18 Mai 15 |
SP
perde
arrecadação
e
gestão
Alckmin
reduz
investimentos
em
37% Diante
da
queda
na
arrecadação
provocada
por
uma
retração
econômica
mais
aguda
do
que
no
País,
o
governo
Geraldo
Alckmin
(PSDB)
reduziu
em
37,5%
o
ritmo
dos
investimentos
em
São
Paulo
no
primeiro
quadrimestre
deste
ano.
Na
comparação
com
igual
período
em
2014,
o
valor
destinado
por
secretarias
e
estatais
a
obras
e
ampliação
de
programas
no
Estado
entre
janeiro
e
abril
caiu
R$
1,5
bilhão,
segundo
dados
da
Secretaria
de
Planejamento.
Todos
os
valores
foram
corrigidos
pela
inflação.
O
governo
Alckmin
alega
que
"os
cenários
econômicos
dos
períodos
comparados
são
bastante
diferentes"
e
que
por
causa
do
"alto
risco
de
frustração
da
meta
de
arrecadação"
optou
pela
"prudência
na
gestão
fiscal
e
adotou
medidas
preventivas",
no
caso,
um
contingenciamento
de
R$
6,6
bilhões,
ou
3,2%
do
orçamento
total,
"com
vistas
a
garantir
o
equilíbrio
das
contas
públicas".
A
redução
de
R$
4
bilhões
para
R$
2,5
bilhões
no
valor
investido
no
primeiro
quadrimestre
tem
impacto
em
várias
ações
do
governo,
como
construção
de
escolas
técnicas,
duplicação
e
recuperação
de
estradas,
modernização
do
sistema
metroferroviário
e
inteligência
policial,
que
receberam
menos
recursos
agora
do
que
nos
quatro
primeiros
meses
de
2014. Obras.
Uma
das
obras
afetadas
é
a
Linha
13-Jade,
da
Companhia
Paulista
de
Trens
Metropolitanos
(CPTM),
que
ligará
São
Paulo
ao
Aeroporto
de
Cumbica,
em
Guarulhos.
Os
recursos
aplicados
no
empreendimento
caíram
58,8%
neste
ano
em
relação
a
2014,
e
a
entrega
dos
12,2
km
da
linha,
que
já
havia
sido
prometida
para
o
ano
passado,
ficou
para
o
fim
de
2017.
Na
área
da
Saúde,
por
exemplo,
o
repasse
para
entidades
filantrópicas
municipais
caiu
98%,
embora
o
orçamento
para
essa
ação
neste
ano
seja
33%
maior
do
que
o
previsto
em
2014,
segundo
dados
do
sistema
de
execução
orçamentária
da
Secretaria
da
Fazenda.
Na
Secretaria
da
Educação,
houve
queda
de
65%
na
transferência
de
recursos
para
construção
de
escolas
municipais.
E
no
transporte
rodoviário,
o
valor
investido
em
duplicação
e
recuperação
de
estradas
no
Estado
foi
57%
menor.
Segundo
a
Secretaria
de
Planejamento,
R$
1,8
bilhão
dos
R$
21,4
bilhões
previstos
em
investimentos
para
2015
"está
contingenciado"
por
causa
da
crise
econômica.
Em
janeiro,
no
início
do
novo
mandato,
Alckmin
disse
que
o
congelamento
de
R$
6,6
bilhões
que
acabara
de
anunciar
não
afetaria
os
investimentos.
O
plano
era
reduzir
em
10%
os
gastos
com
custeio,
extinguir
duas
fundações
e
cortar
15%
dos
cargos
comissionados.
Queda.
O
ajuste
já
refletia
o
cenário
de
retração
da
economia
paulista
observado
ao
longo
de
2014.
Segundo
a
Fazenda
estadual,
o
PIB
de
São
Paulo
encolheu
1,8%
no
ano
passado,
ante
uma
alta
de
0,1%
do
PIB
nacional.
Com
a
produção
em
declínio,
em
especial
na
indústria,
as
receitas
totais
caíram
0,9%
em
termos
reais.
No
início
deste
ano,
a
crise
se
acentuou.
