22 Out 07 |
|||||
Procurador
critica ordem cronológica para precatório Pagar os precatórios
alimentares de menor valor, independentemente de ordem cronológica, seria
a solução para que os Estados pudessem colocar em dia os pagamentos dessas
dívidas. Mas, para isso, seria preciso que o Congresso aprovasse a PEC
(Proposta de Emenda Constitucional) nº 12, que cria uma nova sistemática
para o pagamento dos precatórios. Clique
aqui. Fonte: Folha de S.Paulo, de 20/10/2007
|
|||||
PEC que cria
regime especial está no Senado A PEC nº 12/2006, que cria
um regime especial de pagamento de precatórios pela União, Estados,
Distrito Federal e municípios, está em análise na CCJ (Comissão de
Constituição e Justiça) do Senado. Clique
aqui. Fonte: Folha de S.Paulo, de 20/10/2007
|
|||||
Apesp
contesta reportagem veiculada no "Jornal da Cidade", de Bauru A propósito da
reportagem “Tobias defende lei de Serra que reduz de 10% para 1% honorário
de procuradores”, publicada no Jornal da Cidade, de Bauru, em 18/10/2007,
a diretoria da Associação dos Procuradores do Estado de São Paulo (Apesp)
vem esclarecer que os procuradores de Estado são, além de funcionários
públicos, advogados vinculados à Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) e,
portanto, submetidos ao regime do Estatuto da Advocacia, que assegura por
meio dos artigos 22 e 23 o direito à percepção dos honorários advocatícios
arbitrados judicialmente em razão de sucumbência, circunstância que atrela
o sistema remuneratório dos procuradores do Estado de São Paulo à
produtividade. Clique
aqui. Fonte: Jornal da Cidade, Bauru, de 20/10/2007
|
|||||
Promotor
quer chefiar Ministério Público de SP Os promotores
de Justiça almejam o topo do Ministério Público de São Paulo - e para
alcançar seu objetivo estão dispostos até a ir à Justiça por mudança no
texto da Lei Orgânica da instituição, em vigor há 14 anos. Eles redigiram
documento por meio do qual pleiteiam o direito de concorrer ao cargo de
procurador-geral de Justiça, chefe da instituição. Clique
aqui. Fonte: O Estado de S.Paulo, de 20/10/2007
|
|||||
Megaporto em
SP tem uma guerra pela frente A promessa de
um investimento de US$ 3 bilhões na construção de um megaporto entre as
pacatas cidades litorâneas de Peruíbe e Itanhaém,
Fonte: O Estado de S.Paulo, de 21/10/2007
|
|||||
Justiça de
todos Com
fundamento na CRFB[1],
bem assim nas Leis 1.060/50 (alterada pela Lei 7.510/86) e 7.715/83, o
entendimento prevalecente no âmbito judiciário é o de que a simples
declaração do interessado, passada sob as penas do falso, basta ao
deferimento da mercê da assistência judiciária gratuita, incumbindo à
parte contrária, se assim entender cabível, objetar pretensão que tal.
Clique
aqui. Fonte: Conjur, de 22/10/2007
|
|||||
STJ proíbe
prefeito de pagar advogado com dinheiro público Erário público não pode
custear a defesa de interesses pessoais de membros da administração e
demais agentes do Estado. Sob este fundamento o Superior Tribunal de
Justiça (STJ) rejeitou o recurso especial que o ex-prefeito de Corumbaíba
(GO), Romário Vieira da Rocha, e seu advogado interpuseram contra decisão
que os obrigou a ressarcir o município. Clique
aqui. Fonte:
Diário de Notícias, de 22/10/2007
|
|||||
Estados
conseguem superávit inédito de R$ 13,7 bi em 2007
Levantamento realizado pela
reportagem do Estado mostra que o tão sonhado “déficit nominal zero”,
almejado pela equipe econômica, já foi atingido pela grande maioria dos
governos estaduais em 2007. Clique
aqui. Fonte: O
Estado de S.Paulo, de 22/10/2007 |
|||||
OAB pede a
governos para zerar precatórios A Ordem dos Advogados do
Brasil (OAB) lança hoje em Minas o “Movimento Nacional Contra o Calote
Público, a Insegurança Jurídica e a Impunidade”, cujo objetivo é
pressionar os governos estaduais e municipais a destinarem recursos para o
pagamento de precatórios - dívidas decorrentes de sentenças judiciais. Clique
aqui. Fonte: O Estado de S.Paulo, de 22/10/2007
|
|||||
Médicos
togados "O JUDICIÁRIO está tomando o
lugar do médico", sentenciou o ministro da Saúde, José Gomes Temporão. A
queixa procede. Decisões judiciais que obrigam o poder público a fornecer
tratamento a pacientes já respondem por uma conta que passa dos R$ 500
milhões por ano. Clique
aqui. Fonte: Folha
de S.Paulo, de 22/10/2007 |
|||||