Decretos
de
23-11-2009
-
promoção
na
carreira
de
procurador
do
Estado
Clique
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o
anexo
Fonte:
D.O.E,
Caderno
Executivo
II,
Atos
do
Governador,
de
24/11/2009
SP
fecha
o
cerco
contra
sonegadores
No
rastro
dos
grandes
sonegadores,
o
Ministério
Público
de São
Paulo
e a
Procuradoria
Geral
do
Estado
(PGE)
firmaram
ontem
termo
de
cooperação
técnica
por
meio
do
qual
as
duas
instituições
planejam
acelerar
a
identificação
e
notificação
de
pessoas
físicas
e jurídicas
em débito
com o
Tesouro
e
submetê-las
judicialmente
a
procedimentos
que vão
desde
o
confisco
patrimonial
até a
responsabilização
criminal.
"Nossa
meta
é
fechar
o
cerco
aos
sonegadores",
definiu
Fernando
Grella
Vieira,
procurador-geral
de
Justiça.
"Vamos
perseguir
o crédito
tributário
e também
combater
e
denunciar
à
Justiça
fraudes
e evasão
fiscal."
Vinte
bilhões
de
reais
é o
valor
em
execução
-
montante
que a
Fazenda
paulista
cobra
principalmente
de
empresários
devedores
de
Imposto
sobre
Circulação
de
Mercadorias
e
Serviços
(ICMS).
"Vinte
bilhões
é a dívida
formal,
é o
valor
catalogado
para
cobrança
das
empresas
que
devem",
assinala
o
procurador-geral
do
Estado,
Marcos
Fábio
de
Oliveira
Nusdeo.
"O
grosso
dessa
dívida
é
relativo
a
ICMS,
mas
esse
valor
é até
maior."
Na
prática,
o
governo
aliou-se
ao
Ministério
Público,
que é
o
fiscal
da
lei,
para
endurecer
a
repressão
ao
sonegador
com a
possibilidade
de adoção
de
medidas
cautelares.
"Enquanto
a PGE
vai em
busca
de
penhora
de
bens
para
recuperação
dos créditos,
vamos
atrás
dos
responsáveis
para
puni-los
pela
prática
de
crimes",
avisa
o
procurador-geral
de
Justiça.
Os
crimes,
em
tese,
podem
ser o
de
sonegação,
fraudes
e
falsificação
de
documentos.
"A
ação
integrada
vai
fazer
com
que o
sonegador
tenha
ciência
de que
sofrerá
consequências,
tanto
na órbita
civil
como
na
criminal.
Não
era
razoável
que não
houvesse
integração
entre
as
duas
instituições
no
combate
aos
grandes
sonegadores."
Nusdeo
destaca
que
"o
pagamento
de
tributos
é um
ato de
cidadania".
"O
bom
empresário
paga
em
dia,
mesmo
enfrentando
grandes
dificuldades.
Não
podemos
permitir
que
aquele
que
viola
a lei
e não
paga
os
tributos
ou
paga
incorretamente
possa
ter
alguma
vantagem
em
relação
ao
empresário
que
cumpre
com
suas
obrigações."
O
pacto
tem mão
dupla.
A PGE
fica
incumbida
de
fornecer
à
promotoria
senhas
de
acesso
ao
Sistema
da Dívida
Ativa
(SDA).
Ao
Ministério
Público
caberá
permitir
consulta
a
"informações
qualificativas"
sobre
autuados
para
sua rápida
localização
e
notificação.
A
comunicação
será
permanente
e em
tempo
real.
A
atuação
integrada,
segundo
estabelece
a
cooperação,
"se
dará
através
de
medidas
técnicas,
operacionais
e de
aperfeiçoamento,
visando,
de um
lado,
à
apuração
e
repressão
aos
crimes
contra
a
ordem
tributária,
e de
outro
lado,
à
persecução
do crédito
tributário".
O
documento
prevê
que
"qualquer
das
partes
poderá,
de
forma
fundamentada
e
antecipadamente,
solicitar
especial
apoio
técnico
e
operacional
em
casos
emblemáticos".
"O
objetivo
comum
é
assegurar
a
receita
para o
Estado
e
promover
a
defesa
do erário",
declarou
Grella
que,
antes
de
ingressar
na
carreira
de
promotor,
foi
procurador
do
Estado.
"Por
meio
da
receita,
o
governo
atende
políticas
públicas
nas áreas
da saúde,
educação,
segurança
e
transporte.
O
papel
da PGE
é
tutelar
o crédito
fiscal,
perseguir
esse
crédito
que
deixou
de ser
recolhido.
O
papel
do
Ministério
Público
é
combater
o
crime
de
sonegação."
Fonte:
Estado
de S.
Paulo,
de
24/11/2009
Justiça
Federal
libera
R$ 411
milhões
para
RPV´s
Os
Tribunais
Regionais
Federais
receberão
mais
de R$
400
milhões
para
pagamentos
de
Requisições
de
Pequeno
Valor,
dívidas
judiciais
da União
e de
órgão
públicos.
