MP-SP
quer
suspender
cobrança de
pedágio
Primeiro
foi uma ação
popular.
Agora, o
Ministério
Público de
São Paulo
entrou com Ação
Civil Pública
para anular
o ato
administrativo
que permitiu
o fechamento
do acesso da
Rodovia
Castello
Branco
(sentido
capital-interior)
para o
Rodoanel. O
MP-SP pediu
à Justiça
a abertura
antes da praça
do pedágio,
no acesso
lateral, o
que
permitiria
que os usuários
entrassem no
rodoanel sem
pagar
tarifa.
A
ação é
movida
contra a
Concessionária
ViaOeste e a
Agência
Reguladora
de Serviços
Públicos
Delegados de
Transporte
do Estado de
São Paulo
(Artesp). O
promotor de
Justiça Fábio
Luiz Machado
Cortez
argumenta
que a nova
sistemática
de cobrança
de pedágio
–
implantada
em 17 de
janeiro –
está
causando
danos aos
usuários da
rodovia
Castello
Branco que,
vindos de
Osasco,
precisam
entrar pelo
Rodoanel.
Com
a implantação
dessa cobrança,
afirma o
promotor de
Justiça,
ficou
caracterizada
prática
abusiva da
ViaOeste e
da Artesp.
Segundo ele,
o abuso
estaria
caracterizado
pelo fato de
que por
apenas um
quilômetro
o usuário
paga como se
utilizasse
aproximadamente
20 quilômetros.
De
acordo com
promotor de
Justiça,
“os
consumidores
são
obrigados a
pagar muito
por tão
pouco”,
porque não
há opção
viável para
se poder
acessar o
Rodoanel, já
que a outra
entrada,
localizada
no bairro
Jardim
Conceição
fica longe
do centro e
sem acesso
de avenidas
ou ruas com
bom fluxo.
Ele
classifica
essa opção
longínqua,
truncada e
perigosa.
Para
o promotor
de Justiça,
a cobrança
de pedágio
dos
motoristas
que acessam
o Rodoanel
“além de
ser uma prática
abusiva fere
os princípios
dos atos
administrativos
de
moralidade e
razoabilidade”.
A
ação pede
a concessão
de liminar
para
reabertura
do acesso ao
Rodoanel no
km 18 da
rodovia
Castelo
Branco,
sentido
Capital-Interior,
lateral à
praça do
pedágio,
sem o
pagamento da
tarifa, como
era antes da
mudança da
sistemática
de cobrança,
ou ao menos
a reabertura
do acesso
aos veículos
vindos do
acesso de
Osasco do km
anterior,
utilizando
uma ou duas
faixas de
rolamento
exclusivamente
para isso.
A
assessoria
de imprensa
da CCR
ViaOeste
informou que
ainda não
foi citada
e, por isso,
prefere não
se
manifestar.
Tempo
curto
No
início do
ano, durou
menos de dez
horas a
suspensão
da cobrança
de pedágio
no trecho
oeste do
Rodoanel. Um
recurso
apresentado
pela
Procuradoria-Geral
do Estado
(braço do
Executivo
estadual
para
defender os
interesses
do governo
paulista)
foi atendido
pelo então
vice-presidente
do Tribunal
de Justiça
de São
Paulo,
desembargador
Munhoz
Soares.
O
desembargador
derrubou os
efeitos da
liminar que
suspendia a
cobrança da
tarifa em 13
praças de
pedágios,
contrariando
cautelar de
primeira
instância.
O governo
paulista
usou como
argumentos
para
sensibilizar
do TJ duas
leis
federais que
não
discutem o mérito
da
legalidade
ou não do
pedágio no
Rodoanel,
mas
respaldam a
suspensão
de decisões
judiciais
que possam
causar dano
à economia.
A
liminar
derrubada
por Munhoz
Soares foi
concedida em
Ação
Popular que
classificou
o pedágio
no trecho
oeste do
Rodoanel
como
"ilegal,
imoral e
abusiva".
