Serra
pressiona para inaugurar
Rodoanel antes de deixar
cargo
Uma
das principais vitrines do
governo de São Paulo, o
trecho sul do Rodoanel
virou, neste início de
ano, alvo de atenção dos
dois partidos favoritos à
sucessão presidencial de
2010. Enquanto o PT torce
para que as obras atrasem,
impedindo a inauguração
em março, o governador
José Serra pressiona pela
conclusão dos trabalhos.
A
apreensão tem um motivo:
a data-limite de
desincompatibilização.
Caso Serra, pré-candidato
tucano ao Planalto, seja
confirmado como adversário
da petista Dilma Rousseff
(Casa Civil) na disputa
presidencial, ambos têm
até 2 de abril para
deixar os cargos.
A
previsão de inauguração
do Rodoanel é dia 27 de
março -menos de uma
semana antes do "dia
D". Se houver atrasos
e a entrega ficar para
abril, Serra participaria
da festa, mas não
entregaria a obra
oficialmente como
governador. O tucano já
confidenciou esse temor a
interlocutores. O
prazo-limite para
participar de inaugurações
de obras é 2 de julho, três
meses antes do pleito.
Como
o Rodoanel tem uma parcela
de investimentos do PAC
(Programa de Aceleração
do Crescimento), o
presidente Luiz Inácio
Lula da Silva e Dilma também
devem estar presentes na
festa de inauguração.
Histórico
A
construção do trecho
sul, com 57 km de extensão,
foi iniciada em 28 de maio
de 2007. A previsão é de
um investimento de R$ 3,6
bilhões, incluindo a
construção da rodovia,
desapropriações e
compensações ambientais.
Seu traçado inicia-se no
trevo da rodovia Régis
Bittencourt, interligando
as rodovias Anchieta e
Imigrantes.
Em
2009, o Ministério dos
Transportes incluiu entre
suas principais obras o
trecho sul do Rodoanel de
São Paulo, no âmbito do
PAC. A parcela da União
é de R$ 300 milhões.
Outras
obras que são vitrines do
governo Serra têm previsão
de entrega também
apertada, em março. As
pistas da Nova Marginal
Tietê estão prometidas
para o fim do mês.
No
caso do metrô, o governo
prevê entregar, até o
fim do mesmo mês, as
novas estações Faria
Lima e Paulista, as
primeiras da Linha
4-Amarela. Ontem, Serra
inaugurou a estação
Sacomã da Linha 2-Verde
do metrô. Na mesma linha,
estão previstas as
inaugurações das estações
Tamanduateí e Vila
Prudente antes que o
governador deixe o cargo.
Malandragem
"Não
acreditamos que haverá
atraso. Mas, se houver e o
PT quiser se aproveitar, a
população sabe que essa
é uma característica
malandra deles",
afirma o líder do governo
Serra na Assembleia de São
Paulo, deputado estadual
Vaz de Lima.
"Eles
não deram o devido crédito
para a estabilização que
fizemos na economia, para
os programas sociais que
começamos. No caso do
Rodoanel, a Marta
[Suplicy, ex-prefeita de São
Paulo] não colocou
dinheiro, e o governo
federal colocou agora, no
final. A população sabe
quem é o responsável por
essa obra: o governador
Serra", complementa o
deputado.
Com
a conclusão do trecho sul
do Rodoanel, o governo
paulista estima em 43% a
redução no movimento de
caminhões na marginal do
rio Pinheiros e de 37% na
avenida dos Bandeirantes.
Os tucanos apostam na obra
para dar resposta a um dos
maiores problemas dos
paulistanos: o trânsito.
Segundo
engenheiros ouvidos pela
Folha, houve, em 2009, um
pedido do governo para que
a inauguração fosse
antecipada. Porém, as
fortes chuvas que
atingiram São Paulo
prejudicaram o plano.
"Temos
constantemente denunciado
o fatídico prazo de março,
inclusive em questões
ambientais. A pressa se
tornou uma marca do
governo", afirma o
deputado Simão Pedro
(PT), presidente da Comissão
de Serviços e Obras Públicas
da Assembleia. Segundo
ele, é "inegável"
que há dinheiro do PAC na
obra. "Há uma febre
eleitoral que afeta os
prazos."