O depósito
desses
valores
na
conta
dos
beneficiários
é
feito
pelos
TRFs
de
acordo
com o
cronograma
de
cada
tribunal.
A
maior
parte
dos
recursos,
cerca
de R$
300
milhões,
corresponde
a
processos
previdenciários
como
revisões
de
aposentadorias,
pensões
e
outros
benefícios.
São
mais
de 50
mil ações
do gênero,
que
beneficiam
mais
de 60
mil
pessoas.
As
requisições
se
referem
a dívidas
autuadas
em
outubro
de
2009
com
valores
atualizados
pelo
IPCA-E
do mês.
Os
valores
foram
liberados
pelo
presidente
do
Conselho
da
Justiça
Federal,
ministro
César
Asfor
Rocha.
A
verba,
que
ultprassa
os R$
75
milhões,
será
destinada
a ações
caracterizadas
como
alimentícias,
como
salários,
vencimentos,
proventos,
pensões
e suas
complementações,
benefícios
previdenciários
e
indenizações
por
morte
ou
invalidez.
Outros
R$ 11
milhões
se
referem
a
casos
“não-alimentícios".
O
Tribunal
que
receberá
o
valor
mais
alto
é
TRF1,
com
sede
no
Distrito
Federal.
A
verba
de
mais
de R$
124
milhões
atenderá
a
causas
judiciais
de 15
mil
pessoas
dos
treze
estados
atendidos
pela
unidade
judiciária:
Minas
Gerais,
Tocantins,
Mato
Grosso,
Bahia,
Piauí,
Maranhão,
Pará,
Amazonas,
Acre,
Roraima,
Rondônia
e Amapá.
O
TRF-4,
que
atende
os
estados
da
Região
Sul é
o
segundo
com
maior
destinação
de
RPVs,
com
pouco
mais
de R$
100
milhões,
distribuídos
a
quase
20 mil
pessoas.
Com
informações
da
Assessoria
de
Imprensa
do
Conselho
da
Justiça
Federal.
Fonte:
Conjur,
de
24/11/2009
Bancos
não
terceirizam
advocacia...mas
querem
terceirizar
a do
Estado!
Terceirização
é
corrupção!
Por
Lilian
Matsuura
Os
grandes
bancos
brasileiros
preferem
manter
grandes
equipes
de
advogados
internos
a
terceirizar
o
trabalho.
Os
departamentos
jurídicos
de
alguns
bancos
continuam
maiores
que os
maiores
escritórios
de
advocacia
do país.
Só o
Banco
do
Brasil
conta
com
713
profissionais,
enquanto
a
banca
brasileira
com
mais
profissionais,
o
Siqueira
Castro
Advogados,
tem
454.
De
acordo
com a
publicação
Análise
Diretores
Jurídicos
2009,
que
traz o
ranking
dos 49
maiores
departamentos
jurídicos
no
Brasil
e o
perfil
dos
responsáveis
pelos
processos
e
consultoria
jurídica
nas
empresas,
o
Banco
do
Brasil
é
sucedido
pelo
Itaú
Unibanco,
Bradesco
e
Banco
do
Nordeste.
Juntos,
os
quatro
bancos
empregam
1.678
advogados.
Os
quatro
maiores
escritórios
de
advocacia
(Siqueira
Castro,
J.
Bueno
e
Mandaliti,
TozziniFreire
e
Pinheiro
Neto),
contam
com
1.557.
A
segunda
edição
do
ranking,
produzido
pela
Análise
Editorial,
acaba
de ser
lançada
e tem
distribuição
dirigida.
Ao
todo,
1.058
executivos
foram
ouvidos
durante
três
meses.
O
questionário
completo
foi
respondido
por
715
deles.
Os
outros
responderam
apenas
algumas
das
perguntas.
Mesmo
com
equipes
tão
grandes,
não há
como
dar
conta
de
todos
os
processos
em que
as
empresas
são
autoras
ou
partes.
No
geral,
as ações
na área
penal,
tributária,
de
propriedade
intelectual
e o
contencioso
pedem
a
contratação
de um
escritório
especializado.
No
sentido
inverso,
as
questões
contratuais,
de
Direito
Imobiliário
e
Administrativo
e as
consultivas
costumam
ficar
nas mãos
dos
advogados
internos.
Clayton
Camacho,
diretor
jurídico
do
Bradesco,
afirma
que
esse
modelo
de
administrar
os
processos
foi
adotado
há
muito
tempo
e
sempre
trouxe
bons
resultados.
Não
se
trata
de uma
questão
de
economia.
O
banco
tem 22
escritórios
regionais
e
terceiriza
apenas
as ações
dos
Juizados
Especiais
e as
de
cobrança.
Os
escritórios
escolhidos
foram:
Arruda
Alvim
e
Thereza
Alvim
Advocacia
e
Consultoria
Jurídica
e o
escritório
Sérgio
Bermudes.
Segundo
Camacho,
os
critérios
foram
experiência
e o
nome
dos
escritórios.
No
Bradesco,
a
equipe
é
formada
por
mais
mulheres
(60%)
que
homens
(40%).
