São
Paulo discutirá
novo Código de
Processo Civil
Os
interessados em
discutir o
anteprojeto do
novo Código de
Processo Civil
devem ficar
atentos. Na próxima
sexta-feira
(26/3), a Comissão
de Juristas,
encarregada de
elaborar o novo
anteprojeto, fará
uma audiência pública
aberta ao segmento
jurídico e a toda
a comunidade.
O
evento acontecerá
no auditório
Ministro Costa
Manso do Tribunal
de Justiça de São
Paulo, às 9
horas. Nele serão
colhidas sugestões
a respeito das
ideias gerais
sobre as quais a
Comissão vem se
debruçando. Quem
deseja se
manifestar deve se
inscrever até o
início da audiência.
Também são
convidadas
autoridades da
região para se
pronunciarem sobre
as propostas
apresentadas pela
Comissão de
Juristas. Outras
dessas reuniões já
foram feitas em
Belo Horizonte,
Fortaleza e Rio de
Janeiro.
Presidido
pelo ministro do
Superior Tribunal
de Justiça, Luiz
Fux, o grupo é
composto por
representantes de
diversos estados
brasileiros e
conta com a
participação de
advogados, juízes,
desembargadores,
acadêmicos e
representante do
Conselho Federal
da OAB, tendo como
relatora a
advogada Teresa
Arruda Alvim
Wambier. O
objetivo da comissão,
que foi nomeada
pelo presidente do
Senado José
Sarney, é
concluir os
trabalhos até o
final de abril.
Depois, o
anteprojeto seguirá
para a apreciação
das duas Casas do
Congresso
Nacional.
Durante
a elaboração do
texto, a Comissão
busca construir um
texto que
privilegie a
simplicidade da ação
processual, a
celeridade do
processo e a
efetividade do
resultado da ação.
O grupo ainda tem
a intenção de
estimular a inovação
e a modernização
de procedimentos
como forma de se
alcançar essas três
metas,
resguardando, no
entanto, o devido
processo legal e a
ampla participação
das partes.
Os
dispositivos do Código
atual que devem
ser aproveitados
no novo texto
foram selecionados
no segundo
semestre de 2009
em reuniões ordinárias
no Senado Federal.
Entre as novas
ideias que foram
pacificadas no
grupo de juristas
estão:
—
Foi aprovada a
previsão de um
“incidente de
coletivização”
que resultará na
escolha de um
“processo
piloto” para ser
julgado, dentre
muitos que versem
sobre um mesmo
assunto, enquanto
os demais ficariam
suspensos
aguardando
julgamento.
—
Para favorecer a
celeridade será
proposta a adequação
do Código de
Processo Civil com
a lei referente ao
processo eletrônico,
compatibilizando a
comunicação dos
atos processuais
com as modernas
tecnologias de
comunicação e
informação.
—
Pretende-se
ampliar os poderes
dos magistrados,
dando a eles a
possibilidade de
adequar o
procedimento às
peculiaridades do
caso concreto. Em
contrapartida será
fortalecida a
proteção ao
princípio do
contraditório. As
partes sempre
deverão se
manifestar,
inclusive em relação
às matérias
sobre as quais o
juiz puder se
posicionar sem que
haja prévia
provocação
destas.
—
Tornar-se-á
obrigatória a
realização de
audiência de
conciliação como
passo inicial de
qualquer lide.
Assim se
privilegiará o
acordo entre as
partes,
considerado o
melhor meio de
solução dos
conflitos.
Chegando-se a um
acordo, o processo
é extinto logo no
início, de forma
rápida e eficaz.
—
Será possível o
comparecimento
espontâneo da
testemunha. A exceção
será sua intimação
por carta com
aviso de
recebimento.
—
Nos casos em que
houver pessoa
beneficiária da
justiça gratuita
envolvida no
processo, ocorrerá
a inversão do ônus
da prova, devendo
o Estado arcar com
as despesas.
Trata-se de uma
previsão legal
que beneficia as
pessoas mais
carentes.
—
Pretende-se que a
execução dos
processos cíveis
se tornem mais
simples e rápida.
A ideia principal
é que elas sejam
efetivas, isto é,
que a pessoa não
apenas “ganhe o
processo”, mas
que também
“leve o seu
direito”. Para
isso será aperfeiçoada
e simplificada a
“penhora
online”, para
que o credor
receba com maior
facilidade o que
lhe couber.
