TJ-SP
baixa regra para dar satisfação à
sociedade
O
Tribunal de Justiça de São Paulo
baixou provimento determinando que
todos os órgãos da administração
apresentem indicadores do sistema de
estatística da Justiça paulista.
Em 81 páginas, o documento esmiúça
as regras que cada uma das
secretarias deverá trilhar para
tornar transparentes as atividades
da maior corte de Justiça do país.
A iniciativa foi baseada em orientação
do Conselho Nacional de Justiça
nesse sentido.
As
informações vão desde o pagamento
de remuneração, proventos, pensões
e benefícios a magistrados e
servidores, até despesas com
encargos, serviços terceirizados,
estagiários, compra de materiais de
tecnologia, licitações, contratos,
valores pagos aos jurisdicionados,
incluindo os precatórios de pequeno
valor, e andamento dos processos.
A
máquina burocrática terá que se
enquadrar aos novos tempos e
apresentar relatórios semestrais e
anuais com o número de cargos e funções
em comissão (ocupadas sem concurso
público) e o número de juízes e
desembargadores em atividade. E
ainda: o total de magistrados que
estão afastados, a carga de
trabalho e a taxa de
congestionamento no primeiro e no
segundo grau de jurisdição e as
decisões concluídas, não
pendentes de recursos, nas instâncias
superiores.
Os
relatórios anuais deverão ser
entregues ao Núcleo de Planejamento
e Gestão até 20 de janeiro do ano
seguinte e os semestrais até 20 de
julho (1º semestre) e 20 de janeiro
(2º semestre). O Provimento nº
1735/10 foi aprovado na sessão do
Conselho Superior da Magistratura.
O
Conselho Nacional de Justiça
determinou que os tribunais
estaduais, federais e do Trabalho
elaborem e publiquem semestralmente
relatório estatístico sobre
movimentação processual e outros
indicadores pertinentes à atividade
jurisdicional em todo o país. Foi
com base nessa determinação que o
TJ paulista baixou o provimento.
O
CNJ contratou consultorias
especializadas para construção do
Sistema Integrado de Informações
do Judiciário. Esse sistema é
alimentado por indicadores recebidos
da Justiça Federal, Estadual e do
Trabalho, que foram agrupados em
cinco dimensões: indicadores
estruturais, processuais, de acesso
à Justiça, de planejamento e gestão
e indicadores de opinião.
Desvendando
a Corte
O
Tribunal de Justiça de São Paulo
tem um quadro de 360 desembargadores
e cada um custa aos cofres
públicos, em média, R$ 300 mil por
ano. O subsídio de um desembargador
– excluídas as vantagens e
descontos – é de R$ 23.216,81 e o
os juízes substitutos, que estão
iniciando na carreira, recebem em
seus contra cheques um valor bruto
de R$ 18.910,098. No ano passado, 20
desembargadores deram adeus ao
Tribunal. A lista de aposentadorias
começou com Walter Swensson e
terminou com Carlos Biassotti.
Apesar
do volume de recursos, hoje a maior
corte do país se dá o luxo de
acumular oito cadeiras vagas
aguardando ocupantes. Quando forem
convocados, o acervo deslocado para
os gabinetes desses magistrados pode
chegar a 16 mil recursos. A lista de
desembargadores é encabeçada pelo
mais antigo em atividade, Luiz Elias
Tâmbara (decano da corte), e
termina com o caçula, desembargador
Paulo Alcides Amaral Salles.
É
importante destacar que dos oito
cargos vagos na lista de 360 a que o
Tribunal tem direito, cinco integram
a cota do quinto constitucional da
advocacia. Dois ainda dependem de
escolha da seccional da Ordem dos
Advogados do Brasil, mas os outros
três cargos ainda não foram
comunicados para a OAB paulista.