A decisão
se baseou na
Lei estadual
2.481, de
1953, que
proíbe praças
de pedágio
a menos de
35 km da Praça
da Sé,
marco zero
da capital.
Fonte:
Conjur, de
11/02/2010
Justiça
muda critério
de escolha
de professor
A
Justiça
decidiu, de
forma
liminar
(provisória),
que os
professores
temporários
que já
atuavam na
rede
estadual de
ensino terão
prioridade
na escolha
de aulas,
ainda que
tenham tido
notas
inferiores
em um exame
realizado no
final de
2009. O critério
inicial era
priorizar os
que tiveram
melhor
desempenho
na prova.
A
decisão, de
primeira
instância,
foi tomada a
pedido da
Apeoesp
(sindicato
dos
professores),
na última
segunda-feira,
menos de dez
dias antes
do início
do ano
letivo (dia
18).
O
processo de
atribuição
de aulas
começou na
segunda e
terminaria
hoje. A
Secretaria
da Educação
afirma que
tenta
derrubar a
medida. Caso
não
consiga, o
ano letivo
na rede, de
5 milhões
de alunos,
irá
atrasar,
para refazer
a distribuição.
O
imbróglio
envolve
cerca de 20
mil
professores
temporários
(os que não
têm
estabilidade
concedida em
2007 e os
que nunca
trabalharam
na rede). A
rede como um
todo possui
cerca de 200
mil
docentes.
O
governo
afirma que
implementou
o exame (de
conhecimentos
pedagógicos
e específicos
das matérias)
para
melhorar a
seleção
dos docentes
temporários.
Dos que já
estavam no
sistema, 40%
foram
reprovados
no exame. Até
2009, a
ordem de
prioridade
considerava
tempo de
serviço e
diplomas.
A
Justiça,
porém,
acatou o
pedido da
Apeoesp,
ligada à
CUT. A
entidade
entende que
os temporários
que já
trabalhavam
na rede
devem ter
prioridade
em relação
aos novatos,
ainda que
tenham
obtido notas
menores na
avaliação.
A
alegação
é que a
experiência
deles deve
ser
considerada
e, além
disso, o
exame
privilegiou
a parte teórica,
o que
prejudicou o
docente da
ativa, que
teve pouco
tempo para
estudar.
"Os
professores
que estavam
na rede já
ganharam no
exame alguns
pontos pela
experiência.
O critério
pedido pela
Apeoesp não
garante que
o melhor
professor vá
para a sala
de
aula",
disse o
secretário-adjunto
de Educação,
Guilherme
Bueno.
"Uma
provinha não
pode tirar
aula do
professor
que tem vivência
na
rede",
disse a
presidente
da Apeoesp,
Maria Izabel
Noronha.
"Em vez
de concurso
público,
fazem uma
provinha.
Que
prioridade
é
essa?"
Outros
problemas
A
seleção de
professores
temporários
tem causado
transtornos
há mais de
um ano. Uma
avaliação
chegou a ser
implementada
para o ano
letivo de
2009. O
exame, porém,
foi
considerado
inválido
pela Justiça,
que entendeu
não haver
base legal
para a
avaliação.
A
decisão
exigiu mudança
na seleção,
que estava
em
andamento. O
início do
ano letivo
foi adiado
em cinco
dias.
Depois,
o governo
conseguiu
aprovar
projeto na
Assembleia.
A gestão,
porém, teve
de alterar
os critérios
anunciados.
Como a
reprovação
foi alta, a
pasta admite
usar
docentes
abaixo da média.
O Executivo
diz que
trabalha
para
diminuir o número
de temporários
(que fica
perto dos
100 mil),
por meio de
concursos. Há
um processo
em trâmite
com 10 mil
vagas.
Em
e-mail,
secretário
orienta
manter
distribuição
de aulas
Apesar
da decisão
da Justiça
para alterar
o processo
de distribuição
de aulas, o
secretário
da Educação,
Paulo Renato
Souza,
instruiu
ontem os
dirigentes
de ensino a
manterem a
atribuição
já
realizada.