Fonte:
Folha de S. Paulo, de
31/01/2010
TCE
suspende licitação de R$
2 bi do Metrô
O
TCE (Tribunal de Contas do
Estado) suspendeu uma das
maiores licitações em
curso no Estado de São
Paulo -a que transfere
para a iniciativa privada
a gestão do sistema de
bilhete único na região
metropolitana. O valor mínimo
que o governo pede para a
concessão é de R$ 2 bilhões.
O Rodoanel Sul, uma das
maiores obras do governo,
custou R$ 4,5 bilhões.
O
conselheiro do tribunal
Claudio Alvarenga concedeu
uma liminar a duas
empresas que contestam o
edital. Para as empresas,
há pelo menos três
problemas na concessão:
ela seria direcionada para
um grupo, pode criar um
monopólio e o município
de São Paulo não obteve
autorização da Câmara
para privatizar esse serviço.
A
concorrência deveria ter
sido concluída no dia 5
de janeiro, mas agora não
tem prazo para ser
finalizada. Alvarenga
pediu explicações ao
Metrô.
A
concessão passará para a
iniciativa privada o
sistema de bilhetagem de
ônibus, trens e metrô da
Grande São Paulo.
A
empresa cuidará dos serviços
de emissão de cartões e
gerenciamento de valores
que atingiu R$ 6,6 bilhões
em 2008 -é o total
arrecadado com a venda de
bilhetes na região.
A
vencedora acumulará os
serviços que hoje são
feitos por quatro
empresas: o Metrô, a CPTM
(de trens), a EMTU (que
cuida dos ônibus da
Grande São Paulo) e a
SPTrans, que gerencia os
transportes na cidade.
Em
2008, as empresas da região
metropolitana
transportaram 4,3 bilhões
de passageiros.
Uma
ação na Justiça busca
mudar as condições da
licitação e acusa o Metrô
de direcionar a concorrência.
O direcionamento, segundo
o advogado Percival
Maricato, foi feito por
meio de uma exigência: a
vencedora tem de ser capaz
de processar 30 milhões
de informações em 30
dias seguidos.
Só
a Visa e pouquíssimos
bancos têm capacidade
para atender essa exigência,
afirma Maricato. O Metrô
diz que a exigência não
é restritiva.
A
ação foi impetrada pela
Cebrasse (Central
Brasileira do Setor de
Serviços), que reúne
quatro federações e 70
sindicatos patronais. A
entidade diz na ação que
a entrega da concessão
para uma única empresa
criaria um monopólio e
que o prazo de 30 anos
fere o princípio da
razoabilidade, já que a
concessionária não
precisará fazer obras de
grande porte, como a
rodovia Imigrantes.
A
lei das licitações diz
que o administrador deve
dividir os serviços
sempre que possível para
elevar a competição e
evitar eventuais monopólios.
"O
processo todo é absurdo.
Vão criar uma situação
de monopólio por 30 anos.
É mais uma decisão
autoritária do governo
Serra", diz Paulo
Lofreta, presidente da
Cebrasse.
De
acordo com Maricato, a
decisão de entregar a
concessão para uma
empresa afronta pelo menos
quatro decisões do
Tribunal de Contas da União,
determinando a divisão de
contratos sempre que possível.
A
concessão do sistema de
bilhetes prevê que a
empresa vencedora pagará
uma indenização de R$
212 milhões para a
SPTrans, já que o sistema
de bilhete único foi
desenvolvido pela empresa
municipal. Lofreta diz que
o valor é "ridículo".
Outro
lado
O
Metrô diz que já enviou
esclarecimentos ao TCE,
mas se negou a informar
qual é o teor do
documento.
A
empresa afirma que não
tem procedência a acusação
que o edital é
direcionado. Segundo o
Metrô, a exigência de 30
milhões de transações
por 30 dias consecutivos
pode ser atendida pelas
empresas que trabalham com
bilhetes hoje, pela rede
bancária e por operadoras
de cartões de crédito de
lojas.
