20 Ago 15 |
Apesp participa de audiência pública sobre as PECs 17, 82 e 443
Ocorreu
na
tarde
de
ontem
(19/08)
no
auditório
do
Conselho
Federal
da
OAB
em
Brasília
uma
audiência
pública
para
debater
as
PECs
17
(constitucionalização
dos
procuradores
municipais),
82
(autonomia
administrativa,
financeira
e
orçamentária
da
Advocacia
Pública)
e
443
(dignidade
remuneratória
aos
advogados
públicos
em
simetria
com
as
demais
funções
essenciais
à
Justiça).
O
evento
foi
realizado
por
entidades
de
classe
representativas
da
Advocacia
Pública
das
três
esferas
(municipal,
estadual
e
federal)
–
incluindo
a
Apesp
e
a
ANAPE,
em
parceria
com
a
OAB
Nacional.
A
Apesp
esteve
representada
por
seu
presidente
Caio
Guzzardi,
secretária-geral
Anna
Cândida
e
o
diretor
de
previdência
e
convênios
Renan
Teles.
O
diretor
da
CAASP
Jorge
Eluf
representou
no
ato
a
OAB
SP.
Os
trabalhos
foram
iniciados
pelo
presidente
do
Conselho
Federal
Federal
Marcus
Vinicius
Furtado
Coêlho,
que
externou
o
apoio
da
OAB
às
PECS
que
valorizam
a
Advocacia
Pública.
"A
pauta
da
Advocacia
Pública
é
a
pauta
da
OAB".
A
presidente
da
Comissão
Nacional
de
Advocacia
Pública
do
CFOAB
Elisa
Helena
Galante
deu
continuidade
à
audiência
pública. Fonte: Facebook da Apesp, de 19/08/2015
Diretoria
da
ANAPE
prestigia
lançamento
de
livro
sobre
Constituição
e
segurança
jurídica Diretores
e
Conselheiros
da
ANAPE
prestigiaram
na
terça-feira
(18/08),
o
lançamento
do
livro
“Garantias
Constitucionais
e
Segurança
Jurídica”
de
autoria
do
presidente
nacional
da
OAB,
Marcus
Vinicius
Furtado
Coêlho,
com
prefácio
do
Ministro
e
Presidente
do
STF,
Ricardo
Lewandowski.
A
solenidade
realizada
no
terraço
da
sede
da
OAB
foi
extremamente
prestigiada.
Marcus
Vinicius
explicou
aos
presentes
a
importância
da
obra
em
um
momento
de
crise
como
a
que
o
Brasil
atravessa
atualmente.
“É
esta
a
hora
de
reafirmar
as
garantias
constitucionais
e
a
segurança
jurídica”,
disse.
“Estamos
no
maior
período
de
estabilidade
institucional
de
nossa
história
graças
à
Constituição
de
1988,
que
nos
deu
um
projeto
de
nação.”
O
presidente
ainda
agradeceu
a
presença
do
ministro
Lewandowski,
“presidente
da
Corte
responsável
pela
manutenção
da
autoridade
da
Constituição”.
“Não
podemos
interpretar
a
Carta
Federal
em
tiras.
O
STF
garante
que
isso
não
aconteça
e
ainda
respeita
preceitos
fundamentais
como
a
inviolabilidade
do
advogado,
necessário
para
a
correta
manutenção
da
Justiça”,
explicou.
O
magistrado
agradeceu
o
convite
e
se
disse
honrado
de
apresentar
“obra
tão
seminal”.
“Estamos
em
um
momento
turbulento
no
país,
mas
que
será
passageiro.
Tenho
convicção
em
dizer
que
não
vivemos
uma
crise
institucional,
porque
a
Constituição
veio
para
ficar”,
afirmou.
Lewandowski
relembrou
em
seu
discurso
que
a
questão
das
garantias
constitucionais
e
da
segurança
jurídica
está
discussão
desde
o
século
17
como
“um
necessário
contrato
para
que
a
civilização
prospere”.
“A
segurança
está
na
base
do
Estado
Moderno,
hoje
Estado
Democrático
de
Direito”,
explicou.
Entre
os
presentes
no
lançamento,
o
Presidente
da
ANAPE,
Marcello
Terto,
o
1º
Vice-Presidente,
Telmo
Lemos
Filho,
o
Secretário-Geral,
Bruno
Hazan,
o
Presidente
da
APESP,
Caio
Guzzardi,
a
Presidente
da
APES,
Santuzza
da
Costa
Pereira,
a
Secretária-Geral
da
APESP,
Anna
Cândida
Serrano,
do
Procurador
do
Pará
e
ex-presidente
do
CFOAB
Ophir
Cavalcante
e
a
Diretora
de
Comunicação
e
Relações
Institucionais,
Fabiana
Azevedo
da
Cunha
Barth,
além
da
Presidente
da
Comissão
Nacional
da
Advocacia
Pública
do
CFOAB,
Elisa
Gallante. Fonte: site da Anape, de 19/08/2015
Para
aumentar
receita,
Estados
querem
elevar
impostos,
como
ICMS
e
IPVA Os
Estados
começam
a
discutir
nesta
quinta-feira
a
possibilidade
de
um
aumento
conjunto
das
alíquotas
do
ICMS
e
de
outros
tributos
para
superar
a
crise
nas
finanças
públicas
dos
governos
regionais.