O
e-mail diz:
"Hoje
[ontem]
estaremos no
tribunal e
esperamos
cassar a
liminar.
Assim sendo,
a atribuição
deve seguir
normalmente
segundo as
instruções
anteriores.
Se realmente
houver a
manutenção
da liminar,
teremos de
rever todo o
processo,
mas isso só
seria feito
na semana
que vem,
atrasando o
ano letivo,
consequentemente".
Para
a presidente
da Apeoesp,
Maria Izabel
Noronha, ele
instruiu a
rede a não
cumprir
decisão
legal.
"Secretário
do Poder
Executivo não
precisa
cumprir
decisão do
Judiciário?"
O
secretário-adjunto
da
secretaria,
Guilherme
Bueno, negou
que tenha
havido
instrução
para
descumprimento
legal.
Segundo
ele, não há
como alterar
a distribuição
de aulas,
porque o
sistema de
informática
ainda gera
as novas
listas de
classificação.
"Materialmente,
não há
como mudar o
processo. A
instrução
foi:
mantemos o
sistema,
porque a
liminar pode
ser cassada.
Se não for,
vamos
cumprir.
Mas,
infelizmente,
haverá
atraso do
ano
letivo."
Até
a noite de
ontem, a
liminar não
havia sido
cassada,
segundo
Bueno. (FT)
Fonte:
Folha de S.
Paulo, de
12/02/2010
TJSP
suspende
liminar
contra CPP
de Catanduva
A
Procuradoria
Geral do
Estado de São
Paulo (PGE)
conseguiu a
suspensão
da liminar
deferida em
Ação Civil
Pública que
impedia a
construção
do Centro de
Progressão
Penitenciária
(CPP) de
Catanduva. O
relator do
processo,
desembargador
Leonel
Costa, da 3ª
Câmara de
Direito Público
do Tribunal
de Justiça
do Estado de
São Paulo
(TJSP),
entendeu ser
descabido o
pedido do
Ministério
Público de
São Paulo,
que vai
contra o
“Programa
para Construção
de Unidades
Prisionais”
do Governo
do Estado.
“Pelo
constante
dos autos
bem instruídos,
demonstrados
estão fumus
boni iuris e
periculum in
mora, assim,
concedo o
almejado
efeito
suspensivo
ao
agravo”,
sentenciou o
magistrado.
Esse
programa,
coordenado
pela
Secretaria
de Estado da
Administração
Penitenciária
(SAP), tem
por objetivo
desativar
todas as
Cadeias Públicas
subordinadas
à
Secretaria
de Estado da
Segurança Pública
(SSP) e
caminha para
a resolução
dos
problemas de
superlotação
do sistema
penitenciário,
regionalizando-se
ainda, o
processo de
reintegração
social do
indivíduo
preso,
erguendo um
total de 50
unidades
prisionais
em todo
Estado,
conforme o
Plano
Plurianual
2008/2011.
A
vitória na
Justiça
teve como
responsável
a
procuradora
do Estado
Ivanira
Pancheri, da
Procuradoria
do Patrimônio
Imobiliário
(PPI) -
Contencioso
Ambiental,
que contou
com especial
apoio dos
procuradores
Guilherme
Dario Russo
Köhnen,
assessor do
Gabinete do
Procurador
Geral, e
Marco
Antonio
Rodrigues,
da
Subprocuradoria
Regional de
São José
do Rio Preto
(PR-8).
As
providências
para a
implantação
da unidade
prisional
estão em
estágio
avançado. A
PGE
prosseguirá
com as
medidas
judiciais
necessárias
para a obtenção
da imissão
provisória
na posse da
área, nos
autos da ação
de
desapropriação.