Para
a companhia, "a exigência
técnica do edital
representa apenas 9,7% do
total de transações
realizadas no período de
um mês". O plano é
criar um sistema "que
tecnicamente garante a
responsabilidade de um único
contratado pelo
funcionamento e gestão.
Além disso, o sistema só
funciona de maneira
integrada, não podendo
operar
separadamente".
O
prazo de 30 anos, diz o
Metrô, respeita o limite
criado pela lei das
Parcerias Público
Privadas (35 anos).
A
prefeitura diz que o valor
da SPTrans, de R$ 212,2
milhões, foi calculado
pela Fipe.
A
Visa diz que não pode se
pronunciar sobre qualquer
assunto porque seu balanço
está prestes a ser
divulgado. (MCC)
Fonte:
Folha de S. Paulo, de
30/01/2010
O
STF na era da internet
Depois
dos vultosos investimentos
feitos nos últimos anos
pelo Superior Tribunal de
Justiça (STJ) para
digitalizar as dezenas de
milhares de processos
distribuídos aos seus 33
ministros, agora é o
Supremo Tribunal Federal
(STF) que está se
despedindo da chamada
"era do papel",
passando a aceitar somente
os recursos ajuizados por
meios eletrônicos. A
diferença é que o STJ
optou por digitalizar
todos os processos que já
estavam em tramitação,
enquanto o Supremo decidiu
adotar essa providência
somente para as novas ações.
"A meta é primeiro
dar um fluxo eletrônico
aos processos e, depois,
acabar com o papel",
diz o secretário-geral da
Presidência do STF,
Luciano Fuch.
A
medida entra em vigor
nesta semana e será
aplicada para as ações
diretas de
inconstitucionalidade, ações
declaratórias de
constitucionalidade, arguições
por descumprimento de
preceito fundamental,
reclamações e propostas
de súmula vinculante.
Quando estiver implantada
em caráter definitivo, a
digitalização deverá
aumentar a eficiência
administrativa da Corte,
propiciando uma
significativa economia de
recursos humanos e
financeiros. Entre outros
motivos porque não haverá
mais necessidade de seções
de carimbo para autuação
e numeração de páginas,
de funcionários
encarregados de higienizar
a papelada para retirar
insetos mortos, de
motoristas de carrinhos e
de servidores cuja única
função é grampear os
autos - e, nos casos mais
antigos, costurar folha
por folha - para facilitar
a leitura dos ministros.
A
digitalização também
permitirá uma reordenação
dos espaços nas instalações
do Supremo, uma vez que os
processos mais antigos e
de grande repercussão
chegam a ocupar corredores
e salas inteiras.
Atualmente, as dependências
do Supremo estão tão
abarrotadas de papéis que
muitos ministros,
preocupados em desocupar
seus gabinetes e assegurar
condições de trabalho
para secretárias e
assessores, acabam
elegendo como prioritários
os processos mais
volumosos,
independentemente da
importância do tema, o
que é um contrassenso. A
ação relativa à demarcação
da Reserva Indígena
Raposa-Serra do Sol, por
exemplo, julgada no ano
passado, possuía mais de
50 volumes e cerca de 100
apensos.
O
ganho mais importante é a
agilização na tramitação
dos processos, pois a
partir de agora os
advogados que não moram
ou não têm escritório
no Distrito Federal não
mais precisarão se
deslocar até lá apenas
para protocolar um
documento. Além disso, o
serviço de protocolo, que
hoje funciona das 11 às
19 horas, funcionará 24
horas por dia. O controle
do horário dos registros
também será feito
eletronicamente. A única
exigência é que os
advogados disponham de uma
certificação digital
fornecida por sua entidade
de classe, a OAB. Por seu
lado, os membros do Ministério
Público não mais
precisarão perder tempo
enviando ou aguardando o
recebimento dos autos.
Com
a digitalização de todas
as ações, os ministros
também poderão despachar
no mesmo dia em que um
recurso for ajuizado e a
decisão poderá ser
comunicada em tempo real
aos advogados das partes.