Com
a
queda
dos
repasses
do
governo
federal
e
das
receitas
com
o
ICMS,
os
secretários
da
Fazenda
dos
Estados
marcaram
uma
reunião
extraordinária
do
Conselho
Nacional
de
Política
Fazendária
(Confaz)
em
Brasília
para
buscar
soluções
conjuntas
que
garantam
uma
recomposição
da
arrecadação.
Oficialmente,
a
reunião
foi
marcada
para
definir
a
regulamentação
do
comércio
eletrônico,
mas
na
convocação
foi
incluída
a
discussão
de
uma
pauta
anticrise.
Boa
parte
dos
Estados
está
com
as
finanças
estranguladas
e
com
dificuldades
até
mesmo
para
pagar
a
folha
de
salários
dos
servidores.
Há
uma
preocupação
de
o
problema
se
alastrar.
A
decisão
do
Tesouro
Nacional
de
suspender
a
autorização
para
novos
empréstimos
só
piorou
o
quadro
para
os
governadores.
Além
do
aumento
da
alíquota
mais
frequente
do
ICMS
(Imposto
sobre
Circulação
de
Mercadorias
e
Serviços)
dos
produtos,
chamada
de
modal,
os
secretários
querem
discutir
a
elevação
da
alíquota
do
ITCD,
tributo
que
incide
sobre
a
doação
ou
a
transmissão
hereditária
ou
testamentária
de
bens
móveis.
Alguns
Estados
querem
elevar
a
alíquota
de
4%
para
8%.
Os
secretários
defendem
também
um
“alinhamento”
do
Imposto
sobre
Propriedade
de
Veículos
Automotores
(IPVA)
entre
os
Estados. “Vamos
propor
medidas.
Existe
um
desbalanceamento
das
alíquotas
dos
impostos
e
um
realinhamento
traria
um
ganho
de
arrecadação”,
afirma
André
Horta,
secretário
da
Fazenda
do
Rio
Grande
do
Norte
e
coordenador
dos
secretários
do
Confaz.
Segundo
ele,
a
lista
dos
Estados
com
problemas
para
pagar
o
funcionalismo
é
cada
vez
maior.
“Os
secretários
da
Fazenda
viraram
administradores
de
folha
de
pagamento”,
avaliou
Horta.
Empréstimos.
Os
Estados
também
querem
aproveitar
a
reunião
para
intensificar
a
pressão
no
Ministério
da
Fazenda
para
um
alívio
na
liberação
de
autorização
dos
empréstimos,
diante
da
queda
do
Fundo
de
Participação
dos
Estados
(FPE).
“Atingimos
o
limite
prudencial
de
pessoal”,
disse
o
secretário
da
Fazenda
de
Pernambuco,
Márcio
Stefanni
Monteiro
Morais.
Ele
disse
que
Pernambuco
vai
pressionar
para
que
a
“porta”
dos
empréstimos
seja
reaberta
pelo
governo.
“Temos
feito
todo
o
esforço
para
aumentar
a
arrecadação,
mas
a
hipótese
de
parcelar
a
folha
novamente
não
está
descartada”,
disse
o
secretário
de
Fazenda
de
Sergipe,
Jeferson
Passos.
Segundo
ele,
as
despesas
previdenciárias
estão
crescendo
mais
do
que
as
receitas
e
os
recursos
do
Estado
estão
sendo
destinados
para
suprir
o
pagamento
de
aposentadorias
e
pensões. Segundo
o
secretário
da
Fazenda
de
Alagoas,
George
Santoro,
a
expectativa
é
que
o
ministro
da
Fazenda,
Joaquim
Levy,
compareça
à
reunião
do
Confaz.
Alagoas
fez
uma
“poupança”
no
início
do
ano
do
tamanho
da
folha
mensal
dos
servidores
(em
torno
de
R$
260
milhões),
mas
desde
o
mês
passado
o
dinheiro
está
sendo
consumido.
A
primeira
parcela
do
FPE
de
agosto
de
Alagoas
ficou
19%
menor.
“Foram
R$
30
milhões
a
menos.
É
muito
dinheiro
para
Alagoas”,
disse
Santoro.
São
Paulo.
O
secretário
da
Fazenda
de
São
Paulo,
Renato
Villela,
confirmou
que
a
reunião
do
Confaz
vai
discutir
a
crise
dos
Estados.
Ele
disse
que
São
Paulo
compartilha
da
preocupação
dos
outros
Estados
com
os
efeitos
da
crise
sobre
a
arrecadação,
mas
disse
que,
“no
momento”,
o
governo
não
tem
intenção
de
elevar
a
alíquota
do
ICMS.
Villela
não
descartou,
no
entanto,
a
elevação
das
alíquotas
do
imposto,
se
a
crise
econômica
piorar.