Fonte:
site da PGE
SP, de
11/02/2010
Situação
crítica da
Procuradoria
(AGE é
inconstitucional)
e destacada
na imprensa
Procuradores
lutam por
nivelamento
de carreiras
jurídicas
em Minas
Gerais
A
Advocacia
Geral do
Estado tem
75 cargos
vagos por
falta de
pessoal. A
Associação
diz que nos
concursos públicos
realizados
em 2005 e
2007, 40%
dos nomeados
não tomaram
posse ou
deixaram a
carreira
Rogério
Wagner
Mendes - Repórter
-
Lucas
Prates
Foto:
Jaime Nápoles
e Gustavo
Machado,
diretores da
Apeminas
A
Associação
dos
Procuradores
do Estado de
Minas Gerais
(Apeminas)
aguarda uma
posição do
Governo de
Minas
sobre[LEAD]
o
nivelamento
da categoria
com as
demais
carreiras
jurídicas
do
Estado[/LEAD],
conforme
pauta de
reivindicações
salariais
protocolada
em 26 de
janeiro. Os
procuradores
recebem hoje
vencimento básico
de R$ 3.700,
mais honorários
advocatícios
de R$ 5 mil,
no mínimo.
A Assessoria
de Imprensa
do Governo
do Estado
confirmou
ter recebido
a pauta e
informou que
a mesma
ainda está
em análise.
Além
da remuneração
defasada, os
procuradores
questionam o
fato de os
honorários
advocatícios
não estarem
incluídos
na remuneração
básica, o
que faz com
que o valor
fique de
fora do cálculo
dos benefícios
trabalhistas,
como
aposentadoria,
férias e 13º
salário.
Segundo o
presidente
da Apeminas,
Gustavo
Chaves
Carreira
Machado, a
correção
da distorção
salarial
entre o que
ganham os
procuradores
e as demais
categorias
jurídicas
foi
determinada
pela
Constituição
Estadual,
mas nunca
foi
implementada.
“Se
até 10 de
fevereiro o
Governo não
se
pronunciar
sobre a
pauta de
reivindicações,
no dia 26 a
categoria
fará
assembleia,
onde pode
ser decidido
pela
paralisação
das
atividades”,
disse
Machado. A
tentativa de
negociação
dos
procuradores
foi iniciada
muito antes
do protocolo
da pauta.
Desde agosto
de 2008,
quando a
atual direção
da Apeminas
foi eleita,
os
procuradores
tentam ser
recebidos
pelo
governador Aécio
Neves.
“A
diretoria
anterior já
tentou
reverter
essa questão,
que persiste
até hoje,
onde os
procuradores
têm a pior
política
remuneratória
entre todas
as carreiras
jurídicas
do Estado.
Quando
assumimos,
intensificamos
nossa atuação,
mas também
sem
sucesso”,
afirmou o
presidente
da Apeminas.
Um resultado
da distorção,
segundo os
procuradores,
seria o fato
de que, nos
concursos públicos
realizados
em 2005 e
2007, 40%
dos nomeados
para a
Procuradoria
do Estado não
tomaram
posse ou
deixaram a
carreira.
“Minas é
o único
Estado onde
ainda existe
essa
disparidade
entre o
procurador e
as demais
carreiras
jurídicas.”
Na
pauta, os
procuradores
pedem ainda
a criação
de carreiras
técnicas de
apoio
definitivas.
Hoje, os
profissionais
que atuam no
apoio à
Procuradoria
são
terceirizados
ou estagiários.
“Os
procuradores
se sentem
inferiorizados.
A insatisfação
da categoria
é muito
grande,
principalmente
em função
do
tratamento
que tem
recebido. Não
dá para
entender o
motivo para
isso, uma
vez que o
Governo
deveria ter
interesse em
ter uma
advocacia
forte”,
argumenta o
diretor de
Comunicação
da Apeminas,
Jaime Nápoles
Villela.
Para
o subsidio
de R$ 3.700,
os
procuradores
cumprem
jornada
semanal de
40 horas. A
remuneração
da categoria
é
complementada
por honorários
advocatícios,
estipulados
ao valor mínimo
individual
de R$ 5 mil.
Em 2009, o
valor médio
pago de
honorários
a cada um
dos 390
procuradores
de Minas foi
de R$ 5.100.
