D'Urso
garante
reeleição
para
presidência
da OAB-SP
O
presidente
da
seccional
paulista
da Ordem
dos
Advogados
do Brasil,
Luiz Flávio
Borges
D’Urso
praticamente
garantiu
sua reeleição
na noite
desta terça-feira.
Por volta
de 22h,
apuradas
170 seções
eleitorais,
o atual
presidente
somava
52.518
votos
contra
45.630 do
principal
candidato
de oposição,
Rui Celso
Fragoso.
Segundo
informações
de quem
acompanha
a apuração,
as urnas
que ainda
faltam ser
apuradas não
são
suficientes
para tirar
a diferença
que separa
os dois
candidatos.
“Ainda
não estou
comemorando
vitória,
mas o
quadro é
extremamente
favorável”,
declarou
à ConJur
o
candidato
virtualmente
eleito,
Luiz Flávio
D’Urso.
As
eleições
na OAB-SP
mobilizaram
um colégio
de
eleitores
de cerca
de 186 mil
advogados
adimplentes
em um
universo
de 217 mil
ativos e
295 mil
advogados
inscritos
na
seccional,
a maior do
país. A
votação,
entre as
9h e 18h,
transcorreu
em clima
de
trnaquilidade.
D'Urso
nunca
chegou a
perder o
favoritismo
para
permanecer
no cargo
para um
terceiro
mandato
consecutivo,
mas o
resultado
final foi
mais
apertado
do que se
imaginava.
O que se
comentava
durante a
apuração
é que o
presidente
perdeu
terreno,
principalmente
na
capital,
nos últimos
dias da
campanha.
Quatro
chapas
concorreram
à presidência
da OAB-SP
pelo triênio
2010/2013.
Elas são
encabeçadas
pelo atual
presidente
da
entidade,
Luiz Flávio
Borges
D''Urso, e
pelos
advogados
Leandro
Donizete
Pinto,
Raimundo
Hermes
Barbosa e
Rui Celso
Reali
Fragoso.
A
eventual
chapa
vencedora
é
composta
por Luiz
Flávio
Borges
D’Urso
(presidente),
Marcos da
Costa
(vice-presidente),
Sidney
Uliris
Bortolato
Alves
(secretário-geral),Clemência
Beatriz
Wolthers
(secretário-geral
adjunto) e
José
Maria Dias
Neto
(tesoureiro).
Candidato
pela
segunda
vez à
reeleição,
D''Urso
votou às
11 horas
na subsecção
de
Santana. O
candidato
Raimundo
Hermes
Barbosa
votou pela
manhã na
subsecção
de
Guarulhos.
O
candidato
Leandro
Donizete
Pinto
votou cedo
nas
Faculdades
Metropolitanas
Unidas
(FMU). Ao
meio-dia,
o
candidato
Rui
Fragoso
votou no
mesmo
local,
segundo
informações
do portal
Estadão.
Compareceram
também às
urnas políticos
e
intelectuais
associados
a OAB-SP,
entre eles
o
ex-ministro
da Justiça
Márcio
Thomaz
Bastos e o
presidente
da Câmara
dos
Deputados,
Michel
Temer, além
do reitor
da (USP),
João
Grandino
Rodas.
Fonte:
Conjur, de
17/11/2009
Estado
paga R$ 25
mi para
cinco
empresas
fiscalizarem
Rodoanel
O
governo de
São Paulo
contratou
um grupo
de
empresas
por R$
24,5 milhões
para
apoiar a
fiscalização
e a
supervisão
das obras
do trecho
sul do
Rodoanel
onde vigas
de um
viaduto
desabaram
na
sexta-feira.
A
contratação
foi
firmada
pela
Dersa,
estatal
paulista,
há mais
de três
anos com
um consórcio
formado
por
Ecoenge,
Figueiredo
Ferraz,
Maubertec,
Coplaenge
e Encibra,
com a
finalidade
de
monitorar
os
trabalhos
no lote 5
da obra,
que
abrange a
região do
acidente.
