11 Jun 15 |
Apesp participa de audiência pública execução administrativa da dívida ativa
O
presidente
da
Apesp
Caio
Guzzardi
participou
ontem
(10/06)
como
palestrante
em
audiência
pública
na
Comissão
Especial
destinada
a
proferir
parecer
nos
projetos
que
dispõem
sobre
a
execução
administrativa
da
dívida
ativa.
A
sessão
terá
também
como
convidados:
o
presidente
do
TJ
SP
José
Renato
Nalini,
o
procurador
federal
da
AGU/SP
Dimitri
Brandi
de
Abreu
e
a
corregedora
geral
de
Justiça
e
ministra
do
STJ
Nancy
Andrighi.
O
presidente
da
Associação
falou
sobre
as
preocupações
da
Advocacia
Pública
com
relação
à
desjudicializacao
da
execução
fiscal
e
sustentou
que
a
competência
deve
ficar
privativamente
a
cargo
dos
órgãos
de
Advocacia
Pública,
sendo
necessário
criar
mecanismos
de
garantia
da
eficácia
da
cobrança
–
especialmente
meios
de
custear
a
estruturação
desses
órgãos
e
poderes
de
constrição
de
bens
(penhora
administrativa)
e
alienação
forçada
(leilão). Fonte: Facebook da Apesp, de 11/06/2015
Audiência
pública
na
Câmara
dos
Deputados
discute
cobrança
de
dívida
ativa O
presidente
do
Tribunal
de
Justiça
de
São
Paulo,
desembargador
José
Renato
Nalini,
participou
hoje
(10)
de
audiência
pública
na
Câmara
dos
Deputados,
que
analisa
novas
regras
para
cobrança
da
dívida
ativa
da
União
e
dos
estados
(PL
2.412/07).
O
presidente
foi
convidado
a
participar
da
audiência
com
a
comissão
especial
por
sugestão
dos
deputados
Arnaldo
Faria
de
Sá
e
Vicente
Cândido.
Também
compareceram
a
convite
dos
parlamentares
a
corregedora
nacional
de
Justiça
e
ministra
do
Superior
Tribunal
de
Justiça
(STJ),
Nancy
Andrighi;
o
presidente
da
Associação
dos
Procuradores
do
Estado
de
São
Paulo,
Caio
Cesar
Guzzardi
da
Silva;
e
o
procurador
federal
da
Advocacia
Geral
da
União
em
São
Paulo,
Dimitri
Brandi
De
Abreu. Aspectos
Jurídicos
do
Agronegócio Ontem,
o
presidente
participou
da
“4ª
Conferência
Aspectos
Jurídicos,
Riscos
e
Financiamento
do
Agronegócio”,
no
hotel
Maksoud
Plaza,
em
São
Paulo.
Nalini
foi
um
dos
debatedores
do
painel
que
tratou
da
aquisição
de
imóveis
por
estrangeiros.
Também
estavam
presentes
o
vice-presidente
de
Assuntos
Corporativos
da
Bayer,
Christian
Lohbauer;
o
ex-secretário
de
Agricultura
e
Abastecimento
de
São
Paulo,
João
Sampaio;
o
advogado
Juliano
Lazzarini
Moretti
e
o
diretor
do
Instituto
de
Registro
Imobiliário
do
Brasil
(Irib),
Eduardo
Augusto. Fonte: site do TJ SP, de 10/06/2015
APESP
participa
de
audiência
pública
sobre
mudanças
na
cobrança
de
dívida
ativa A
direção
da
ANAPE
acompanhou
na
quarta-feira
(10/06),
os
trabalhos
da
comissão
especial
que
analisa
as
novas
regras
para
cobrança
da
dívida
ativa
da
União
e
dos
estados
de
que
trata
o
PL
2412/07.
O
Projeto
propõe
o
fim
da
ação
de
execução
fiscal.
É
por
meio
desse
tipo
de
ação
que
o
Poder
Público
cobra
dívidas
ativas,
como
as
que
decorrem
do
não-pagamento
de
impostos.
De
acordo
com
o
texto,
a
execução
fiscal
torna-se
mero
procedimento
administrativo,
com
o
objetivo
de
racionalizar
os
processos
e
descongestionar
o
Poder
Judiciário.
Na
mesa
de
debates
o
presidente
da
APESP,
Caio
Guzzardi,
abordou
as
preocupações
da
Advocacia
Pública
com
relação
à
desjudicializacao
da
execução
fiscal.