—
Decidiu-se pela
diminuição da
quantidade de
recursos,
inclusive
restringindo as
hipóteses de
utilização
destes, com a
abolição dos
Embargos
Infringentes e do
Agravo, como
regra, adotando-se
no primeiro grau
de jurisdição
uma única
oportunidade de
impugnação,
quando da sentença
final.
—
Haverá a unificação
dos prazos para a
interposição de
recursos em 15
dias, de forma a
simplificar e
uniformizar o
sistema e também
a majoração dos
honorários
advocatícios a
cada recurso não
provido, para
desestimular a
utilização desse
instrumento como
forma de atrasar o
andamento do
processo.
—
Estímulo a
utilização da
Lei 11.672 de 2006
que impede o
ajuizamento de
recursos
repetitivos, o que
evitará a chegada
de diversas
demandas que
tratem de matéria
já pacificada.
Com isso, haverá
uma uniformidade
de decisões
impedindo
interpretações
diversas nas
diversas instâncias
recursais.
—
Outro ponto que
dará celeridade
ao sistema é a
extinção do
instituto da
remessa necessária.
Ou seja, não será
mais obrigatório
o envio para a 2ª
instância de
processos em que
as decisões
tenham sido
proferidas em
desfavor da União,
do Estado, do
Distrito Federal,
dos Municípios, e
das respectivas
autarquias e fundações
de direito público
ou que julgar
procedente os
embargos à execução
de dívida ativa
da Fazenda Pública.
Fonte:
Conjur, de
24/03/2010
Reunião de
trabalho e
homenagem ao Dep.
Bonifácio de
Andrada em Belo
Horizonte
O
Forum Nacional da
Advocacia Pública
Federal promoveu
nesta
segunda-feira
(22/03) um jantar
em agradecimento
ao Deputado Bonifácio
de Andrada
(PSDB-MG) pela
elaboração da
PEC 443/2009. Foi
a primeira reunião
de trabalho, em
Minas Gerais, para
dar encaminhamento
a proposta.
O
jantar, realizado
no Minas Tênis,
contou com mais de
200 advogados públicos,
entre Procuradores
da Fazenda,
Procuradores
Federais,
Procuradores de
Estado, Advogados
da União, o
Procurador-Geral
do Estado de Minas
Gerais Marco Antônio
Rebelo Romanelli,
o Presidente da
OAB-MG, Luis Cláudio
da Silva Chaves, o
Presidente da
ANAPE, Ronald
Bicca,
representantes da
APAFERJ,
SINPROFAZ, ANPAF,
APBC, ANPREV, o
Presidente da
Associação de
Procuradores do
Estado de Minas
Gerais, Gustavo
Chaves Carreira
Machado, o
Presidente da
Imprensa Oficial
do Estado de MG,
Francisco Pedalino
Costa.
No
seu discurso de
saudação a todos
os presentes o
Presidente Souto,
do Fórum
Nacional, destacou
a importância
daquele evento que
simultaneamente
homenageava o
autor da PEC 443
(Deputado Bonifácio
Andrada) e reunia
todas as Carreiras
interessadas na
busca da aprovação
da Reforma da
Advocacia Pública
(PECs 443 e 452).
Souto enfatizou a
necessidade de
"mobilização
diuturna", do
"trabalho
incessante"
no Congresso
Nacional e a relevância
de se "buscar
o apoio e
convencimento dos
demais advogados públicos
no sentido de se
engajarem em prol
da aprovação da
Reforma da
Advocacia Pública
(PECs 443 e
452)." O
Presidente lembrou
da importância da
PEC 452,
apresentada pelo
Deputado Paulo
Rubem Santiago
(PDT-PE), que dá
mais organicidade
à Advocacia Pública.
Ao fazer uso da
palavra a P
residente da APBC
(Associação de
Procur adores do
Banco Central),
Ana Luíza
Fernandes Martins,
agradeceu ao
Deputado Bonifácio
pelo apoio e
ressaltou a importância
de se trabalhar
com afinco para
aprovar a PEC 443.
O
Deputado Bonifácio
de Andrada
registrou sua
satisfação pelo
engajamento do Fórum
Nacional da
Advocacia Pública
Federal em prol da
colheita de
assinaturas para o
protocolo da
Proposta de Emenda
e, acima de tudo,
na busca de
conseguir a sua
aprovação,
colocando a
advocacia pública
no patamar que ela
merece.
