30 Abr 15 |
Comissão do Senado adia sabatina de Fachin após questionamentos sobre carreira no Paraná
O
advogado Luiz
Edson Fachin,
indicado pela
presidente Dilma
Rousseff para
vaga no Supremo
Tribunal
Federal, foi
questionado
nesta
quarta-feira,
29, por
senadores na
primeira parte
da análise da
escolha de seu
nome pela Casa.
O senador
Ricardo Ferraço
(PMDB-ES)
afirmou que
Fachin continuou
advogando
enquanto ocupou
cargo de
procurador no
Paraná, entre
1990 e 2006, o
que é vetado
pela Constituição
daquele Estado.
O senador Álvaro
Dias (PSDB-PR),
que era
governador do
Paraná quando
Fachin foi
nomeado para o
cargo, se
atrapalhou na
hora de defender
o jurista e teve
de ser acudido
por assessores.
No fim, disse
que a atuação
de Fachin estava
amparada por uma
lei de 1985,
anterior à
promulgação da
Constituição
estadual em
1989. O
questionamento
deu uma mostra
da dificuldade
que o jurista
vai enfrentar
para ser
aprovado pela
Casa. Apesar de
o senador tucano
ter apresentado
um parecer favorável
a Fachin na
Comissão de
Constituição e
Justiça (CCJ),
parlamentares
atuaram para pôr
em dúvida a
idoneidade do
nome indicado
pela presidente.
Diante da dúvida
levantada, o
senador Ronaldo
Caiado (DEM-GO)
apresentou um
requerimento
para que fosse
feita uma audiência
pública com
autoridades do
meio jurídico
do Paraná para
esclarecer as
questões sobre
o currículo de
Luiz Edson
Fachin.
Adiamento.
Apesar de o
pedido ter sido
rejeitado pela
maioria dos
membros da CCJ,
a oposição
conseguiu adiar
a realização
da sabatina por
uma semana,
amparada numa
questão
regimental.
Inicialmente
marcada para a
próxima
quarta-feira, o
escrutínio de
Fachin deve
ocorrer em 13 de
maio. Depois,
seu nome ainda
tem de ser
aprovado pelo
plenário da
Casa, em votação
secreta. Normalmente,
a leitura do
parecer
elaborado pelo
relator num
processo de
indicação de
autoridades a
cargos públicos
é um trâmite
meramente burocrático.
O tom acalorado
que marcou a
sessão da CCJ
de ontem, e que
promete se
repetir na
sabatina, é
mais um sinal da
resistência
demonstrada em
relação ao
nome de Fachin.
O principal
temor do governo
é de que o
desgaste da relação
de Dilma com o
Congresso
coloque em risco
a aprovação do
nome do jurista
para a vaga
aberta desde a
aposentadoria de
Joaquim Barbosa,
no fim de julho
do ano passado.
Apesar dos esforços
do senador Álvaro
Dias para
convencer os
colegas tucanos
da competência
de Fachin, a
estratégia do
PSDB é
trabalhar para
que o nome do
jurista seja
recusado no plenário,
para desgastar
mais o governo.
Na versão
oficial,
integrantes da
oposição
questionam se o
futuro ministro
teria
imparcialidade
para julgar
casos envolvendo
membros do PT, já
que ele aparece
em um vídeo
pedindo voto
para Dilma na
campanha de
2010. Fachin tem
histórico de
boa relação
com movimentos
sociais. Na base
aliada, a indicação
de Fachin também
encontra resistência.
Em pé de guerra
com o Palácio
do Planalto, o
presidente do
Senado, Renan
Calheiros
(PMDB-AL), não
tem escondido a
sua insatisfação
com o nome
escolhido por
Dilma. Monitoramento.
Ciente da
dificuldade que
será para que
Fachin seja
aprovado, o
Planalto escalou
interlocutores
para monitorar o
clima no Senado.
Recém-empossado
como líder do
governo na Casa,
Delcídio Amaral
(PT-MS) foi
avisado de que
ajudar o governo
a aprovar o nome
de Fachin seria
sua primeira
missão à
frente do posto.