Durante
sua
explanação,
Guzzardi
sustentou
que
a
competência
deve
ficar
privativamente
a
cargo
dos
órgãos
de
Advocacia
Pública,
sendo
necessária
a
criação
de
mecanismos
que
garantam
a
eficácia
da
cobrança
–
especialmente
de
meios
que
custeiem
a
estruturação
desses
órgãos
e
poderes
de
constrição
de
bens
(penhora
administrativa)
e
alienação
forçada
(leilão).
A
audiência
teve
ainda
a
participação
do
presidente
do
TJ
SP
José
Renato
Nalini,
do
procurador
federal
da
AGU/SP
Dimitri
Brandi
de
Abreu
e
da
corregedora
geral
de
Justiça
e
ministra
do
STJ
Nancy
Andrighi. Fonte: site da Anape, de 11/06/2015
Cinco
secretários
de
Alckmin
ganham
acima
do
teto
salarial Se
o
Ministério
Público
de
Contas
estivesse
desimpedido
de
investigar
os
salários
dos
secretários
do
governo
Geraldo
Alckmin
(PSDB),
constataria
que
cinco
deles
acumulam
pagamentos
cujo
valor
total
extrapola
os
tetos
remuneratórios
previstos
pela
Constituição.
A
promotoria
de
Contas
tentou
instaurar
uma
auditoria
para
investigar
eventuais
irregularidades
nos
salários
dos
secretários
do
tucano,
mas
o
pedido
foi
barrado
pela
presidência
do
Tribunal
de
Contas
do
Estado
(TCE).
Servidores
estaduais
são
obrigados
a
respeitar
os
tetos
remuneratórios
previstos
pela
Constituição
Federal.
Funcionários
ligados
ao
Executivo
não
podem
receber
valores
acima
do
salário
do
governador
–
fixado
no
valor
de
R$
21,6
mil.
Os
vinculados
ao
Judiciário
estão
submetidos
ao
salário
dos
desembargadores
do
Tribunal
de
Justiça
–
estipulado
em
R$
30,4
mil.
E
os
do
Legislativo,
ao
salário
de
um
deputado
estadual,
que
é
75%
do
que
recebe
um
parlamentar
da
Câmara
federal
(R$
33,76
mil).
Aloísio
de
Toledo
César
(Justiça),
Arnaldo
Jardim
(Agricultura),
João
Carlos
Meirelles
(Energia),
Saulo
de
Castro
(Governo)
e
Duarte
Nogueira
(Logística
e
Transportes)
somam
importâncias
que
excedem
os
valores
dos
tetos
a
que
estão
sujeitos
por
lei. Desembargador
aposentado
do
TJ-SP,
Aloísio
de
Toledo
César
recebe
mensalmente
R$
49,8
mil.
O
valor
é
resultado
da
soma
daquilo
que
ele
ganha
como
aposentadoria
do
TJ
–
R$
30,4
mil
–
com
o
salário
que
recebe
como
secretário
–
cujo
valor
bruto
é
de
R$
R$
19,4
mil.
“A
Constituição
é
clara.
Não
há
proibição
de
cumular
proventos
com
vencimento
de
cargo
em
comissão.
Mas
talvez
isso
seja
um
ponto
tormentoso”,
disse
Aloísio
de
Toledo
César.
Arnaldo
Jardim,
Saulo
de
Castro,
Duarte
Nogueira
e
João
Carlos
Meirelles
ultrapassam
o
valor
dos
tetos
quando
são
somados
aos
seus
vencimentos
o
que
eles
recebem
a
título
de
jetons
–
pagamentos
feitos
aos
servidores
públicos
pela
participação
em
reuniões
de
conselhos
de
administração
de
estatais,
fundações
e
autarquias.
Os
secretários
sustentam
que
os
jetons
não
podem
ser
incluídos
no
cálculo
do
teto
salarial,
pois
alegam
que
não
é
o
Estado
quem
faz
o
pagamento
dos
jetons.
Segundo
eles,
a
Constituição
“exclui
expressamente
proventos
de
empresas
não
dependentes
do
cálculo
do
teto
remuneratório”. O
Supremo
Tribunal
Federal
(STF),
o
Supremo
Tribunal
de
Justiça
(STF)
e
o
Conselho
Nacional
de
Justiça
(CNJ)
já
tomaram
decisões
em
que
determinam
que
o
respeito
ao
teto
salarial
deve
prevalecer
independentemente
do
número
de
cargos
e
importâncias
acumulados
por
qualquer
servidor
público.
O
tema
sobre
a
regularidade
de
servidores
que
acabam
extrapolando
o
teto
por
receberem
jetons
causa
divergências
entre
juristas.
Segundo
o
portal
da
Transparência
do
Estado,
Saulo
de
Castro
participa
de
dois
conselhos
administrativos
(Prodesp
e
Imprensa
Oficial),
o
que
rende
a
ele
R$
8,39
mil
por
mês.