O
diretor de
engenharia
da Dersa,
Paulo
Vieira de
Souza,
admitiu,
em
entrevista
logo
depois da
queda das
vigas, que
pode ter
havido
falha na
fiscalização.
Mas,
questionada
sobre como
ela era
feita, a
estatal não
havia
revelado a
presença
dos serviços
terceirizados.
O
valor
inicial
dos
contratos
"para
apoio à
fiscalização,
supervisão
e
acompanhamento"
da obra
foi fixado
em R$ 19,6
milhões,
por 50
meses.
Alterações
contratuais
provocaram
reajuste
de mais R$
5 milhões.
No
total, a
quantia
equivale a
três
vezes os
gastos da
Prefeitura
de São
Paulo para
construir
um viaduto
entregue
neste ano
no Jaraguá,
na zona
norte.
Nos
demais
quatro
lotes do
trecho sul
do
Rodoanel
também há
contratações
para a
fiscalização
pela
iniciativa
privada. A
do lote 5
é a mais
cara de
todas -a
mais
barata, de
R$ 22,2
milhões,
é a do
lote 2.
O
Crea-SP
(Conselho
Regional
de
Engenharia
e
Arquitetura)
avalia que
as
empreiteiras
(OAS,
Mendes Jr.
e Carioca)
adotaram
um
procedimento
tecnicamente
incorreto
na instalação
das vigas
que
desabaram
sobre três
veículos
na rodovia
Régis
Bittencourt.
O
motivo é
elas terem
colocado
inicialmente
só quatro
das cinco
vigas de
concreto
previstas
no viaduto
-a última,
quebrada
quando era
transportada,
seria
inserida
depois.
O
engenheiro
Luiz Célio
Bottura,
presidente
da Dersa
nos anos
80, avalia
que houve
"erro
de
fiscalização".
"Ela
está lá
para
levantar a
bola
antes. O
fiscal tem
que estar
em cima a
todo
momento.
Trabalha
junto com
as
empreiteiras",
diz
Bottura,
para quem
a
responsabilidade
final pela
função
é da
estatal.
Segundo
ele, houve
um
esvaziamento
do corpo técnico
da Dersa
nas últimas
décadas
e, por
isso,
muitas
atribuições
foram
delegadas
a
terceiros.
O
TCE
(Tribunal
de Contas
do Estado)
deve pedir
explicações
para a
estatal
sobre a
queda das
vigas,
inclusive
por haver
um
contrato
de
fiscalização.
A
contratação
da
iniciativa
privada
para
ajudar na
supervisão
de grandes
obras se
tornou
frequente
nos últimos
anos.
Embora a
responsabilidade
oficial
seja da própria
estatal,
essas
empresas
também
podem
responder
por
problemas.
Fonte:
Folha de
S. Paulo,
de
18/11/2009
Associação
de
professores
de SP tem
bens
penhorados
A
Justiça
de São
Paulo
determinou
a penhora
de uma série
de bens da
Apeoesp
(associação
de
professores
estaduais)
e de seu
ex-presidente
Carlos
Ramiro
para
garantir o
pagamento
de uma
indenização
de cerca
de R$ 1,2
milhão.
Ainda cabe
recurso.
Estão
na lista
de bens da
entidade
penhorados
um prédio
na região
central da
capital -a
Casa do
Professor-,
colônias
de férias
e termas
no litoral
e no
interior.
A
associação
e Ramiro
foram
condenados
por
promover
uma
manifestação
de sete
horas na
avenida
Paulista,
em 2005,
sem prévia
comunicação
às
autoridades.
Ramiro e a
Apeoesp
dizem que
recorrerão
aos
tribunais
superiores
em Brasília.