Dilma também
teria pedido
para que o
ministro da
Justiça, José
Eduardo Cardozo,
procurasse
senadores para
conversar sobre
o assunto. Para
os petistas,
apesar da tensão,
há número
suficiente de
senadores que
apoiam Fachin.
Isso só não
aconteceria,
alerta um
senador do PT,
se o PMDB
arquitetasse uma
“traição”
contra o
governo. Nomes
importantes da
sigla, como o líder
no Senado, Eunício
Oliveira
(PMDB-CE), têm
demonstrado
simpatia a
Fachin. Procurado,
o jurista não
quis comentar o
assunto. Ontem
ele continuou o
seu périplo
pelo Senado –
a ideia de
Fachin é
conversar com
todos os 81
senadores até o
dia da sabatina.
Até agora,
foram 47. Fonte: Estado de S. Paulo, de 30/04/2015
Meio
jurídico
diverge sobre
exercício de
dupla atividade A
Constituição
do Estado do
Paraná manteve
por dez anos,
entre 1989 e
1999, a proibição
do exercício da
advocacia para
procuradores do
Estado. Durante
este período, o
professor Luiz
Edson Fachin
atuou nas duas
frentes, na
procuradoria e
no seu escritório
particular. A
legalidade ou até
a moralidade do
exercício em
paralelo das
duas funções,
entretanto, não
é ponto pacífico
no meio jurídico.
Argumentos de
ambos os lados
deverão
alimentar a
discussão
marcada para 13
de maio, quando
o indicado ao
Supremo Tribunal
Federal passará
pelo crivo dos
senadores.
Ontem, o senador
Álvaro Dias
(PSDB-PR)
argumentou que
Fachin foi
aprovado no
concurso público
para procurador
sob a égide da
Lei Complementar
26/1985, que
dispõe sobre o
Estatuto de
Procuradoria-Geral
do Estado e na
qual não consta
proibição. A
assessoria de
Fachin não
informou a data
em que ele foi
aprovado no
concurso. O
senador Ricardo
Ferraço
(PMDB-ES) usa
como marco legal
o dia 8 de
fevereiro de
1990, data da
nomeação de
Fachin. Naquele
dia já vigorava
a Constituição
do Paraná, que
claramente
proibia o exercício
da advocacia
para
procuradores.
"É vedado
aos procuradores
do Estado
exercer
advocacia fora
das funções
institucionais",
diz o artigo
125, inciso
terceiro da lei.
O diretor da
Associação dos
Procuradores do
Estado do Paraná
(Apep), Eroulths
Cortiano Junior,
argumenta que a
Constituição
estadual foi
revisada em 1999
e no novo texto
consta a permissão.
O artigo 33 dos
Atos das Disposições
Constitucionais
Transitórias da
lei revisada diz
que "o
disposto no art.
125, § 3.º, I,
desta Constituição
não se aplica
aos atuais
procuradores do
Estado".
Cortiano não
soube dizer,
entretanto, se
era legal um
procurador
exercer
advocacia
privada nos 10
anos entre a
promulgação
(1989) e a revisão
da Constituição
estadual (1999).
"O
entendimento é
que só há
impedimento se o
procurador
advogar em
causas contra a
administração
pública",
disse. A Apep
divulgou nota em
que afirma que
aguarda "em
tenaz vigília"
a nomeação de
Fachin para o
Supremo Tribunal
Federal. Para
o professor de
Direito
Constitucional
da FGV Rubens
Glezer, o STF
entende que não
há direito
adquirido a
regime jurídico.
"Isso
significa que
uma mudança na
legislação
pode restringir
ou modificar a
concessão de
auxílios e ou
certas formas de
exercer uma dada
função no
serviço público."
Segundo ele, é
usual o STF
interferir em
situações para
tolerar
eventuais
irregularidades
passadas se o
benefício foi
usufruído com
boa-fé.