O
Fórum Nacional da
Advocacia Pública
Federal agradece a
todos que tornaram
possível a
realização desse
importante evento
em Belo Horizonte,
especialmente à
Procuradora
Federal Elizabeth
Conceição
Moreira Leite de
Sousa, ao
Procurador da
Fazenda Nacional
Dr. Helder
Valadares e à
Presidente da APBC
Ana Luíza,
responsáveis
diretos pela
organização do
evento na capital
mineira.
Fonte:
site do Fórum
Nacional da
Advocacia Pública,
de 24/03/2010
Conselho ambiental
aprova Trecho
Leste do Rodoanel
O
Estudo de Impacto
Ambiental e o
Relatório de
Impacto no Meio
Ambiente
(Eia-Rima) do
Trecho Leste do
Rodoanel foram
aprovados ontem
pelo Conselho
Estadual do Meio
Ambiente
(Consema). Agora,
o governo estadual
deverá lançar o
edital que
escolherá a
empresa responsável
pela elaboração
do projeto
executivo da obra,
prevista para começar
neste ano.
"Na
prática, a licença
autoriza a
abertura da licitação
no que tange às
questões
ambientais",
informa, em nota,
a Secretaria
Estadual dos
Transportes.
Em
relação ao texto
original, a área
de compensação
ambiental passou
de 540 hectares
para 1.080
hectares. O traçado
também mudou:
originalmente um túnel
passaria por baixo
da Gruta de Santa
Luzia, em Mauá,
mas agora há um
contorno. Outra
alteração foi
instituir um túnel
para evitar uma área
de fabricação de
munições.
"O
impacto ao meio
ambiente é sempre
maior do que está
previsto no
papel", diz o
ambientalista e
membro do Consema
Carlos Bocuhy. Ele
cita que há na
região da futura
pista 280 espécies
de fauna, 31 delas
em extinção. O
Eia-Rima propõe
26 programas
ambientais que
custarão R$ 417,6
milhões.
O
Trecho Leste terá
43,5 quilômetros
e ligará o Trecho
Sul às Rodovias
Presidente Dutra e
Ayrton Senna,
passando por sete
municípios:
Ribeirão Pires,
Mauá, Suzano,
Ferraz de
Vasconcelos, Poá,
Itaquaquecetuba e
Arujá. O custo
total das obras é
estimado em R$ 5
bilhões. O Trecho
Leste será
construído pelo
vencedor da licitação
de exploração do
pedágio do Trecho
Sul. /
Fonte:
Estado de S.
Paulo, de
25/03/2010
OAB-SP dá posse
hoje a presidente
para 3º mandato
O
advogado Luiz Flávio
Borges D'Urso será
empossado hoje
para o terceiro
mandato seguido na
presidência da seção
paulista da OAB
(Ordem dos
Advogados do
Brasil). Ele ficará
no cargo até
2012.
Para
o novo mandato,
D'Urso pretende
fixar em lei as férias
dos advogados,
criar uma rede
social da
categoria (o
"Twitter do
advogado") e
lutar pela tributação
do Simples para os
escritórios de
advocacia.
A
posse da nova
diretoria da
OAB-SP e do
Conselho Seccional
será às 19h30,
no Palácio de
Convenções do
Anhembi (zona
norte de SP).
Fonte:
Folha de S. Paulo,
de 25/03/2010
Quem responde pela
lentidão do STF
A
LENTIDÃO do Poder
Judiciário
brasileiro é uma
das grandes
preocupações
nacionais. É
praticamente
impossível
encontrar alguém
que manifeste
satisfação com a
celeridade com que
nossos tribunais
funcionam.
A
preocupação tem
se manifestado no
Conselho Nacional
de Justiça (CNJ),
organismo que
funciona como
regulador do
Judiciário. Nos
últimos anos, o
CNJ tem avançado
no sentido de
impor aos
tribunais a adoção
de procedimentos
administrativos
diversos, entre os
quais alguns
destinados a
aumentar a
velocidade com que
processos são
resolvidos.
A
partir de 2008, o
CNJ estabeleceu
pela primeira vez
metas de
desempenho para
todas as cortes.
Embora tais metas
ainda tivessem
sido vagas (os
tribunais teriam
de tomar providências
para identificar e
resolver todos os
processos abertos
antes de 2005, sem
que no entanto se
tivesse definido
prazo para isso),
foi um começo.
