Sinprofaz), Fabrício Nogueira (Apbc), Antônio Rodrigues da Silva
(Anpprev), Joana d’Arc de Mello (Anajur), Rogério Filomeno (Anpaf) -, além
de representantes da Unafe
(Luís Carlos Palacios), Anadef (Gabriel de Oliveira) e Anauni. Clique
aqui Fonte: Forvm Nacional da Advocacia Pública, de 18/08/2012 |
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União penhora recebíveis de
cartão Os devedores da União estão praticamente sem escapatória. Se não encontram recursos em contas bancárias, por meio do Bacen-Jud, os procuradores federais partem diretamente para a penhora de recebíveis de cartões de crédito. Em 2011, a Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional (PGFN), que adotou esse caminho um ano antes, conseguiu bloquear aproximadamente R$ 6 milhões de grandes varejistas. A estratégia também foi
incorporada pela Procuradoria-Geral Federal (PGF) - órgão vinculado à
Advocacia-Geral da União (AGU) - para a cobrança de parte dos R$ 40
bilhões devidos às 155 autarquias e fundações públicas federais. Os
procuradores entendem que os valores repassados pelas operadoras de cartão
de crédito podem ser classificados como dinheiro, primeiro item da lista
de bens penhoráveis prevista na Lei de Execuções Fiscais (nº 6.830, de
1980) e no Código de Processo Civil (Lei nº 5.869, de 1973). Clique
aqui Fonte: Valor Econômico, de 20/08/2012 |
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