Fonte:
Folha de
S. Paulo,
de
18/11/2009
Operação
ataca
sonegação
de ICMS
Uma
operação
envolvendo
Ministérios
Públicos
e Receitas
em nove
Estados e
no
Distrito
Federal
iniciou
ontem uma
ofensiva
para
recuperar
R$ 4 bilhões
em
impostos
estaduais
sonegados
nos últimos
dois anos.
Empresas
do comércio,
indústria
e
atacadistas
são
acusadas
de fraudar
notas
fiscais,
lavar
dinheiro,
usar
"laranjas"
como sócios
e
adulterar
equipamentos,
com o
objetivo
de burlar
a cobrança
de
tributos.
A
ação de
repressão
foi
organizada
pelo Grupo
Nacional
de Combate
às
Organizações
Criminosas
(Gncoc),
formado
por
promotores
de Justiça,
em
parceria
com a Polícia
Civil e os
comandos
das
Receitas
regionais.
Cerca
de 1,1 mil
auditores
saíram às
ruas
ontem. Além
das cobranças,
a operação
resultou
ainda na
apresentação
de denúncias
à Justiça
contra os
sonegadores.
Somente em
Santa
Catarina
foram 110
ações,
envolvendo
R$ 60 milhões.
Em Brasília,
30
empresas são
investigadas
e 60
caminhões
foram
detidos em
postos
fiscais.
No total,
R$ 50 milhões
teriam
sido
sonegados
na capital
federal.
O
presidente
do Gncoc,
Gercino
Gerson
Gomes
Neto,
disse que
a operação
foi
anunciada
com alarde
para
destacar a
necessidade
de
aumentar o
rigor na
punição
a quem
sonega.
"Quando
há sonegação,
há prejuízo
para toda
a
sociedade.
Não são
raras as
vezes em
que o
crime é
organizado,
com formação
de
quadrilha",
ressaltou.
Os
Estados
envolvidos
foram São
Paulo, Rio
de
Janeiro,
Espírito
Santo,
Minas
Gerais,
Rio Grande
do Sul,
Rio Grande
do Norte,
Mato
Grosso,
Santa
Catarina e
Goiás, além
do
Distrito
Federal.
Os R$ 4
bilhões
sonegados
não
incluem
juros e
multas. A
estimativa
dos
promotores
é
recuperar
pelo menos
40% disso
na Justiça.
A
maior
sonegação
refere-se
ao Imposto
sobre a
Circulação
de
Mercadorias
e Serviços
(ICMS). As
empresas
investigadas,
segundo os
promotores,
utilizaram
artifícios
de
duplicidade
de notas
fiscais,
uso de créditos
de sócios
laranjas e
entrega de
mercadoria
em local
diverso da
destinação
verdadeira.
Entre os
sonegadores,
estão
restaurantes,
bares,
papelarias,
empresas
do ramo da
construção
e algumas
atacadistas,
entre
outras. Em
Brasília,
por
exemplo, o
Ministério
Público
pediu a
prisão de
dez
pessoas.
SÃO
PAULO
Em
São
Paulo, a
operação
mobilizou
44
promotores
dos nove núcleos
regionais
do Grupo
de Atuação
Especial
de Combate
ao Crime
Organizado
(Gaeco),
além das
promotorias
criminais
de
Limeira, São
José do
Rio Preto
e da
capital.
Outros 751
agentes
foram
destacados
pela
Secretaria
Estadual
da Fazenda
para dar
apoio às
ações.
Ao todo,
as 18
delegacias
regionais
tributárias
encaminharam
ao MP
1.743
representações
fiscais
para serem
convertidas
em denúncia
criminal.
Somadas,
as
representações
totalizam
R$ 2 bilhões
em sonegação
de
impostos -
a maioria
relativa
à ICMS.
Do
total de
representações
encaminhadas
aos
promotores,
25 foram
convertidas
ontem
mesmo em ações
penais,
totalizando
R$ 130
milhões.
Para
apurar os
demais
casos, o
Ministério
Público
Estadual
instaurou
procedimentos
contra as
empresas
envolvidas.