“Estamos
abertos
do
diálogo.
Estamos
preocupados
com
a
situação”,
afirmou.
A
arrecadação
do
ICMS
de
São
Paulo
apresenta
no
ano
uma
queda
real
de
3,8%,
principalmente
em
decorrência
da
piora
do
desempenho
da
indústria.
O
Estado
aguarda
a
liberação
pelo
governo
federal
de
dois
empréstimos
internos
no
valor
de
R$
1,1
bilhão. Fonte: Estado de S. Paulo, de 20/08/2015
Corte
de
Contas
investiga
estouro
do
teto
salarial
em
SP O
Tribunal
de
Contas
do
Estado
de
São
Paulo
(TCE-SP),
decidiu
nesta
quarta-feira,
19,
abrir
uma
auditoria
extraordinária
para
apurar
todos
os
casos
de
superação
do
teto
salarial
de
funcionários
do
governo
estadual
e
municipal.
A
abertura
da
auditoria
ocorreu
depois
que
o
Estado
revelou
que
cinco
secretários
do
governo
Geraldo
Alckmin
extrapolavam
os
respectivos
tetos
remuneratórios.
O
Ministério
Público
de
Contas,
órgão
vinculado
ao
tribunal,
já
havia
tentado
instaurar
a
auditoria
em
junho,
mas
foi
barrado
pela
presidência
do
Tribunal
de
Contas
do
Estado
(TCE).
A
conselheira
Cristiana
de
Castro
Moraes,
que
preside
o
TCE,
argumentava
na
época
que
os
procuradores
não
tinham
competência
legal
para
realizar
esse
tipo
de
procedimento. LEIA
A
ÍNTEGRA
DA
DECISÃO
DO
TCE Na
decisão,
assinada
pelo
o
conselheiro
Edgard
Camargo
Rodrigues,
ele
vota
pela
instalação
da
auditoria,
mas
diz
ser
a
favor
da
manutenção
do
parâmetro
dos
pagamentos
realizados
aos
servidores
até
a
confirmação
de
eventuais
irregularidades
cometidas.
O
tema,
enfim,
é
certamente
espinhoso,
e
ausência
de
consenso,
como
se
observa
nos
autos,
alcança
até
a
Procuradoria-Geral
do
Estado.
Tudo
a
recomendar,
portanto,
prudência,
e
que
se
rejeite,
neste
momento,
a
adoção
de
medidas
drásticas”,
escreveu
Rodrigues
em
seu
voto.
O
conselheiro
propõe,
no
entanto,
que
a
auditoria
abranja
também
os
funcionários
do
governo
municipal.
No
primeiro
pedido
feito
pelo
Ministério
Público
de
Contas,
a
promotoria
pedia
apenas
a
investigação
dos
servidores
do
Estado
que
estavam
estourando
o
teto
remuneratório.
“Proponho,
todavia,
que
a
referia
auditoria
contemple
não
apenas
as
entidades
sugeridas
na
peça
inicial,
mas
todo
e
qualquer
órgão
submetido
à
fiscalização
deste
tribunal,
a
saber:
governo
do
Estado
de
São
Paulo
e
prefeituras,
incluindo
as
respectivas
administrações
indiretas”,
sugeriu
Rodrigues
no
texto.
A
reportagem
publicada
pelo
Estado
em
junho
apontava
que
cinco
secretários
de
Alckmin
recebiam
além
do
teto
remuneratório
permitido
pela
Constituição.
Aloísio
de
Toledo
César
(Justiça),
Arnaldo
Jardim
(Agricultura),
João
Carlos
Meirelles
(Energia),
Saulo
de
Castro
(Governo)
e
Duarte
Nogueira
(Logística
e
Transportes)
somam
importâncias
que
excedem
os
valores
dos
tetos
a
que
estão
sujeitos
por
lei.
Funcionários
ligados
ao
Executivo
não
podem
receber
valores
acima
do
salário
do
governador
–
fixado
no
valor
de
R$
21,6
mil.
Os
vinculados
ao
Judiciário
estão
submetidos
ao
salário
dos
desembargadores
do
Tribunal
de
Justiça
–
estipulado
em
R$
30,4
mil.
E
os
do
Legislativo,
ao
salário
de
um
deputado
estadual,
que
é
75%
do
que
recebe
um
parlamentar
da
Câmara
federal
(R$
33,76
mil).
Alckmin
também
chegou
a
determinar
ao
secretário
de
Fazenda,
Renato
Vilela,
que
fizesse
um
pente-fino
na
folha
de
pagamento
de
funcionários
do
Estado.
Ele
também
pediu
que
a
remuneração
Aloísio
fosse
adequada
ao
teto. Fonte: Blog do Fausto Macedo, de 20/08/2015
Comunicado
do
Conselho
da
PGE PAUTA
DA
22ª
SESSÃO
ORDINÁRIA-BIÊNIO
2015/2016 DATA
DA
REALIZAÇÃO:
21-08-2015 HORÁRIO
10h
Fonte:
D.O.E,
Caderno
Executivo
I,
seção
PGE,
de
20/08/2015 |
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