Em
fevereiro,
por
exemplo,
o
PIB
paulista
foi
5,9%
menor
do
que
no
mesmo
mês
de
2014.
No
primeiro
quadrimestre,
as
receitas
correntes
tiveram
queda
real
de
3,6%,
puxadas
pela
menor
arrecadação
com
o
ICMS,
que
corresponde
a
86%
do
total.
Já
as
receitas
de
capital,
destinadas
a
investimentos,
caíram
48,8%.
Segundo
o
governo
paulista,
isso
ocorreu
por
causa
da
redução
nas
operações
de
crédito
no
mercado
e
nas
transferências
de
dinheiro
pelo
governo
federal.
"Neste
ambiente
de
crise,
sobra
menos
dinheiro
para
investir.
Se
os
governos
já
investiam
pouco,
vão
investir
menos
ainda
neste
ano",
diz
o
economista
William
Eid
Júnior,
do
Centro
de
Estudos
em
Finanças
da
Fundação
Getúlio
Vargas
(FGV). Fonte: Estado de S. Paulo, de 18/05/2015
Nalini
regulamenta
home
office
para
servidores
do
TJ-SP O
Judiciário
paulista
decidiu
liberar
servidores
para
trabalharem
em
casa,
alegando
que
a
medida
deve
melhorar
a
qualidade
de
vida
dos
funcionários
e
aumentar
a
produtividade
por
meio
de
ferramentas
tecnológicas.
O
chamado
home
office
já
vinha
sendo
implantado
por
meio
de
um
projeto
piloto,
mas
agora
foi
regulamentado
em
norma
publicada
na
última
sexta-feira
(15/5)
pelo
Tribunal
de
Justiça
de
São
Paulo.
Esse
trabalho
alternativo
será
válido
apenas
para
escreventes
técnicos
judiciários
que
atuem
com
processos
digitais
e
recebam
autorização
expressa.
O
servidor
deve
estar
disponível
para
contato
entre
9h
e
19h
e
só
poderá
ficar
fora
do
tribunal
dois
dos
cinco
dias
da
semana
—
a
presença
às
segundas
e
sextas-feiras
é
obrigatória.
Também
vai
custear
por
conta
própria
a
“infraestrutura
física
e
tecnológica
necessária”.
A
autorização
vai
valer
por
até
12
meses,
e
um
grupo
ficará
responsável
por
acompanhar
e
avaliar
se
a
estratégia
funciona.
Os
escreventes
deverão
cumprir
uma
meta
de
desempenho:
atingir
produtividade
no
mínimo
15%
superior
à
atividade
que
executa
quando
está
no
tribunal.
E
nem
todos
os
servidores
poderão
ficar
fora
ao
mesmo
tempo,
pois
a
norma
fixa
limite
de
até
20%
do
pessoal
de
cada
unidade. O
Provimento
Conjunto
5/2015
é
assinado
pelo
presidente
do
TJ-SP,
José
Renato
Nalini
(foto),
e
pelo
corregedor-geral
da
Justiça,
Hamilton
Elliot
Akel.
Desde
que
assumiu
a
presidência
da
corte,
Nalini
demonstra
simpatia
pelo
teletrabalho.
Para
o
desembargador,
é
uma
forma
de
potencializar
as
tarefas
do
funcionário
que,
“em
uma
cidade
insensata
como
São
Paulo,
(...)
gasta
quatro
horas
por
dia
entre
ir
e
voltar”,
como
afirmou
em
janeiro
à
revista
Consultor
Jurídico.
Alguns
advogados
demonstram
resistência
com
essa
flexibilidade.
Tendência O
home
office
passou
a
ser
estimulado
a
partir
do
avanço
do
processo
eletrônico,
sem
papel.
O
Tribunal
Superior
do
Trabalho
fez
sua
regulamentação
em
2012,
também
estabelecendo
meta
de
15%
maior
com
relação
a
quem
executa
as
mesmas
atividades
nas
dependências
da
corte.
O
limite
era
de
30%
dos
servidores
por
unidade,
que
acabou
sendo
ampliado
para
50%
em
junho
em
2014.