Uma das
dificuldades
é
identificar
as pessoas
físicas,
já que o
Código
Penal não
prevê
responsabilização
criminal
de pessoas
jurídicas,
exceto nos
casos de
crime
ambiental.
"Essa
operação
demonstrou
a força
dos ministérios
públicos
estaduais
e das
secretarias
da
Fazenda,
pois, num
só dia,
conseguimos
flagrar a
sonegação
de quase
R$ 2 bilhões",
disse o
promotor
José
Reinaldo
Guimarães
Carneiro,
coordenador
dos Gaecos
de São
Paulo.
Um
dos
principais
alvos das
denúncias
do MP
paulista
foram
empresas
envolvidas
na fraude
conhecida
como
"passeio
virtual do
álcool"
- esquema
no qual
distribuidoras
de combustível
adquiriam
o álcool
em usinas
de São
Paulo e
faziam
constar
nas notas
fiscais
que a
mercadoria
se
destinava
a empresas
fictícias,
localizadas
em Estados
beneficiados
com redução
da alíquota
de ICMS.
Fonte:
Estado de
S. Paulo,
de
18/11/2009
Governo
de SP
retoma
construção
de presídios
Sem
alarde, o
governo
estadual
retomou o
processo
de construção
de 49
unidades
prisionais
no
interior
do Estado,
suspenso
em
setembro
deste ano.
Na ocasião,
a
Secretaria
de
Administração
Penitenciária
(SAP)
informou
que havia
optado por
licitar
individualmente
cada obra
e não o
pacote,
como tinha
sido feito
inicialmente.
O plano,
agora, é
concluir
as obras
até 2011.
Em 27
municípios,
os
terrenos já
foram
escolhidos
e
declarados
de
utilidade
pública
para
desapropriação.
A
retomada
pegou de
surpresa
prefeitos
que são
contra os
presídios,
como
Marcelo
Soares da
Silva
(PV), de
Capela do
Alto.
"Não
esperávamos
que o
governo
fosse
reabrir a
polêmica
tão
depressa",
disse o
chefe de
gabinete,
Rodrigo
Bueno. A
prefeitura
se opõe
à construção
por razões
"sólidas",
segundo
ele: as
duas
unidades
previstas,
com 1.600
vagas,
representam
20% a mais
de população
e a cidade
não tem
estrutura
para
atender os
presos e
seus
familiares.
Além
disso, a
área
escolhida
fica próxima
do Rio
Sarapuí,
utilizado
para
abastecimento.
Na
segunda-feira,
os donos
do terreno
foram
surpreendidos
com a
chegada do
perito
para
tratar da
desapropriação.
O
aposentado
João
Fioravante
Cleto
protestou:
"A
gente vive
do que
planta
aqui."
Sua
mulher,
Josefa,
chorou.
O
prefeito
de Porto
Feliz,
Claudio
Maffei
(PT), que
em maio
foi a pé
a São
Paulo para
entregar
documento
com 15 mil
assinaturas
contra a
construção
de um
Centro de
Progressão
Penitenciária
(CPP),
disse que
vai à última
instância
contra a
obra.
"A
população
está
mobilizada
e, se
necessário,
vamos
programar
novos
atos."
O Tribunal
de Justiça
cassou
liminar
dada pela
Justiça
local
contra a
obra, mas
a
prefeitura
recorreu
ao
Superior
Tribunal
de Justiça
(STJ).
Maffei
alega que
o terreno
escolhido
fica no
entorno de
uma Área
de Proteção
Ambiental
(APA) e o
plano
diretor do
município
veta o
presídio.
A SAP
informou
que, com a
revogação
da
liminar,
os trâmites
para a
construção
estão em
andamento.
De acordo
com a
secretaria,
as obras vão
desafogar
o sistema
prisional.
