09 Nov 07 |
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Corte
Especial aprova súmula sobre honorários advocatícios A Corte Especial do Superior
Tribunal de Justiça (STJ) aprovou uma nova súmula, referente ao pagamento
de honorários advocatícios pela Fazenda Pública. A Súmula n. 345 foi
relatada pelo ministro Hamilton Carvalhido e ficou com a seguinte redação:
“São devidos os honorários advocatícios pela Fazenda Pública nas execuções
individuais de sentença proferida em ações coletivas, ainda que não
embargadas.” Clique
aqui Fonte: site do STJ, de 09/11/2007
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Fazenda deve
pagar honorários em execuções individuais A Fazenda Pública deve pagar
honorários advocatícios nas execuções individuais baseadas em decisões
tomadas em ações coletivas. É o que determina a nova súmula aprovada na
quarta-feira (7/11) pela Corte Especial do Superior Tribunal de Justiça. O
ministro Hamilton Carvalhido foi o relator da matéria. Clique
aqui Fonte:
Conjur, de 09/11/2007
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Caso Cunha
Lima agrava conflitos no Supremo O julgamento da ação contra
o ex-deputado Ronaldo Cunha Lima (PSDB-PB) agravou os conflitos no Supremo
Tribunal Federal (STF). Em nova disputa, ministros acusam o colega Joaquim
Barbosa, que já bateu boca com Marco Aurélio Mello e Gilmar Mendes, de
julgar passionalmente casos polêmicos e se guiar pela opinião pública. Clique aqui
Fonte:
O Estado de S.Paulo, de 09/11/2007
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Juízes
escolhem hoje seu presidente Juízes de todo o País vão às
urnas hoje para eleger o novo presidente da Associação dos Magistrados
Brasileiros (AMB). O eleito vai assumir a direção da maior e mais
importante entidade da toga, com quase 14 mil filiados, no triênio
2008-2010. Clique aqui
Fonte: O Estado de S.Paulo, de 09/11/2007
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AGU evita
recurso à Justiça nas disputas entre órgãos públicos José Antônio Dias Toffoli,
advogado-geral da União: decisões mais ágeis A Advocacia-Geral da União
(AGU) está resolvendo disputas internas entre diferentes órgãos do governo
da ordem de R$ 500 milhões. São processos em que dois órgãos públicos
entram na Justiça, um questionando a atuação do outro. Boa parte desses
casos envolve obras públicas. Clique aqui
Fonte:
Valor Econômico, de 09/11/2007
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A CND não é
um 'entrave' para as empresas Objeto de críticas por
alguns que apontam como um "entrave no dia-a-dia das empresas", a certidão
negativa de débitos (CND), emitida conjuntamente pela Secretaria da
Receita Federal do Brasil (RFB) e pela Procuradoria Geral da Fazenda
Nacional (PGFN), é, na verdade, um instrumento de moralização há muito
tempo almejado pela Fazenda Nacional e representa um aperfeiçoamento do
sistema. Clique aqui
Fonte: Valor Econômico, de 09/11/2007 |
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