Os
tribunais
regionais
federais
da
2ª
e
da
4ª
Região
adotaram
caminho
semelhante
em
2013.
Na
3ª
Região,
o
desembargador
federal
Fausto
De
Sanctis
instituiu
o
teletrabalho
em
fevereiro
de
2014.
Em
relatório
concluído
no
ano
passado,
a
Corregedoria
Regional
do
TRF-5
avaliou
positivamente
iniciativas
executadas
por
algumas
varas
federais
em
Pernambuco.
O
Conselho
Nacional
de
Justiça
não
tem
nenhuma
norma
específica
sobre
o
tema. Fonte: Conjur, de 17/05/2015
CCJ
da
Câmara
aprova
inclusão
do
TST
entre
os
tribunais
superiores A
Comissão
de
Constituição
e
Justiça
da
Câmara
dos
Deputados
aprovou
a
admissibilidade
da
Proposta
de
Emenda
à
Constituição
(PEC)
11/15,
já
aprovada
pelo
Senado,
que
altera
a
lista
dos
órgãos
do
Poder
Judiciário
para
incluir,
expressamente,
o
Tribunal
Superior
do
Trabalho.
O
texto
deixa
claro
que
o
TST
faz
parte
da
estrutura
comum
do
Poder
Judiciário,
e
também
equipara
os
requisitos
para
o
cargo
de
ministro
do
TST
aos
dos
ministros
do
Superior
Tribunal
de
Justiça
e
do
Supremo
Tribunal
Federal,
que
são
o
notável
saber
jurídico
e
a
reputação
ilibada.
Junto
a
essa
medida,
a
proposta
também
inclui
como
competência
do
TST
a
manutenção
de
suas
decisões
por
tribunais
inferiores
do
trabalho.
Conhecida
no
mundo
jurídico
como
"reclamação
de
competência",
essa
medida
deixa
claro
que
o
TST
pode
fazer
valer
suas
decisões
caso
outras
instâncias
venham
a
julgar
uma
ação
de
forma
diferente
de
uma
decisão
já
tomada
pelo
tribunal.
"O
STF
e
o
STJ,
segundo
o
texto
constitucional
em
vigor,
têm
tal
competência,
e
trata-se
de
uma
equiparação
justa",
defendeu
o
relator
da
proposta,
deputado
Marcos
Rogério
(PDT-RO).
A
PEC
será
analisada
por
uma
comissão
especial
antes
de
ser
votada
em
Plenário. Mudança
tardia O
advogado
Márcio
Ferezin
Custodio,
sócio
de
Lucon
Advogados
e
professor
de
Direito
e
Processo
do
Trabalho
da
Universidade
Mackenzie,
afirma
que
a
inclusão
da
Justiça
do
Trabalho
no
Poder
Judiciário
“vem
para
corrigir
uma
pequena
divergência
de
interpretação
do
artigo
92
da
Constituição,
notadamente
no
que
toca
a
esclarecer
quais
os
órgãos
integrantes
do
Judiciário
brasileiro”.
Segundo
ele,
na
prática
e
ao
que
mais
interessa
aos
jurisdicionados,
a
PEC
veio
de
forma
tardia.
“A
nova
sistemática
recursal
da
Justiça
do
Trabalho
—
tratada
pela
Lei
13015/2014
—
já
adotou
o
princípio
dos
recursos
repetitivos;
além
da
necessidade
de
matérias
sumuladas
pelos
tribunais
de
segunda
instância
(uniformização
de
jurisprudência),
entre
outras
condições,
o
que
aproxima
de
vez
os
procedimentos
que
até
então
estavam
sendo
adotados
pelos
demais
Tribunais
Superiores,
principalmente
o
Superior
Tribunal
de
Justiça”,
avalia.
Ele
avalia
que,
independentemente
da
alteração
da
Constituição,
com
a
aplicação
da
nova
sistemática
recursal,
“em
médio
prazo,
possivelmente
a
Justiça
do
Trabalho,
na
prática,
será
um
órgão
julgador
de
segunda
instância,
tamanho
os
requisitos
inibidores
de
recursos
para
o
TST”.