Em 2008,
quando o
Governo
concedeu uma
anistia
fiscal para
a recuperação
de ativos, o
valor médio
mensal teria
ficado em R$
10 mil,
segundo a
Apeminas.
Um
procurador
que quiser
ou precisar
se aposentar
hoje, vai
receber o
valor bruto
mensal de R$
3.700. Pode
parecer um
bom salário,
se for
comparado
com a
remuneração
média do
brasileiro.
Só que,
para um
ex-procurador
do Estado
receber
cerca de R$
2.500 líquido,
consideramos
muito
pouco.” Além
dos 390
procuradores
na ativa, o
Estado tem
120
profissionais
aposentados
e 75 cargos
vagos, ainda
sem previsão
de concurso
público.
O
procurador
é o
advogado do
Estado,
responsável
pela defesa
do patrimônio
público.
Ele avalia a
legalidade
dos atos
administrativos,
como licitações,
contratos e
convênios;
faz a defesa
judicial do
Estado em
processos de
recuperação
de ativos,
como sonegação
de impostos,
e atua nos
processos em
que é
pedida
indenização
contra o
Estado,
pelas mais
diferentes
causas.
Fonte:
site da
Anape, de
11/02/2010
Sabesp
dará
desconto por
falta de água
em SP
A
Companhia de
Saneamento Básico
do Estado de
São Paulo
(Sabesp)
promete
compensar
todos os
mais de 750
mil
consumidores
das cidades
de São
Paulo,
Itapecerica
da Serra,
Embu,
Embu-Guaçu
e Cotia que
ficaram com
as torneiras
secas por
mais de três
dias por
causa de uma
adutora na
zona sul da
capital.
Os
clientes terão
uma redução
no valor da
conta mensal
correspondente
à tarifa mínima
cobrada por
10 metros cúbicos
por mês ?
equivalente
a 10 mil
litros de água.
Esse valor,
segundo a
companhia,
varia de
acordo com o
tipo de
tarifa
aplicada ?
residencial
social,
normal,
social,
comercial ou
industrial.
As contas
com os
descontos
devem chegar
aos
consumidores
com o valor
correto a
partir do
dia 4.
A
companhia
calcula que
cerca de 300
mil
consumidores
com
medidores
individuais
terão conta
zero, pois
consumiram
no período
até 10
metros cúbicos.
Os demais
450 mil
moradores
afetados
pelo
problema de
abastecimento
deverão
pagar apenas
a diferença
entre o
oferecido
como
desconto e o
que
excederam no
consumo. Ou
seja, se
usarem, por
exemplo, 40
mil metros cúbicos,
terão o
valor
equivalente
a 10 mil
metros cúbicos
descontados
do total de
suas contas.
Um
consumidor
residencial
normal,
conectado à
rede de água
e esgoto,
por exemplo,
terá uma
compensação
de R$ 27,28.
No caso de
um consumo
de 15 metros
cúbicos, a
conta seria
de R$ 48,58.
Com a redução,
a cobrança
passará a
ser de R$
21,30, ou
seja, 56% a
menos.
Nos
casos de
condomínios
residenciais
que tenham
apenas um
medidor, o cálculo
será feito
considerando-se
todas as
unidades
habitacionais
existentes.
Por exemplo:
um prédio
de
apartamentos
terá a
compensação
referente à
tarifa mínima
para cada um
deles subtraída
da conta
total.
Assim, um
edifício de
cem unidades
com conta de
1 mil metros
cúbicos não
pagará
nada, já
que o
consumo de
cada unidade
seria 10
metros cúbicos,
segundo os técnicos
da Sabesp.
Receberão
o benefício
os
consumidores
residentes
em regiões
afetadas
parcial ou
integralmente
em São
Paulo
(Butantã,
Pirajuçara,
Vila Sônia,
Morumbi e
Jardim São
Luís),
Cotia
(Granja
Viana) e
bairros de
Taboão da
Serra,
Embu-Guaçu,
Itapecerica
da Serra e
Embu.
Fonte:
Estado de S.
Paulo, de
12/02/2010