No
banco,
o jurídico
se
reporta
ao
diretor
de
gestão
corporativa.
De
acordo
com o
levantamento,
em 51%
das
empresas
pesquisadas,
o
diretor
jurídico
responde
ao
presidente
da
empresa
e ele
se
encontra
no
mesmo
patamar
hierárquico
do
diretor-financeiro.
Ao
mesmo
tempo,
em 47%
das
empresas,
os
advogados
devem
se
reportar
ao
diretor-financeiro
ou ao
diretor-administrativo
financeiro.
Em 31%
das
empresas,
a
diretoria
é
ocupada
por
mulheres.
Nas
equipes,
o
equilíbrio
é
maior:
52% de
homens
e 48%
de
mulheres.
Empresas
de
todas
as áreas
da
economia
foram
procuradas.
39% são
indústrias,
38%
atuam
na área
de
serviços,
17% no
agronegócio
e 8%
no comércio.
Mais
de 20%
delas
tem
faturamento
entre
R$ 500
milhões
e R$ 1
bilhão
e 28%,
acima
de R$
1 bilhão.
Fonte:
site
da
Anape,
de
23/11/2009
Pesquisa
vai
traçar
perfil
da
advocacia
pública
no país
Procuradores
e
advogados
autárquicos
têm
até
quarta-feira
(25/11)
para
responder
questionário
que
vai
fazer
o
primeiro
diagnóstico
da
advocacia
pública
no país.
O
objetivo
da
pesquisa
é
estabelecer
um
mapeamento
detalhado
da
Advocacia
Pública
e do
advogado
público
no país.
Os
questionários
estão
divididos
em
dois níveis
de
perfis
e
opiniões.
O
primeiro
é
voltado
para o
Perfil
Institucional.
O
questionário,
neste
primeiro,
deve
ser
respondido
pelo
advogado-geral
da União,
procuradores
gerais
dos
Estados
e dos
municípios
e
dirigentes
jurídicos
de
autarquias
e
fundações.
O
segundo
é
voltado
para o
Perfil
Pessoal
e
Profissional.
Este
deve
ser
respondido
pelos
advogados
públicos
da União,
dos
estados
e do
Distrito
Federal
e dos
municípios.
O
I
Estudo-Diagnóstico
da
Advocacia
Pública
é uma
iniciativa
da
Secretaria
de
Reforma
do
Judiciário
do
Ministério
da
Justiça
em
parceria
com a
Advocacia-Geral
da União,
com o
Programa
de
Desenvolvido
das Nações
Unidas
(PNUD)
e com
entidades
que
representam
as
carreiras
da
advocacia
pública
em âmbito
nacional.
Para
a
execução
do
estudo,
foi
feito
procedimento
licitatório
para
contratação
de
empresa
especializada
em
pesquisas
e
diagnósticos.
A
empresa
vencedora
foi a
Meta
Instituto
de
Pesquisas,
com
sede
em
Porto
Alegre,
que
tratará
do
envio
dos
questionários
e seu
recebimento
e na
elaboração
final
do
diagnóstico.
A
Associação
Brasileira
de
Advogados
Públicos
(Abrap)
fez
sugestões
junto
à
Comissão
designada
pelo
Ministério
da
Justiça
para
que
este
diagnóstico
contemplasse
também
os
procuradores
e
advogados,
integrantes
de
carreiras
jurídicas,
que
exercem
o
assessoramento
jurídico
de órgãos
da
administração
direta
e a
representação
judicial
e o
assessoramento
jurídico
das
autarquias
e
fundações
públicas
estaduais.
A
Abrap
entende
que o
diagnóstico
é uma
oportunidade
para
dar
visibilidade
às
dificuldades
da
advocacia
pública
nos
Estados,
em
especial
no âmbito
da
administração
indireta,
e à
forma
de
como
estes
problemas
afetam
o
sistema
jurídico
e a
Justiça.
O
questionário
pode
ser
acessado
pelo
site
http://www.diagnosticoadvocacia.com.br.
Fonte:
site
da PGE
SP, de
23/11/2009
Regional
de
Santos
da PGE
é
destaque
em TV
da
Baixada
A
“Advocacia
Pública
e a
Procuradoria
Geral
do
Estado”
será
o tema
do
programa
desta
terça-feira
(24.11.09),
do
programa
de TV
da
OAB-Santos,
transmitido
pela
TV
Comunitária
de
Santos
(TV
Com
–
Santos
–
canal
11 da
NET
local).
A
procuradora
do
Estado
Sumaya
Raphael
Muckdosse,
respondendo
pelo
expediente
da
Procuradoria
Regional
de
Santos
(PR-2),
e a
procuradora
do
Estado
Cintia
Orefice,
coordenadora
do
Contencioso
Imobiliário
Ambiental
da
Regional,
foram
entrevistadas
pela
também
procuradora
do
Estado
da
PR-2 Márcia
Elisabeth
Leite.
Oportunamente,
o
programa
estará
disponível
neste
site.
Fonte:
site
da PGE
SP, de
23/11/2009