"Realizar o
exame sobre a
boa-fé do
candidato nessa
situação é o
que me parece
central para
fazer a avaliação
moral sobre a
qualificação
de Fachin para
exercer a função
de ministro da
instância
superior do
Judiciário
Brasileiro." Fonte: Estado de S. Paulo, de 30/04/2015
Primeiro
dia de palestras
do III Encontro
Nacional das
Procuradorias
Fiscais aborda
ajuste,
desjudicialização
e guerra fiscal A
solenidade de
abertura do III
Encontro
Nacional das
Procuradorias
Fiscais que
ocorreu na manhã
desta
quarta-feira
(29), no auditório
do Castro’s
Park Hotel, em
Goiânia, reuniu
autoridades e
procuradores de
diversos
estados. O coral
Cidade da Arte
prestigiou o início
da solenidade
com apresentação
de canções
regionais. A
presidente da
Associação dos
Procuradores do
Estado de Goiás
(Apeg),
Valentina
Jungmann,
realizou
discurso de
boas-vindas aos
participantes e
agradeceu a
presença de
todos, assim
como dos membros
da comissão
organizadora do
evento pelo
empenho
dedicado. Em
seguida, o
presidente da
Associação
Nacional dos
Procuradores dos
Estados e do
Distrito Federal
(Anape),
Marcello Terto,
apresentou os
principais
pontos da
programação
que serão
abordados ao
longo do
Encontro e
destacou a
importância do
evento para o
desenvolvimento
de soluções no
âmbito tributário
estadual. Representando
o governador
Marconi Perillo,
o
procurador-geral
do Estado,
Alexandre
Tocantins,
parabenizou a
presidente da
Apeg pelo
mandato
desempenhado nos
últimos anos e
os demais
envolvidos na
realização do
III Encontro
Nacional das
Procuradorias
Fiscais.
Tocantins também
destacou a
importância da
interlocução
institucional
para o
desenvolvimento
econômico dos
estados. Palestras A
secretária de
Estado da
Fazenda, Ana
Carla Abrão
Costa, proferiu
a palestra de
abertura do
evento e abordou
a importância
do ajuste
fiscal. Ela
informou que os
indicadores econômicos
indicam crise no
cenário
nacional e que,
consequentemente,
o Estado de Goiás
sofre com os
efeitos da
crise. “O
ajuste fiscal é
o obstáculo que
temos que passar
para chegar à
base do equilíbrio
fiscal, às
condições
financeiras que
vão nos
permitir
trabalhar um
projeto muito
maior. É necessário
que se tenha
equilíbrio
fiscal. As finanças
são a base da
confiança, da
eficiência, da
qualidade de
gastos, a base
de uma série de
critérios e
condições”,
afirmou. Ana
Carla Abrão
também destacou
a importância
da consciência
cultural para
observar o corte
de gastos,
promovendo
economia dos
recursos econômicos
do Estado. Também
defendeu a ideia
de que a crise
proporciona a
possibilidade de
desenvolver soluções
e atingir os
objetivos do
Estado. “Não
é o melhor
quadro possível,
ao contrário,
estamos em um
momento difícil.
Mas, é nos
momentos difíceis
que surgem as
oportunidades.