Além disso, ela também
será enviada
eletronicamente para o Diário
Oficial, quando é aberta
a contagem de prazo para
recursos, o que vai exigir
mais atenção dos escritórios
de advocacia.
E,
como todos os processos
estarão na rede eletrônica
do Supremo, os relatores
terão os autos
permanentemente à sua
disposição, mesmo quando
os casos estiverem à
espera de manifestações
da Procuradoria-Geral da
República. Por meio de
simples laptops, os
ministros poderão acessá-los
no momento em que
quiserem, de seu gabinete,
do plenário ou mesmo de
sua casa. Com exceção
dos processos protegidos
por sigilo de Justiça,
qualquer cidadão ou
profissional do direito
também poderá recorrer
à internet, na hora que
quiser, para ler petições,
ter acesso a documentos e
verificar o andamento dos
recursos.
Em
vez de gastar recursos
escassos com mordomias,
automóveis oficiais e
construção de anexos,
que é uma antiga tradição
do Judiciário, nos últimos
anos os tribunais
superiores passaram a
investir na modernização
de sua infraestrutura. Com
isso, além dos ganhos
administrativos, eles
reforçam a segurança jurídica
e oferecem um serviço
mais eficiente a quem
deles depende para
preservar seus direitos.
Fonte:
Estado de S. Paulo, seção
Opinião, de 31/01/2010
Procurador
do Estado Ophir Cavalcante
é o novo Presidente da
OAB Federal! Anape
orgulhosa do filiado
Ophir
é eleito o novo
presidente da OAB e vai
liderar 700 mil advogados
do País
Brasília,
31/01/2010 - O advogado
Ophir Cavalcante, atual
diretor do Conselho
Federal da Ordem dos
Advogados do Brasil e
conselheiro federal pelo
Estado do Pará, é o novo
presidente eleito do
Conselho Federal da OAB.
Ophir conduzirá, no triênio
2010/2013, os rumos da
advocacia brasileira,
categoria composta
atualmente de quase 700
mil advogados. A eleição
que confirmou a chapa
"Por uma Advocacia
Forte" como vitoriosa
acaba de ser realizada, no
plenário da sede da OAB
Nacional, em Brasília.
Dos 81 conselheiros
federais que compõem o
colégio eleitoral, 80
votaram. Desses, 79
aprovaram a chapa inscrita
e um anulou o seu voto.
Além
de Ophir Cavalcante, que
assumirá o cargo de
presidente em substituição
ao advogado sergipano
Cezar Britto, integrarão
a nova diretoria os
advogados Alberto de Paula
Machado (vice-presidente);
Marcus Vinicius Furtado
Coelho (secretário-geral);
Márcia Regina Machado
Melaré (secretária-geral
adjunta) e Miguel Ângelo
Sampaio Cançado
(diretor-tesoureiro).
A
sessão de eleição foi
conduzida na sede da OAB
pelo conselheiro federal
mais antigo da entidade,
Paulo Medina, de Minas
Gerais. Tiveram direito a
voto os 81 conselheiros
federais que integram o
Conselho Pleno. Ophir
Cavalcante e os novos
dirigentes eleitos tomarão
posse amanhã (01), a
partir das 9h, em sessão
ordinária do Pleno da
OAB. Ainda na
segunda-feira, às 19h,
haverá a solenidade de
posse da nova diretoria e
conselheiros federais da
OAB.
Ophir
Cavalcante nasceu em Belém
em 25 de janeiro de 1961,
tendo se formado em
Direito pela Universidade
Federal do Pará (UFPa) em
fevereiro de 1983 e se
juntado aos quadros da
Seccional da OAB do Pará
em março do mesmo ano,
sob o número 3259. Foi
advogado do Banpará, após
aprovação em concurso público,
e consultor geral da Câmara
Municipal de Belém. Na
OAB do Pará, foi
conselheiro,
vice-presidente
(1998/2000) e presidiu a
entidade no período de
2001 a 2006.