Apesar
dessas
iniciativas, uma
das dificuldades
de enxergar o
problema da lentidão
do Judiciário está
na falta de números
que meçam o tempo
médio que
processos demoram
para ser
decididos.
Faltam,
em particular, números
comparativos sobre
juízes. Quando não
há números nem
comparações,
tudo fica muito
genérico e difícil
de compreender.
Comparações são
essenciais para
que se possa
recompensar os
mais rápidos e
exercer pressão
sobre os mais
lentos.
Foi
com esse objetivo
que a Transparência
Brasil desenvolveu
o seu recém-inaugurado
projeto Meritíssimos
(www.meritissimos.org.br).
Voltado
para o desempenho
dos ministros do
STF, o projeto
tornou possível
pela primeira vez
afirmar, com base
em números, e não
em impressões,
quem é mais lento
e quem é mais rápido.
No
projeto, para cada
ministro e classe
processual ou ramo
do direito, o
tempo médio de
tramitação até
a decisão é
calculado da mesma
forma como se
determina, por
exemplo, a
expectativa de
vida de populações
ou o tempo médio
de reação de
seres humanos a
estímulos
sensoriais.
As
diferenças entre
os ministros são
enormes. De longe
o ministro mais
lento é Joaquim
Barbosa, que, ao
longo de sua
investidura
(entrou no STF em
2003), tem
apresentado média
de resolução de
processos de 79
semanas. Em
seguida vem Marco
Aurélio, com média
de 56 semanas.
Em
contraste, o
ministro mais rápido,
Eros Grau
(investido na função
um ano após
Barbosa), tem
levado em média
35 semanas para
concluir os
processos sob sua
responsabilidade.
Perto dele está
Celso de Mello (o
decano do
tribunal), com média
geral de 39
semanas.
É
evidente que, para
quem tem uma causa
no Supremo, faz
toda a diferença,
em termos de
expectativa de
resolução, o
ministro para o
qual o processo é
sorteado. Mais
interessante que
as médias gerais
são as
expectativas
associadas aos
diferentes tipos
de processos. As
causas que tendem
a ser resolvidas
mais depressa são
as trabalhistas
(28 semanas, em média).
O ministro mais
veloz nessa área
é Celso de Mello
(23 semanas), e o
mais lento (como
acontece para
quase todos os
ramos) é Joaquim
Barbosa, com 59
semanas.
Já
os processos da área
tributária
parecem ser os
mais complicados
para os ministros,
demorando em média
69 semanas para
serem decididos.
Nessa área, o
ministro mais
lento é outra vez
Barbosa (114
semanas), seguido
de Marco Aurélio
(83 semanas). O
mais rápido é
Eros Grau (57
semanas).
Como
os ministros
recebem
quantidades
semelhantes de
processos, os mais
lentos
necessariamente
acumulam nas mãos
uma quantidade
maior de processos
não resolvidos (o
chamado
"congestionamento").
Assim,
sozinhos, Joaquim
Barbosa e Marco
Aurélio detêm
hoje nas mãos
mais de 26 mil
processos abertos,
o que corresponde
a cerca de um terço
do
congestionamento
geral do STF, que
é de 80 mil
processos.
Enquanto
um ministro veloz
como Celso de
Mello já concluiu
até hoje 88% dos
7.052 processos
que recebeu
durante 2008,
Joaquim Barbosa
finalizou apenas
53% dos 6.805 que
lhe couberam
naquele ano, e
Marco Aurélio,
que, de acordo com
os registros do
STF,
inexplicavelmente
recebeu apenas
4.000 processos em
2008, resolveu 56%
deles.
Se
os ministros mais
lentos não
acelerarem
radicalmente seus
tempos de resolução,
o congestionamento
do STF não será
reduzido. Ao contrário,
só aumentará.
Esse não é um
problema de cada
ministro, mas uma
questão
institucional do
tribunal.
Eis
aí um assunto
sobre o qual o
novo presidente do
STF, ministro
Cezar Peluso,
poderia debruçar-se
quando assumir o
posto, em abril.
CLAUDIO
WEBER ABRAMO,
matemático,
mestre em lógica
e filosofia da ciência
pela Unicamp, é
diretor-executivo
da Transparência
Brasil, organização
dedicada ao
combate à corrupção.