Nos momentos de
crise é que nós
temos condições
de, fazendo um
bom trabalho,
sairmos melhor,
com mais
destaque e mais
força. E é
isso que estamos
buscando”,
finalizou. Em
seguida, o
professor da
faculdade de
Direito da
Universidade de
São Paulo
(USP), Fernando
Facury Scaff,
proferiu
palestra sobre a
guerra fiscal e
a polêmica que
gira em torno do
tema. Finalizando
o ciclo de
palestras do
primeiro dia de
evento, o
presidente da
Associação dos
Procuradores do
Estado de São
Paulo (Apesp),
Caio Guzzardi,
elencou cinco
aspectos
relevantes da
desjudicialização
fiscal e reforçou
a importância
da atuação da
advocacia pública
na área. “É
importante
ressaltar a
necessidade da
autonomia da
advocacia pública
para que seja
feita a cobrança
administrativa
com a isenção
necessária”,
disse. Após
o encerramento
da palestra, foi
concedido espaço
para a realização
de debate entre
palestrantes e
participantes do
Encontro. Compuseram
a mesa diretiva
o
procurador-geral
do Estado de Goiás,
Alexandre
Tocantins; a
presidente da
Apeg, Valentina
Jungmann; o
presidente
eleito da Apeg,
Tomaz Aquino; o
presidente da
Anape, Marcello
Terto; a secretária
de Estado da
Fazenda, Ana
Carla Abrão; o
presidente da
OAB-GO, Enil
Henrique de
Souza Filho e o
superintendente
de negócios de
governo e judiciário
da Caixa Econômica
Federal,
Wellerson Mello. Fonte: site da Apeg, de 29/04/2015
Primeiro
dia de oficinas
reúne
participantes do
III Encontro
Nacional das
Procuradorias
Fiscais em
debate sobre tópicos
tributários Durante
a tarde do
primeiro dia do
III Encontro
Nacional das
Procuradorias
Fiscais foram
realizadas,
simultaneamente,
quatro oficinas
em salas de
reunião no
Castro’s Park
Hotel, em Goiânia. A
oficina com tema
“Integração
entre
procuradorias-gerais
do Estado,
ministérios públicos
e secretarias da
fazenda e da
segurança pública”
foi presidida
pela procuradora
do Estado de Goiás
Michelle
Pinheiro. O
procurador do
Estado da Bahia
e diretor de
filiação e
convênios da
Anape, Cláudio
Cairo Gonçalves,
e a presidente
da Associação
dos Procuradores
do Estado do Espírito
Santo (Apes) e
presidente do
conselho
deliberativo da
Anape, Santuzza
da Costa
Pereira,
coordenaram os
trabalhos. A
procuradora do
Estado de Goiás
Cláudia Regina
Cessel presidiu
a oficina
“Tributação
e caracterização
de grupos econômicos
na esfera
administrativa”,
que teve como
coordernadores o
auditor do fisco
da Secretaria da
Fazenda do
Estado de Goiás,
Fábio Yudi
Kawassaki, e o
procurador do
Estado de Goiás
Roberto
Fernandes do
Amaral. O
tema “IPVA:
mecanismos para
a identificação
do sujeito
passivo e domicílio
tributário”
foi abordado em
oficina
presidida pela
procuradora do
Estado de Goiás
Denise Guimarães.
O procurador do
Estado do Rio
Grande do Sul
Juliano Heinen e
o procurador do
Distrito Federal
Fábio Capell
Farias ficaram
encarregados por
coordenar a
oficina. O
presidente
eleito da
Associação dos
Procuradores do
Estado de Goiás
(Apeg), Tomaz
Aquino, presidiu
a oficina “O
impacto do
processo eletrônico
na advocacia pública",
com participação
do gerente de
relacionamento
da Sistema
Integrado de
Gestão
(Softplan),
Rodrigo Santos,
e do responsável
pela implementação
do Processo
Judicial Digital
(Projudi), Paulo
de Almeida
Valente. Os
inscritos no III
Encontro
Nacional das
Procuradorias
Fiscais
dividiram-se nas
respectivas
oficinas de
acordo com a
preferência
pelos temas
abordados. Fonte: site da Apeg, de 29/04/2015
Parlamentares
confirmam apoio
a PEC 82 A
direção da
ANAPE,
representada
pelo 1º
Vice-Presidente,
Telmo Lemos
Filho, Secretário-Geral
Bruno Hazan,
Diretor de
Assuntos
Legislativos,
Marcelo Mendes e
a Presidente do
Conselho
Deliberativo,
Santuzza da
Costa Pereira,
retomaram na terça-feira
(28/04), os
contatos com
parlamentares na
Câmara dos
Deputados. A
comitiva foi
recebida pelo
Deputado Helder
Salomão (PT)
que reconheceu a
importância da
aprovação da
PEC 82 que
assegura a
autonomia
administrativa,
orçamentária e
financeira à
Advocacia Pública.
