03
MAR
08
 

03/03

Câmara vota fim de honorários 

O prefeito Tuga Angerami (sem partido) quer o fim da distribuição de verba honorária somente para ações judiciais entre órgãos da administração municipal, bastante criticada pela sociedade após revelação sobre sua forma de pagamento, feita pelo JC no final do ano passado. Clique aqui

Fonte: Jornal da Cidade, Bauru, de 3/03/2008

 

 
 

Vereadores apóiam o fim dos pagamentos

Tudo indica que boa parte dos vereadores, senão a maioria, deve demonstrar apoio ao projeto do prefeito, que propõe o fim dos honorários aos procuradores da prefeitura. Clique aqui

Fonte: Jornal da Cidade, Bauru, de 3/03/2008

 

Honorários absurdos

A Câmara Municipal de Bauru tem pela frente hoje um daqueles assuntos que colocam em campos opostos dois interesses - um geral e outro particular. Por um lado, o sentimento generalizado de repúdio de toda uma sociedade e, de outro, um pequeno e agitado lobby. Clique aqui

Fonte: Jornal da Cidade, Bauru, de 3/03/2008

 

 

Contra vontade pública

Receber honorário em ação contra o próprio empregador, que é o povo e seus interesses, é algo sem sentido público e descabido do ponto de vista da isenção do profissional, ainda que haja algum amparo legal. Clique aqui

Fonte: Jornal da Cidade, Bauru, de 3/03/2008

 

 

“Fome de honorários”

O maior exemplo dessa incongruência, que trouxe o tema à público, através do JC, em setembro do ano passado, foram processos que o DAE moveu contra a prefeitura por falta de pagamento de água. Clique aqui

Fonte: Jornal da Cidade, Bauru, de 3/03/2008

 

 

OAB se coloca a favor

“A posição da OAB tem mais o cunho de proteção da coletividade do que de corporativismo. O fato é que o tema discutido no projeto de lei é de competência do Congresso Nacional, o que significa dizer que a aprovação de uma legislação como essa vai onerar ainda mais o município. Clique aqui

Fonte: Jornal da Cidade, Bauru, de 3/03/2008

 

 

Pedro Tobias é contra

“Ou o Poder Público deixa de pagar honorários para advogados, no mínimo para causas entre órgãos públicos, ou deve rever a carreira e levantar a viabilidade de contratar serviço particular e se livrar de pagar o salário do advogado público”. Com esta opinião o deputado Pedro Tobias (PSDB) se posicionou, em outubro do ano passado, contra a manutenção de pagamento de honorários aos chamados advogados públicos. Em São Paulo, o governo Serra briga contra essa regra e pode até terceirizar a Procuradoria Jurídica. Clique aqui

Fonte: Jornal da Cidade, Bauru, de 3/03/2008

 

 

Procuradorias tentam reduzir processos por medicamentos

Parte dos Estados brasileiros tem desenvolvido, nos últimos meses, estratégias jurídicas na tentativa de reduzir o número crescente de ações judiciais por meio das quais pacientes pedem o fornecimento de medicamentos às secretarias de saúde. Isto ocorre porque o cumprimento destas decisões judiciais desorganiza o sistema financeiro dos Estados e gera o bloqueio de valores no orçamento da saúde. No Rio de Janeiro, onde os bloqueios correspondem a 20% do orçamento da saúde, a procuradoria estadual encomendou um estudo para definir critérios para o fornecimento dos medicamentos ou tratamentos. Em São Paulo, a defensoria pública tenta um acordo com a Secretaria da Saúde para regularizar o fornecimento de remédios e evitar os processos - só em 2007, R$ 400 milhões foram gastos para atender a cerca de 25 mil ações judiciais no Estado. Clique aqui

Fonte: Valor Econômico, de 3/03/2008

 

 

''''São Paulo perderá de várias formas''''

Enquanto sua equipe passa o pente-fino na proposta de reforma tributária entregue ao Congresso pelo governo quinta-feira, lendo "frase por frase, palavra por palavra", o secretário de Fazenda paulista, Mauro Ricardo Costa, já formou uma convicção: a de que São Paulo "perderá de várias formas". Uma delas seria a redução significativa da alíquota interestadual do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS). Clique aqui

Fonte: Estado de S. Paulo, de 03/03/2008

 

 

A hora é agora

Não se tem notícia de país que torture seu contribuinte mais do que o Brasil. Um estudo internacional revelou que as empresas brasileiras são campeãs mundiais em tempo gasto para cumprir todas as suas obrigações com o Fisco: são 2.600 horas por ano, ou mais de 100 dias, gastos na burocracia, algo sem paralelo no planeta. Esse pesadelo se deve ao fato de que existem 63 impostos e contribuições no país. Um deles, o imposto sobre circulação de mercadorias e serviços (ICMS), tem 27 normas diferentes – uma para cada estado da federação. Lidar com essa burocracia custa caro e mina a eficiência das empresas: a carga tributária é a maior entre países em desenvolvimento (atinge 37% do PIB, o produto interno bruto). Clique aqui

Fonte: Veja, 03/03/2008

 

 

02/03

''''Juiz não pode falar fora dos autos''''

''''O juiz realmente não pode falar fora dos autos'''', alerta Luiz Flávio Gomes, jurista e professor de Direito Penal, ao comentar o bate-boca entre o presidente Lula e o presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), Marco Aurélio Mello. Segundo Gomes, está expresso na Lei Orgânica da Magistratura que juiz só deve se manifestar em processo sob sua responsabilidade. Clique aqui

Fonte: Estado de S. Paulo, 2/03/2008

 

 

Comprador da Cesp vai herdar custo ambiental de valor incerto

A Companhia Energética de São Paulo (Cesp) entregará ao consórcio que vencer o leilão de privatização uma herança de problemas ambientais e sociais que ainda não foram totalmente calculados. A companhia responde a mais de mil processos nos municípios paulistas e sul-mato-grossenses. Em São Paulo, são 349 ações judiciais. Em Mato Grosso do Sul são 746 ações. Clique aqui
Fonte: Estado de S. Paulo, 2/03/2008

 

 

Defensoria garantirá atendimento em Várzea Paulista

A Defensoria Pública de São Paulo, regional de Jundiaí, afirma que garantirá o atendimento da população carente e andamento dos processos defendidos por advogados que desistiram dos casos por causa da suspensão dos pagamentos de honorários de advogados do município de Várzea Paulista, indicados pelo município e não pela OAB para atuar na defesa da população. Clique aqui

Fonte: Conjur, 2/03/2008

 

 

STJ extingue Diário de Justiça impresso nesta segunda-feira

A partir desta segunda-feira (3), o Diário da Justiça Eletrônico será o único veículo oficial de publicação dos atos judiciais e administrativos do STJ (Superior Tribunal de Justiça). O Diário da Justiça impresso e o eletrônico feitos pela Imprensa Nacional serão totalmente substituídos pela versão eletrônica veiculada pelo STJ. Clique aqui

Fonte: Última Instância, 2/03/2008