O
primeiro caso pendente chegou até o
Superior Tribunal de Justiça, por
conta do Tribunal de Justiça não
aceitar uma das listas elaborada
pela entidade representativa dos
advogados. Nesse caso, depois de
superado o litígio, a OAB-SP
publicou edital no ano passado e os
candidatos já se inscreveram,
faltando apenas a comissão indicar
a lista sêxtupla que será
encaminhado ao Órgão Especial. A
segunda vaga depende do julgamento
do embargo de um dos candidatos para
que depois seja publicado o edital
pela OAB-SP.
Números
parciais
Indicadores
parciais como esses publicados na
semana passada no Diário da Justiça
Eletrônico não seguem a regra
adota pelo Conselho Nacional de
Justiça. O Tribunal de Justiça de
São Paulo publicou, na sexta-feira
(15/1), a estatística do total de
feitos julgados no ano passado, que
é um exemplo do velho método
adotado pelo Judiciário paulista.
De
acordo com o documento, no ano
passado, o TJ paulista recebeu
605.448 recursos e os
desembargadores proferiram 834.225.
Esse último número inclui votos de
relator, revisor, terceiro juiz,
declaração de voto e decisões
monocráticas.
Conforme
dados do ano passado, o gasto com
pessoal no Judiciário de São Paulo
ultrapassa R$ 30 milhões por mês e
mais de R$ 3,6 bilhões por ano. Ou
seja, grande parte do orçamento do
ano passado – de pouco mais de R$
4 milhões – estava comprometida
com a folha de pagamento. Outro
número importante é o tamanho do
passivo da Corte paulista com
magistrados e servidores. O último
dado disponível, do início do ano
passado, estimava essa dívida em R$
2,5 bilhões, ou seja, mais da
metade do orçamento previsto para
aquele ano.
Em
nome da transparência
A
nova direção do TJ paulista vem se
esforçando para alcançar o
objetivo traçado pelo CNJ de tornar
mais transparente e eficiente a
administração do Judiciário. O
novo provimento aponta nessa direção
de, em nome da transparência,
divulgar pela internet, todas as
despesas de custeio e de
investimento do TJ-SP.
A
Resolução 102 do CNJ determina que
os dados das cortes terão de ser
atualizados até o vigésimo dia de
cada mês e a medida vale para todas
as instâncias judiciais. A divulgação
da estrutura de cargos e dos gastos
com pagamento de magistrados e
servidores administrativos deverá
começar em fevereiro. E a partir de
março, todos os tribunais deverão
divulgar, em seus sites, todas as
informações relativas à execução
orçamentária.
Com
base nos dados divulgados, que também
terão de ser enviados pelos
tribunais ao CNJ, o órgão pretende
criar no Judiciário um mecanismo de
controle de gastos semelhante ao
Sistema Integrado de Administração
Financeira (Siafi), que funciona há
anos no Executivo. Invocando a
autonomia funcional e a independência
administrativa, alguns juízes se
opunham à abertura das contas de
suas respectivas cortes,
principalmente as informações
relativas a salários e gratificações.
E,
acostumados a pedir verbas
suplementares todas as vezes que
tinham problemas de caixa, também
resistiram à aprovação da Lei de
Responsabilidade Fiscal, que impôs
limites a gastos com pessoal,
obrigando a Justiça a aplicar seus
recursos orçamentários de modo
mais racional e a adotar políticas
mais eficientes de recursos humanos.
No
entendimento do CNJ, a medida,
juntamente com os indicadores de
desempenho funcional e as inspeções
da Corregedoria Nacional de Justiça,
permitirá identificar os casos de má
gestão financeira, de
arbitrariedades, de malversação de
recursos públicos e de gastos com
diárias, coquetéis, homenagens,
carros oficiais e passagens aéreas.
Nas
inspeções feitas, os auditores do
CNJ constataram graves distorções
na Justiça estadual, cujo orçamento
anual é superior a R$ 18 bilhões.
Por gastar excessivamente com a
manutenção dos gabinetes de seus
dirigentes, por exemplo, alguns
Tribunais de Justiça não dispunham
de recursos suficientes para manter
as varas judiciais, prejudicando com
isso o atendimento à população.