Além
dos
jetons,
Saulo,
que
é
procurador
de
Justiça
licenciado,
possui
um
salário
de
R$
26,58
mil
pago
pelo
Ministério
Público
Estadual.
No
total,
ele
recebe
R$
34,97
mil.
O
teto,
na
carreira
de
Saulo,
é
de
R$
30,4
mil.
“Jetom
não
é
vencimento,
salário,
subsídio.
É
pago
por
uma
empresa
não
dependente
do
Estado,
com
orçamento
próprio”,
afirmou
Saulo.
Segundo
ele,
faz
parte
das
obrigações
do
seu
cargo
participar
desses
dois
conselhos.
Caso
semelhante
é
o
do
secretário
de
Energia,
João
Carlos
Meirelles.
Além
do
salário
de
R$
19,4
mil,
Meirelles
recebe
também
mais
R$
12,34
mil
em
jetons
por
participar
de
dois
conselhos
(Cesp
e
EMAE).
As
duas
importâncias
somadas
totalizam
um
montante
de
R$
31,30
mil,
o
que
extrapola
o
limite
que
é,
pela
lei,
o
salário
de
Alckmin.
“Como
são
empresas
não
dependentes,
não
se
acumula
para
o
efeito
de
recebimento
formal
do
Estado”,
afirmou
Meirelles. Duarte
Nogueira
e
Arnaldo
Jardim
são
secretários,
mas
recebem
seus
salários
da
Câmara
dos
Deputados
–
ambos
foram
reeleitos
ao
cargo
no
ano
passado.
Cada
um
deles
recebe
R$
33,76
mil
como
parlamentar,
valor
que
já
é
o
teto
remuneratório
do
Legislativo
previsto
pela
lei.
Fora
o
salário
de
deputado,
o
secretário
de
Logística
e
Transportes
ganha
também
R$
5,5
mil
por
integrar
o
conselho
administrativo
da
Companhia
Docas
de
São
Sebastião.
“Optei
pelo
vencimento
de
parlamentar.
E
tenho
atribuições
na
Dersa
e
na
Docas.
São
empresas
não
dependentes
e
portanto
não
se
sujeitam
ao
teto”,
disse
Duarte
Nogueira.
Já
o
secretário
de
Agricultura,
recebe
R$
5,34
mil
por
fazer
parte
do
conselho
administrativo
da
Codasp.
“Considero
estar
adequado
à
legislação”,
afirmou
Arnaldo
Jardim. Fonte: Blog do Fausto Macedo, de 10/06/2015
TJ
paulista
prevê
déficit
de
ao
menos
R$
900
mi
neste
ano O
maior
tribunal
do
País
enfrenta
uma
crise
financeira.
O
rombo
nas
contas
do
Tribunal
de
Justiça
de
São
Paulo
neste
ano
é
de
pelo
menos
R$
900
milhões,
afirma
o
presidente
da
corte,
José
Renato
Nalini.
Segundo
ele,
trata-se
de
um
problema
com
escassas
possibilidades
de
resolução
a
curto
prazo.
O
valor
estimado
por
Nalini
é
a
referência
para
o
pedido
de
suplementação
orçamentária
que
o
presidente
do
TJ
paulista
pretende
fazer
oficialmente
ao
governo
de
São
Paulo.
Ele,
porém,
tem
poucas
esperanças
de
ser
atendido.
O
montante
que
será
solicitado
é
três
vezes
maior
que
os
R$
300
milhões
de
suplementação
orçamentária
ao
Judiciário
do
Estado
aprovado
no
ano
passado.
"Até
o
final
do
ano
(o
rombo)
deverá
ser
ainda
maior
porque
todo
mês
gastamos
um
pouco
da
reserva",
disse
Nalini.
O
alerta
para
a
situação
financeira
do
Tribunal
de
Justiça
de
São
Paulo
foi
acionado
pelo
presidente
em
artigo
publicado
na
edição
de
ontem
no
Estado.
No
texto,
Nalini
adverte
para
os
"terríveis
tempos
de
contingenciamento
resultante
da
grave
crise
econômica".
Ele
afirma
ainda
que
"é
assustador
o
quadro
para
o
segundo
semestre,
com
risco
de
não
conseguir
encerrar
o
ano
dentro
dos
limites
orçamentários". Reunião.
Na
semana
passada
o
presidente
do
TJ-SP
se
reuniu
com
o
governador
Geraldo
Alckmin
(PSDB)
para
tratar
do
assunto.
Segundo
Nalini,
apesar
da
receptividade
do
governador,
a
sinalização
não
foi
exatamente
positiva.
"Ele
me
disse
para
pensarmos
juntos
um
cesto
de
alternativas
para
o
problema."