O
presidente eleito é
procurador do Estado do
Pará e professor da UFPa
(aprovado em concursos públicos),
do qual se encontra
licenciado para exercer o
mandato na OAB. É mestre
em Direito do Trabalho
pela UFPa, onde defendeu
dissertação,
transformada em livro
publicado pela LTr Editora
intitulado "A
terceirização das relações
laborais". Autor de
inúmeros artigos
publicados em revistas e
jornais de circulação
nacional, Ophir atuou como
palestrante em inúmeros
eventos jurídicos e mantém
escritório de advocacia
especializado nas áreas cível
e trabalhista. No triênio
2007-2010, atuou como
diretor-tesoureiro do
Conselho Federal da OAB,
na gestão do então
presidente da OAB, Cezar
Britto.
Fonte:
site da Anape, de 1º/02/2010
Sessão
solene e processo eletrônico
em novo ano no STF
Começa
nesta segunda-feira (1º/2)
o Ano Judiciário 2010. O
Supremo Tribunal Federal
faz sessão solene, a
partir das 10h, que marca
o início das atividades
na Justiça. Além do
presidente da Corte,
ministro Gilmar Mendes,
devem participar da cerimônia
os presidentes da República,
Luiz Inácio Lula da
Silva; do Senado, José
Sarney e da Câmara dos
Deputados, Michel Temer. A
informação é da Agência
Brasil.
No
mesmo dia, o Supremo faz,
a partir das 14h, a
primeira sessão de
julgamentos do ano, com 19
processos em pauta. O
Plenário terá sessões
também nos dias 3 e 4 de
fevereiro. A partir de
amanhã, seis tipos de
ações somente poderão
ser ajuizadas no Supremo
por meio do sistema
eletrônico da Corte – o
chamado e-STF, ou seja,
não serão mais recebidas
em papel.
As
seis ações, que têm
como característica
iniciarem a tramitação
pelo STF, são: Reclamações,
Ações Diretas de
Inconstitucionalidade, Ações
Declaratórias de
Constitucionalidade, Ações
Diretas de
Inconstitucionalidade por
Omissão, Arguições de
Descumprimento de Preceito
Fundamental e Propostas de
Súmula Vinculante.
Para
ter acesso ao portal de
processo eletrônico, os
advogados precisam se
credenciar e obter uma
assinatura digital. O
acesso não é feito por
uma página da internet e
preciso baixar o programa
no computador do usuário.
As ações poderão ser
ajuizadas a qualquer hora
e de qualquer local do
Brasil ou de outro país.
De acordo com o tribunal,
703 pessoas já aderiram
ao portal.
Conforme
o Supremo, o meio eletrônico
é mais seguro, econômico
e acelera o andamento
dessas ações.
Fonte:
Conjur, de 1º/02/2010
DECRETO
Nº 55.381, DE 29 DE
JANEIRO DE 2010
Dispõe
sobre o expediente nas
repartições públicas
estaduais pertencentes à
Administração Direta e
Autarquias, relativo aos
dias que especifica e dá
providências correlatas
JOSÉ SERRA, Governador do
Estado de São Paulo, no
uso de suas atribuições
legais, Decreta:
Artigo
1º - Fica suspenso o
expediente nas repartições
públicas estaduais
pertencentes à Administração
Direta e Autarquias,
relativo aos dias adiante
mencionados, no exercício
de 2010:
I
- 15 de fevereiro -
segunda-feira - Carnaval;
II
- 16 de fevereiro - terça-feira
- Carnaval.
Artigo
2º - O expediente das
repartições públicas
estaduais
a que alude o artigo 1º
deste decreto, relativo
ao
dia 17 de fevereiro -
quarta-feira - Cinzas, terá
seu início
à 12:00 (doze) horas.
Artigo
3º - O disposto neste
decreto não se aplica às
repartições em que, por
sua natureza, houver
necessidade de
funcionamento interrupto.
Artigo
4º - Este decreto entra
em vigor na data de sua
publicação.
Palácio
dos Bandeirantes, 29 de
janeiro de 2010
JOSÉ
SERRA
Fonte:
D.O.E, Caderno Executivo
I, seção Decretos, de 1º/02/2010