Fonte: Agência Câmara, de 16/05/2015
OAB/DF
assume
a
defesa
de
prerrogativas
dos
Procuradores Durante
a
reunião
do
Conselho
Deliberativo
da
ANAPE
(05/05),
o
Diretor
de
Prerrogativas,
Marcos
Savall,
apresentou
levantamento
realizado
junto
às
associações
estaduais
contendo
atos
que
usurpam
competências
exclusivas
dos
Procuradores
e,
ainda,
a
situação
das
demandas
nos
Tribunais
Superiores.
O
Presidente
em
exercício
da
APDF,
Fábio
Capell,
aproveitou
a
oportunidade
para
relatar
a
tentativa
de
aplicação
de
atos
arbitrários
contra
a
classe.
O
presidente
da
seccional
da
OAB/DF,
Ibaneis
Rocha,
mais
uma
vez
fez
questão
de
reafirmar
o
compromisso
da
entidade
com
a
defender
das
prerrogativas
dos
Procuradores
do
Distrito
Federal.
“Estamos
empenhados
em
realizar
essa
defesa
diuturna
porque
temos
consciência
de
que
a
manutenção
desse
“status
quo”
tem
repercussão
em
toda
a
federação”,
concluiu
Ibaneis. Fonte: site da Anape, de 17/05/2015
Promotores
de
São
Paulo
defendem
auxílio-vítima Um
grupo
de
promotores
de
Justiça
com
atuação
na
área
criminal
em
São
Paulo
redigiu
minuta
de
projeto
de
lei
para
criação
do
auxílio-vítima
–
ajuda
financeira
de
até
um
mínimo
e
meio
para
as
famílias
carentes
de
vítimas
de
crimes
dolosos
contra
a
vida,
como
o
latrocínio,
roubo
seguido
de
morte.
Os
promotores
argumentam
que
o
Ministério
Público
está
preocupado
com
a
defesa
das
vítimas
“nesse
momento
em
que
muito
se
olha
para
o
réu”.
Eles
propõem
a
adoção
de
um
mecanismo
financeiro
a
ser
custeado
pela
União.
O
respaldo
para
a
proposta
é
o
artigo
245
da
Constituição
Federal
–
o
poder
público
deverá
oferecer
uma
forma
de
auxílio
às
vítimas
de
violência,
dos
crimes
dolosos,
sem
prejuízo
de
indenização
cabível
contra
o
autor
ou
autores
do
crime.
O
texto
será
anunciado
nesta
segunda
feira,
18,
na
Promotoria
do
Fórum
Criminal
da
Barra
Funda,
na
Capital.
A
deputada
Mara
Gabrilli
(PSDB/SP)
vai
ao
evento.
Pelas
mãos
de
Mara
o
projeto
será
levado
ao
Congresso.
Os
mentores
do
ante
projeto-de-lei
são
promotores
experientes
e
combativos.
Na
longa
jornada
que
enfrentam
diariamente
no
grande
Fórum
Criminal,
o
maior
de
América
Latina,
eles
deparam
com
crimes
terríveis
e
famílias
órfãs. “O
fato
é
que
esse
artigo
(245
da
Constituição)
nunca
foi
implementado,
não
há
um
projeto
de
lei
aprovado
nesse
sentido”,
pondera
o
promotor
de
Justiça
Fernando
Henrique
de
Moraes
Araújo,
que
integra
o
grupo
do
Ministério
Público
paulista
que
defende
o
auxílio-vítima.
Ele
redigiu
o
projeto.
“O
artigo
245
da
Constituição
diz
que
o
poder
público
deverá
garantir
um
auxílio
aos
familiares,
aos
dependentes
e
herdeiros
de
vítima
de
crimes
dolosos.”
Fernando
Henrique
considera
que
a
União
“não
quer
e
não
pode
gastar
muito”
no
âmbito
de
uma
proposta
dessa
natureza.
“Para
ser
um
anteprojeto
viável
a
gente
limitou
o
auxílio-vítima
só
para
os
casos
de
crimes
dolosos
contra
a
vida
e
para
todos
os
demais
crimes
dolosos
com
resultado
morte,
homicídio,
latrocínio,
estupro
com
morte.