“O gestor
precisa ter
tranquilidade
para aplicar a
política pública
para a qual foi
escolhido pela
população”,
observou. Por
sua vez, o
Deputado Evair
de Melo (PV/ES)
destacou a
necessidade da
administração
pública ser
mais eficiente
para atender as
demandas sociais
de maneira
eficaz. “O
modelo atual não
prioriza o
planejamento,
nem está
acostumado a
coleta de
informações
que permitam ao
gestor conhecer
o efetivo
resultado das ações
implementadas”,
ponderou. Ao
final, assegurou
o apoio à
aprovação da
PEC em plenário.
O Deputado Beto
Rosado (PP/RN)
disse que a
Advocacia Pública
pode contar com
o seu apoio e,
aproveitou a
visita para
pedir maiores
detalhes quanto
à proposta. Fonte: site da Anape, de 29/04/2015
Novidade
no
peticionamento
eletrônico:
individualização
de documentos
facilita o trâmite
processual Desde
o último dia
17, o Tribunal
de Justiça de São
Paulo, com a
disponibilização
de nova
ferramenta no
sistema de
peticionamento
eletrônico,
busca mais
conforto e
facilitação
para os
advogados e mais
agilidade no trâmite
processual. As
novas etiquetas,
com manuseio
extremamente
facilitado,
permitem que
petições e
documentos sejam
incluídos nos
autos de forma
individualizada,
tornando, também,
mais ágil a
apreciação do
pedido feita
pelo magistrado.
Desde que foi
implantado, o
processo digital
tem sido
constantemente
testado e
aprimorado pelo
TJSP. Antes
dessa indexação,
as peças
processuais e
documentos eram
comumente
juntados aos
autos em
documento único.
Apesar de mais célere
e ecologicamente
correto, no
processo
digital, o
manuseio dos
autos e a
identificação
dos documentos
mais relevantes,
às vezes, podem
ser
dificultados.
“Imagine uma
petição que,
ao fazer menção
a diversos
documentos, vem
acompanhada de
um bloco de
centenas, às
vezes, milhares
de páginas,
intitulado
apenas como
‘Documentos’.
Por outro lado,
se esses
documentos
estiverem
individualizados
como
‘Documento
1’,
‘Documento
2’ e assim por
diante, conforme
mencionado na
petição, a
apreciação do
pedido será
mais rápida e,
certamente, trará
um panorama mais
propício à boa
análise da
demanda”,
explica o juiz
assessor da
Presidência
para Assuntos de
Tecnologia da
Informação,
Fernando Antonio
Tasso. O
Tribunal de
Justiça de São
Paulo, ao
disponibilizar a
indexação de
documentos, quer
mais facilidade
na vida dos
interessados no
andamento
processual rápido
e justo: partes
e seus
representantes e
os que integram
os quadros da
Justiça
(magistrados e
servidores). Os
presidentes de
Seções do TJSP
desembargadores
Artur Marques da
Silva Filho
(Direito
Privado),
Ricardo Mair
Anafe (Direito Público)
e Geraldo
Francisco
Pinheiro Franco
(Criminal)
comemoram a
inovação.
Segundo o
desembargador
Anafe, “é
muito importante
que os advogados
façam uso da
nova forma de
enviar os
documentos. Os
resultados serão
sentidos em
curto tempo”. Como
usar? – Com
essa ferramenta,
ao mencionar
determinado
documento em sua
petição, o
advogado pode
indexá-lo em
arquivo
separado,
proporcionando
melhor organização
e instrução do
processo Processo
digital – O
peticionamento
eletrônico –
sistema
disponibilizado
para os
processos
digitais e que
hoje atinge 56%
das unidades do
Judiciário
paulista –
possibilita que
a petição seja
protocolada e
enviada
diretamente ao
distribuidor
competente ou à
vara em que
tramita o
processo, em
qualquer dia e
hora,
independentemente
do horário de
atendimento dos
fóruns. Fonte:
site do TJ SP,
de 29/04/2015 |
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