Para
coibir abusos em matéria de execução
orçamentária, a resolução do CNJ
obriga todos os tribunais a detalhar
minuciosamente 30 itens, inclusive
gastos com a construção de fóruns,
reformas de imóveis, serviços de
informática, publicidade,
assessoria de imprensa, publicações
e combustíveis. Os tribunais terão
de informar até o que gastam com o
cafezinho dos magistrados.
Além
das despesas com pessoal ativo e
inativo, encargos sociais e pensões,
as cortes terão de divulgar os subsídios
pagos a cada um de seus integrantes
e os gastos com funcionários
comissionados e terceirizados. Como
magistrados e serventuários
judiciais se opuseram à divulgação
de seus nomes e respectivos
vencimentos, o CNJ decidiu que as
listagens relativas às folhas de
pagamento serão exibidas com o número
de matrícula funcional de cada um.
Os
tribunais também terão de informar
as receitas provenientes de custas,
taxas judiciais e serviços
extrajudiciários e os valores
gastos com a execução das sentenças
judiciais.
Exemplo
que vem de perto
Há
quase dois anos, o procurador-geral
de Justiça de São Paulo, Fernando
Grella, fez publicar no site do MP
paulista o chamado “Portal da
Transparência”, uma ferramenta on
line aberta ao público com
informações sobre orçamento,
gestão fiscal, relatório de
atuação, recursos humanos e
licitações.
No
portal da transparência, a
sociedade tem acesso a informação
de que um procurador de Justiça, em
final de carreira, ganha vencimento
de R$ 23.216,81; que a previdência
desconta R$ 2.553,85 e que a Receita
Federal garfa de Imposto de Renda R$
5.019,57. O procurador acaba com salário
líquido de R$ 15.643,59. O portal
da transparência só não trás os
subsídios e gratificações que o
procurador tem direito.
Além
disso, a ferramenta divulga lista de
todos os promotores e procuradores
de Justiça e as comarcas,
promotorias e procuradorias onde estão
trabalhando. Também trás os nomes
de todos os servidores em atividade
e os vencimentos básicos de cada
cargo e das funções em comissão
(de livre nomeação do chefe do
Ministério Público).
O
portal ainda inclui os vencimentos e
descontos de todos os cargos de
servidores e ainda o valor das diárias
e o salários mensal de estagiários
contratados pela instituição.
Fonte:
Conjur, de 20/01/2010
Só
seis Estados enviaram dados sobre
pagamento de precatórios ao Supremo
Apenas
seis Estados brasileiros enviaram ao
STF (Supremo Tribunal Federal) as
informações sobre os valores pagos
em precatórios (alimentares e não
alimentares) nos últimos dez anos.
Os dados foram solicitados pelo
ministro Carlos Ayres Britto, que
requisitou também aos tribunais
informações sobre o montante da dívida
pendente de pagamento, inscrita em
precatórios e requisições de
pequeno valor.
Até
o momento, segundo informações da
OAB (Ordem dos Advogados do Brasil),
apenas os secretários de Fazenda do
Tocantins, Mato Grosso, Distrito
Federal, Maranhão, Santa Catarina e
Roraima prestaram as informações
solicitadas.
Na
véspera do Natal, o ministro
expediu 115 ofícios a diversas
instituições, requerendo os dados
sobre a situação do estoque das dívidas
públicas judiciais na esfera de
competência de cada um desses órgãos.
Já das Secretarias de Fazenda do
Distrito Federal e das 26 capitais,
Ayres Britto requisitou informações
sobre os valores das respectivas
receitas correntes líquidas nos últimos
10 anos (ano a ano).
Entre
os 115 entes dos quais o relator
busca informações, foram expedidos
ofícios aos 24 Tribunais Regionais
do Trabalho, aos 27 Tribunais de
Justiça, às 27 Secretarias de
Fazenda dos Estados e Distrito
Federal e às Secretarias de Finanças
das capitais dos Estados, além de Câmara
dos Deputados e Senado Federal, que
foram autores e responsáveis pela
promulgação da Emenda 62.
Entre
os presidentes de Tribunais de Justiça
brasileiros, apenas dois (do
Distrito Federal e Santa Catarina) já
prestaram as informações que o
relator no STF necessita para
analisar o teor da Adin.