Na
região de
Sorocaba,
as populações
de
Itapetininga
e
Mairinque
também se
opõem aos
novos presídios
-
Itapetininga
já tem
duas
unidades.
Houve
protestos
em
Atibaia,
Registro,
Icém,
Aguaí,
Piracicaba
e Bom
Jesus dos
Perdões.
Entre as
cidades
com áreas
já
definidas,
terão
penitenciárias
masculinas
Aguaí,
Bernardino
de Campos,
Capela do
Alto
(duas),
Florínea,
Itapetininga,
Mairinque,
Piracicaba,
Registro,
Santa Cruz
da Conceição
e
Taquarituba.
Cada
unidade
vai custar
R$ 29 milhões
e terá
capacidade
para 768
detentos.
Serão
construídas
penitenciárias
femininas
em Bom
Jesus dos
Perdões,
Guariba,
Mogi-Guaçu,
Pirajuí,
São
Vicente e
Votorantim,
com
capacidade
para 768
presas e
custo de
R$ 45 milhões.
Estão
previstos
Centros de
Progressão
Penitenciária
(CPP) com
capacidade
para 1.080
reeducandos
em
Catanduva,
Jardinópolis,
Limeira e
Porto
Feliz.
Cada
unidade
custará
R$ 35 milhões.
Já os
Centros de
Detenção
Provisória
(CDP) serão
em
Cerqueira
César, Icém,
Pontal,
Santos e
Taiuva.
Cada um
custará
R$ 29 milhões
e abrigará
768
presos.
Outras
cidades
estão
sendo
definidas.
No total,
serão
criadas
39.450
vagas.
Fonte:
Estado de
S. Paulo,
de
18/11/2009
Conselho
da PGE
Pauta
da 43ª
Sessão
Ordinária-Biênio
2009/2010
Data
da Realização:
19/11/2009
Hora
do
Expediente
I
- Leitura
e Aprovação
da Ata da
Sessão
Anterior
II
- Comunicações
da Presidência
III
- Relatos
da
Diretoria
IV
- Momento
do
Procurador
V
- Momento
Virtual do
Procurador
VI
-
Manifestações
dos
Conselheiros
Sobre
Assuntos
Diversos
Ordem
do Dia
Processo:
GDOC nº.
18487-769488/2008)
Interessado:
PROCURADORIA
REGIONAL
DE
SOROCABA
Localidade:
SOROCABA
Assunto:
SUBPROCURADORIA
DE
BOTUCATU
Relator:
Conselheiro
Clayton
Eduardo
Prado
Processo:
GDOC nº.
18577-450628/2008)
Interessado:
PROCURADORIA
DO PATRIMÔNIO
IMOBILIÁRIO
Localidade:
SÃO PAULO
Assunto:
APURAÇÃO
a RESPEITO
DE CONDUTA
DE
PROCURADORA
DO
ESTADO
Relator:
Conselheiro
Rogério
Pereira da
Silva
Processo:
GDOC nº.
16545-304341/2008)
Interessado:
PROCURADORIA
SECCIONAL
DE MOGI
DAS
CRUZES
Localidade:
SÃO PAULO
Assunto:
PROCEDIMENTO
AVERIGUATÓRIO
Relator:
Conselheiro
Cristina
Margarete
Wagner
Mastrobuono
Processo:
GDOC nº.
18575-766438/2009)
Interessado:
CONSELHO
DA
PROCURADORIA
GERAL DO
ESTADO
Localidade:
SÃO PAULO
Assunto:
PROPOSTA
DE ALTERAÇÃO
LEGISLATIVA
- QUESTÃO
REMUNERATÓRIA
Relator:
Conselheiro
Fernando
Franco
Fonte:
D.O.E,
Caderno
Executivo,
seção I,
de
18/11/2009
COMUNICADOS
DO CENTRO
DE ESTUDOS
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aqui anexo
1
Clique
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2
Fonte:
D.O.E,
Caderno
Executivo
, Seção
I, de
18/11/2009