Do
encontro
surgiu
a
ideia
de
aumentar
a
arrecadação
do
Estado
agilizando
a
cobrança
de
precatórios
dos
200
maiores
devedores.
Com
isso,
a
estimativa
é
de
um
aporte
de
R$
54
bilhões
nas
contas
do
governo.
A
medida,
entretanto,
esbarra
em
decisões
judiciais,
tomadas
inclusive
por
magistrados
paulistas,
que
consideram
inconstitucional
a
medida
-
o
que
no
artigo
ele
chamou
de
"fogo
amigo".
Outro
entrave
a
essa
medida
é
um
projeto
de
autoria
do
senador
tucano
José
Serra,
que,
se
aprovado,
transformará
em
receita
para
Estados
e
municípios
parte
dos
depósitos
judiciais
e
administrativos
de
processos
em
andamento.
O
projeto,
cuja
relatora
é
a
senadora
paulista
Marta
Suplicy
(sem
partido),
tramita
na
Comissão
de
Assuntos
Econômicos
do
Senado. Nalini
reclama
que
"todos
os
anos"
o
Judiciário
paulista
tem
necessidade
de
solicitar
um
aporte
de
recursos
ao
orçamento
anual
previsto.
Isso
acontece,
segundo
ele,
porque
o
orçamento
anual
aprovado
é
sempre
menor
que
o
previsto
pelo
tribunal.
"Estimamos
um
valor,
mas
aí
a
Secretaria
do
Planejamento
faz
cortes
e
depois
a
Assembleia
Legislativa
faz
novos
cortes
até
ser
aprovado.
Ficamos
sempre
de
pires
na
mão.
A
autonomia
financeira
do
Judiciário,
prevista
na
Constituição,
não
funciona
na
prática."
Para
2015,
o
TJ
estimou
orçamento
de
R$
12,9
bilhões
e
o
valor
aprovado
foi
de
R$
9,4
bilhões.
O
problema
este
ano,
de
acordo
com
Nalini,
é
a
queda
da
arrecadação
do
governo,
o
que
reduz
a
margem
para
haver
suplementação.
Segundo
ele,
mesmo
com
medidas
de
contenção
de
custos
tomadas,
como
cortes
de
pagamentos
de
horas
extras
e
viagens
e
o
adiamento
de
nomeações,
o
tribunal
tem
registrado
aumento
de
despesas.
A
soma
das
despesas
do
TJ-SP
nos
quatro
primeiros
meses
de
2015
já
ultrapassa
R$
3
bilhões.
A
dificuldade,
segundo
o
presidente,
reside
no
fato
de
que
a
maior
parte
da
demanda
é
com
a
folha
de
pagamento
de
pessoal,
o
que
dá
pouca
margem
para
corte.
Em
2014,
os
custos
do
tribunal
foram
de
R$
8,4
bilhões,
sendo
R$
6,3
bilhões
com
pessoal.
"Estamos
tentando
de
tudo,
mas
não
há
previsão
de
uma
solução
a
curto
prazo",
disse
Nalini. Fonte: Estado de S. Paulo, de 11/06/2015
Comunicado
do
Centro
de
Estudos Fonte: D.O.E, Caderno Executivo I, seção PGE, de 11/06/2015
Comunicado
do
Conselho
da
PGE Pauta
da
14ª
Sessão
Ordinária-Biênio
2015/2016 Data
da
Realização:
12-05-2015 Horário
10H Hora
do
Expediente I
-
Comunicações
da
Presidência II
-
Relatos
da
Secretaria III
-
Momento
do
Procurador IV
-
Momento
Virtual
do
Procurador V
-
Manifestações
dos
Conselheiros
Sobre
Assuntos
Diversos Ordem
do
Dia Processo:
18575-242092/2015 Interessada:
Heloisa
Querino
Chehoud
Reagan Assunto:
Pedido
de
afastamento
para
participar
de
curso
de
pós
graduação,
pelo
período
de
1
ano,
na
Universidade
de
Zurich,
Suíça. Relatora:
Conselheira
Maria
Bernadete
Bolsoni
Pitton Processo:
18575-411000/2015 Interessado:
Thiago
Luis
Santos
Sombra Assunto:
Pedido
de
afastamento
para
participar
do
“Congresso
Internacional
Law
&
Boundaries”,
promovido
pela
Sciences
Po
Law
School,
em
Paris,
França,
nos
dias
16
a
19-06-2015,
considerado
o
deslocamento. Relatora:
Conselheira
Claudia
Bocardi
Allegretti. Fonte:
D.O.E,
Caderno
Executivo
I,
seção
PGE,
de
11/06/2015 |
||
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