Fonte:
Folha de S. Paulo,
Tendências e
Debates, de
25/03/2010
Governo federal
garante apoio a
PEC que cria TRFs
A
proposta de emenda
à Constituição
que cria quatro
novos Tribunais
Regionais
Federais, já
aprovada no Senado
e que tramita na Câmara
dos Deputados,
passa a integrar a
pauta de
prioridades do
governo. A afirmação
foi feita nesta
quarta-feira
(24/3) pelo
ministro do
Planejamento,
Paulo Bernardo,
que prometeu dar
seu apoio pessoal.
"Podem
ter a certeza de
que vocês terão
um parceiro para
trabalhar nesse
pleito, que é
muito razoável",
assegurou o
ministro, ao final
de uma audiência
concedida aos
presidentes do
Conselho Federal
da Ordem dos
Advogados do
Brasil, Alberto de
Paula Machado (em
exercício), e da
Associação dos
Juízes Federais
do Brasil,
Fernando de
Mattos, para
discutir a
Proposta de Emenda
Constitucional
544/2002.
Para
o presidente em
exercício da OAB
Nacional, Alberto
de Paula, a
necessidade de
instalação dos
quatro novos TRFs
"fica patente
pela altíssima
concentração de
processos hoje em
apenas cinco
Tribunais
Regionais
Federais".
Segundo ele, a
"ansiedade da
comunidade jurídica
quanto à urgente
necessidade de
implantação
desses TRFs está
demonstrada
inclusive pela união
da advocacia e da
magistratura em
torno da PEC 544.
O
presidente da
Ajufe, Fernando de
Mattos, destacou
na audiência que
o movimento pela
ampliação da
Justiça Federal
no país
"deve ser
entendido como um
objetivo de
aproximar mais a
Justiça Federal
da cidadania
brasileira".
Participaram
da audiência o
secretário-geral
do Conselho
Federal da OAB,
Marcus Vinicius
Furtado Coêlho, e
os presidentes das
Seccionais da OAB
de Alagoas, Omar
Coêlho; do Acre,
Florindo Poersch;
do Amazonas,
Antonio Fábio
Barros de Mendonça;
da Bahia, Saul
Quadros; do
Distrito Federal,
Francisco Caputo;
de Minas Gerais,
Luis Cláudio
Chaves; do Paraná,
José Lucio Glomb,
de Sergipe, Carlos
Augusto Monteiro,
além de diversos
juízes federais.
Com informações
da Assessoria de
Imprensa da OAB.
Fonte:
Conjur, de
24/03/2010
Comunicado do
Centro de Estudos
De
ordem do Procurador
Geral do Estado,
ficam incluídos
na
convocação para o
“Treinamento para
utilização do
Sistema PGE.net”,
a ser realizado na
semana do dia 22 a
26 de março,
em
auditório de
treinamento da
Softplan, situado à
Praça Carlos
Gomes
nº 46, 10º andar,
Centro, São Paulo,
no período das 9h00
às
13h00 e das 14h00 às
18h00, os seguintes
Procuradores e
servidores
da Procuradoria
Regional de
Sorocaba:
DATAS:
22 e 23 DE MARÇO –
TURMA DE PROCURADORES
DO
ESTADO
Eduardo
Maximiliano Vieira
Nogueira
Gislaine
Regina Franchon
Marques De Almeida
Marcelo
Buliani Bolzan
Marcelo
Gaspar
Maria
Aparecida Brandão
Estancione
DATA:
24 DE MARÇO – TURMA
DE SERVIDORES:
Adalberto
Aparecido Da Silva
Ana
Lucia Souza Pimentel
Ana
Maria Almeida Lima
Antonio
Marcos Ribeiro
Denise
Aparecida Dos Santos
Ferreira
Marcia
Helena Batista Faria
Marcos
Antonio Cappelletti
Rosana
Gondim Barão Smith
DATAS:
25 e 26 DE MARÇO –
TURMA DE PROCURADORES
DO
ESTADO
Fabiana
Paiffer
Jorge
Pereira Vaz Junior
Liliane
Sanches Germano
Milton
Olimpio Rodrigues De
Camargo
Renata
Barros Gretzitz Lessa
Silene
Regina Sgarbi
Thiago
Camargo Garcia
Fonte:
D.O.E, Caderno
Executivo I, seção
PGE, de 25/03/2010