Todos
os
crimes
que
tiverem
dolo,
mas
só
com
resultado
morte.
Nessas
hipóteses
os
familiares
que
perderam
aquele
ente
querido,
morto
pela
violência,
terão
direito
ao
auxílio-vítima
da
ordem
de
um
salário
mínimo
e
meio,
um
valor
razoável
diante
do
auxílio-reclusão
(para
as
famílias
dos
presos),
na
faixa
de
um
mínimo.” A
ajuda,
na
letra
do
projeto,
não
seria
para
todo
o
sempre.
Cobriria
um
período
de
cinco
anos,
alcançando
famílias
carentes.
Para
Fernando
Henrique
a
iniciativa
representa
“um
olhar
para
as
vítimas
esquecidas”.
“Dando
o
nome
de
auxílio-vítima
ao
projeto
começamos
a
trazer
um
enfoque
para
essas
vítimas
da
violência.”
Um
episódio
em
especial
sensibilizou
o
promotor
de
Justiça
José
Reinaldo
Guimarães
Carneiro,
prestigiado
promotor
criminal
que
integra
o
elenco
da
Promotoria
que
prega
a
importância
do
auxílio-vítima.
Há
dias,
um
taxista
foi
assassinado
por
ladrões
com
um
tiro
na
cabeça.
“Imagino
a
família
em
uma
situação
caótica,
noites
de
incerteza,
uma
situação
horrorosa.
Não
queremos
confrontar
o
auxílio
reclusão,
são
coisas
diferentes.
Mas,
da
mesma
maneira
o
Estado
tem
que
se
obrigar
a
dar
o
mínimo
às
famílias
que
se
tornam
vítimas.”
“O
Ministério
Público
está
preocupado
mais
com
a
defesa
das
vítimas
de
violência
nesse
momento
em
que
muito
se
olha
para
o
réu”,
avalia
José
Reinaldo.
“A
Constituição
já
prevê
o
auxílio-vítima,
limitado
às
hipóteses
dos
crimes
dolosos
contra
a
vida,
o
que
é
mais
que
razoável,
mais
do
que
justo.
O
projeto
é
plenamente
viável.
O
constituinte
em
1988
viu
a
possibilidade,
mas
o
artigo
(245)
da
Carta
nunca
foi
regulamentado
por
lei
nenhuma.”
Muitos
outros
promotores
da
Barra
Funda
estão
engajados
na
campanha,
entre
eles
Cássio
Conserino,
Tomás
Busnardo
Ramadan
e
Thiago
Dutra
Fonseca.
Para
José
Reinaldo
Guimarães
Carneiro
o
auxílio-vítima
“representa
aqueles
que
estão
sendo
roubados,
mortos,
estuprados
na
intranquilidade
da
cidade
grande”.
Ele
acentua
que
o
ato
na
segunda-feira
no
Fórum
da
Barra
Funda,
quando
será
oficialmente
entregue
o
texto
para
a
deputada
Mara
Gabrilli,
“representa
a
vontade
da
promotoria
criminal
no
sentido
de
ver
o
Congresso
aprovando
um
projeto
que
possa
minimizar
a
dor
das
famílias.”
“O
promotor
criminal
deve
se
preocupar
com
tudo
o
que
está
no
entorno
dos
crimes
graves,
porém
deve
se
preocupar
essencialmente
em
proteger
as
vítimas
e
suas
famílias
desses
crimes”,
ressalta
José
Reinaldo
Guimarães
Carneiro.
“O
Estado
precisa,
na
verdade,
minimizar
as
falhas
que
ele
próprio
tem
na
estrutura
da
segurança
de
forma
a
criar
benefícios
para
as
famílias
que
estão
sendo
violentamente
arrancadas
de
seus
pais
e
irmãos.” Fonte: Blog do Fausto Macedo, de 18/05/2015
Comunicado
do
Conselho
da
PGE Extrato
da
Ata
da
12ª
Sessão
Ordinária-Biênio
2015/2016 Data
da
Realização:
15-05-2015 Fonte:
D.O.E,
Caderno
Executivo
I,
seção
PGE,
de
16/05/2015 |
||
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