Ayres
Britto é relator da Adin (ação
direta de inconstitucionalidade)
impetrada pela OAB, que questiona a
Emenda Constitucional 62, resultado
da PEC dos Precatórios. Em razão
da relevância da matéria, o
ministro Ayres Britto decidiu levar
a Adin diretamente para o exame do mérito
pelo do plenário do STF,
dispensando a análise de liminar.
Na
ação, a OAB questiona a legalidade
da Emenda 62/09, que alterou a forma
de pagamento dos precatórios
judiciais no país. A Emenda
estabelece alteração ao artigo 100
da Constituição Federal
(acrescentando o artigo 97 ao ADCT),
provocando prejuízos ao pagamento
das dívidas judiciais de Estados e
municípios, tais como o leilão com
enorme deságio dos créditos e a
violação à ordem cronológica de
pagamento dos valores devidos.
Além
da OAB, a Adin é assinada pela AMB
(Associação dos Magistrados
Brasileiros ), Conamp (Associação
Nacional dos Membros do Ministério
Público), ANSJ (Associação
Nacional dos Servidores Públicos do
Poder Judiciário), ANPT (Associação
Nacional dos Procuradores do
Trabalho) e CNSP (Confederação
Nacional dos Servidores Públicos).
Fonte:
Última Instância, de 20/01/2010
PGE
faz "upgrade" em seu
sistema de informática
A
Procuradoria Geral do Estado de São
Paulo (PGE) está investindo em seu
sistema de informática para melhor
atender as demandas do Governo do
Estado de São Paulo. Neste final e
início de ano, a PGE adquiriu
produtos eletrônicos para fazer
esse upgrade. Entre eles, novos
scanners, computadores, monitores e
certificados digitais. Segundo Virgílio
Bernardes Carbonieri, procurador do
Estado assessor do Gabinete da PGE,
essa atualização beneficiará o
novo modelo de trabalho, com uso do
sistema PGE.net, que tem a conclusão
de sua implantação programada para
julho de 2010.
Os
106 novos scanners se destinam à
digitalização de peças
processuais e demais documentos para
a composição da pasta digital dos
processos no sistema PGE.net. Parte
desses equipamentos foi distribuída
entre as unidades da PGE que já
possuem o sistema (Procuradoria
Judicial – PJ, Procuradoria do
Patrimônio Imobiliário - PPI,
Procuradoria Fiscal - PF e
Procuradoria Regional da Grande São
Paulo - PR-1). As demais unidades
receberão os equipamentos ao longo
do primeiro semestre.
Também
foram adquiridos 375
microcomputadores Itautec, para
atualização e adequação ao
trabalho com a PGE.net, com melhoria
no poder de processamento e
perfeitas condições de
funcionamento para os procuradores.
A distribuição desses
microcomputadores dará prioridade
ao projeto da execução fiscal
eletrônica que, além da digitalização
do processo, funciona com o sistema
de recebimento eletrônico de intimações.
Os
770 novos monitores são de LCD, em
formato wide screen. Eles contribuirão
para uma melhor eficiência, sendo
que, no novo modelo de trabalho, com
imagens digitalizadas, a operação
do sistema deve possuir dois
monitores de vídeo: um para a
leitura das peças processuais e
outro para a elaboração da
manifestação do Procurador. A
primeira parte dos equipamentos foi
destinada ao Gabinete do Procurador
Geral (GPG), PJ, PPI, PF (fazenda ré)
e para a PR-1.
Vale
ressaltar também a aquisição dos
certificados digitais (e-CPF),
inicialmente para todos os
procuradores que atuam na área do
Contencioso na Capital e Grande São
Paulo. Em formato smart card, eles
servem para o acesso às informações
disponibilizadas no convênio da PGE
com a Associação dos Registradores
Imobiliários do Estado de São
Paulo (Arisp) e também para o
peticionamento eletrônico, na
medida em que ele for
disponibilizado pelo Tribunal de
Justiça do Estado de São Paulo
(TJSP). A emissão desses
certificados ocorrerá de 1 a 8 de
fevereiro.
Fonte:
site da PGE SP, de 20/01/2010
Chantagem
fiscal
A
COLCHA de retalhos do sistema tributário
nacional acaba de dar ensejo a mais
um episódio lamentável. Como tática
de chantagem, os governos de Rondônia,
Paraná e Pará, em declarada
retaliação contra derrotas na
Justiça, ameaçaram paralisar, em
todo o país, a concessão de benefícios
fiscais a itens como refeição
popular, equipamentos para
deficientes físicos e material de
construção.
Os
três governos estaduais valeram-se
do poder de veto no Confaz (Conselho
Nacional de Política Fazendária),
que decide, sempre por unanimidade
entre os 27 membros das unidades
federativas, as regras de aplicação
do ICMS, o principal tributo a cargo
dos Estados. A ironia é que Rondônia,
Pará e Paraná foram derrotados no
Supremo Tribunal Federal justamente
por praticarem políticas de
abatimento do ICMS ao largo do
Confaz, o que fere a Constituição.
Ontem,
na reunião do Confaz, a bravata
funcionou. Em troca da prorrogação
dos benefícios tributários ameaçados,
os demais governos concordaram com o
pleito dos três Estados rebeldes:
eles não precisarão cobrar
retroativamente o ICMS dos programas
julgados inconstitucionais pelo
Supremo.
Travou-se,
no episódio, uma típica batalha da
chamada guerra fiscal brasileira,
empreendida em todo o território
nacional, sob diversos argumentos,
à custa da racionalidade, da
legalidade e da eficiência do
sistema tributário nacional. Há no
Supremo cerca de 40 ações que
questionam essa prática, a maioria
com grande chance de êxito. Esse
fato coloca o regime de tributação
do ICMS em situação de permanente
insegurança jurídica.
O
melhor armistício todos conhecem:
é preciso padronizar de vez as
regras do ICMS no Congresso
Nacional, por meio de uma reforma
tributária. Faz 15 anos que se
discute essa saída, e ainda assim
parece que os governos estaduais
preferem adiar a negociação até
que o sistema atual desmorone -ou
entre num impasse insolúvel.
Fonte:
Folha de S. Paulo, Editorial, de
21/01/2010
Comunicado
da Escola Superior da PGE
ABERTURA
DO PRAZO DE INSCRIÇÕES PARA ADMISSÃO
NO CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO -
ESPECIALIZAÇÃO LATO SENSU EM
DIREITO DO ESTADO - Turma 2010-2011
Clique
aqui para o anexo
Fonte:
D.O.E, Caderno Executivo I, seção
PGE, de 21/01/2010
Comunicado
do Conselho da PGE
O
Presidente da Comissão de Concurso
de Ingresso na Carreira de
Procurador do Estado informa aos
Procuradores do Estado interessados
em colaborar na fiscalização da
aplicação
da
segunda prova escrita (Prova
Discursiva), a ser realizada em 31
de janeiro de 2010, que deverão
inscrever-se até as 16h do dia 26
de janeiro de 2010, assumindo o
compromisso
de
comparecer ao local e horário em
que forem designados, mediante o
encaminhamento de mensagem eletrônica
à Diretora do Conselho da
Procuradoria Geral do Estado de São
Paulo
(eeugenio@sp.gov.br).
Local
da aplicação da segunda prova
escrita (Prova Discursiva):
UNIFAI
- CENTRO UNIV. ASSUNÇÃO - BLOCO I
- RUA AFONSO
CELSO, 671/711, VILA MARIANA - PRÓX.
AO METRÔ SANTA
CRUZ, SÃO PAULO/SP.
A
participação na fiscalização é
considerada pelo Conselho da
Procuradoria Geral do Estado como
serviço relevante, para fins de
concurso de promoção na carreira.
Os interessados não fazem jus a diária,
ajuda de custo ou a qualquer outra
verba de natureza indenizatória.
Fonte:
D.O.E, Caderno Executivo I, seção
PGE, de 21/01/2010