Judicializar
saúde é risco para políticas públicas da área, afirma AGU
O
advogado-geral da União, José Antônio Dias Toffoli, afirmou na manhã
desta segunda-feira (27) que a interferência do Judiciário no tema da saúde,
com a judicialização indiscriminada da matéria, poderá gerar sérios
riscos para as políticas públicas desenvolvidas na área.
Toffoli
foi a terceira autoridade a falar durante o primeiro dia da audiência pública
que discute o direito à saúde no Supremo Tribunal Federal (STF). Ele expôs
seus argumentos após o presidente da Corte, ministro Gilmar Mendes, abrir o
evento, e o procurador-geral da República, Antonio Fernando Souza, falar
favoravelmente à intervenção do Judiciário na área da saúde.
Toffoli,
ao contrário, alega que a “complexidade da questão é muito maior do que
se tem discutido em juízo”, e que o direito à saúde para toda a
sociedade não significa somente o acesso a todo e qualquer tratamento ou
medicamento.
Segundo
o advogado-geral, a preocupação é com relação a decisões judiciais que
determinam o bloqueio de verbas da área da saúde para beneficiar alguns
indivíduos em detrimento de toda a coletividade. Ele citou o exemplo de um
prefeito do estado de São Paulo que, após cumprir uma decisão judicial,
entregou as “chaves da cidade” para o juiz sob o argumento de ter gasto
toda a verba de saúde para cumprir a sentença.
“A
elaboração de políticas públicas pressupõe o estabelecimento de
escolhas”, afirmou, complementando que, por isso, o poder público tem de
determinar quais tratamentos e medicamentos serão garantidos a toda a
sociedade. “Isso não é inviabilizar o direito a saúde”, garantiu.
Para
o advogado-geral, atualmente as decisões judiciais que garantem
fornecimento de medicamentos e tratamentos a indivíduos cria um “sistema
de saúde paralelo ao SUS [Sistema Único de Saúde], priorizando a
atendimento a pessoas que muitas vezes sequer procuraram o sistema”.
Ele
afirmou que ano a ano a União aporta mais recursos para a saúde e que o
governo tem de lançar mão da “reserva do financeiramente possível”
para garantir o máximo de acesso à saúde para todos os cidadãos
brasileiros.
Fonte:
site do STF, de 28/04/2009
STF discute sobre o Sistema Único de Saúde em audiência pública
O
STF (Supremo Tribunal Federal) realizou nesta segunda-feira (27/4) a
primeira audiência pública, de um total de seis debates, sobre o SUS
(Sistema Único de Saúde). Participaram, sob o comando do presidente da
Casa, Gilmar Mendes, ministros, convidados e especialistas da área.
De
acordo com declarações de Gilmar Mendes, as considerações apresentadas
na audiência interessam aos jurisdicionados e a todo o Poder Judiciário do
país.“Elas poderão ser utilizadas para a instrução de qualquer
processo no âmbito do STF”, enfatizou. O presidente afirmou ainda que os
casos submetidos à apreciação do Supremo não podem ser deixados sem
resposta, “[a Justiça]vem se deparando com situações trágicas no
julgamento do pedido de cada cidadão que reclama um serviço ou um bem de
saúde muitas vezes extremamente urgente e imprescindível”.
Para
o procurador-geral da República, Antônio Fernando Souza, o Poder Judiciário
é imprescindível para garantir o direito à saúde, previsto na Constituição
Federal, nos casos concretos diante da omissão do Estado. Da mesma forma
que Mendes, Antônio Fernando assegurou a preocupação do MPF (Ministério
Público Federal) em promover políticas sociais e econômicas que tenham
como objetivo a manutenção desse direito e ao acesso universal igualitário,
além da redução do risco de doença.
Entre
as considerações feitas pelo procurador-geral, destaca-se seu
posicionamento quanto a competência de cada ente da federação responsável
por determinadas políticas; segundo ele, quando não for possível
identificar a quem cabe a responsabilidade de determinado direito, deve-se
exercer a responsabilidade solidária, na qual a divisão de tarefas entre
os entes federativos garantirá o direito de acesso aos usuários do SUS.
Em
contrapartida, o advogado-geral da União, José Antônio Dias Toffoli,
pontuou que a interferência indiscriminada do Judiciário poderá gerar sérios
riscos para as políticas públicas desenvolvidas na área, alegando que a
questão é muito mais complexa do que as discussões têm revelado e o que
o direito à saúde não se resume ao acesso a tratamentos ou medicamentos.
Segundo as explicações de Toffoli, as decisões da Justiça que garantem
fornecimento de medicamentos e tratamentos a indivíduos criam um “sistema
de saúde paralelo ao SUS [Sistema Único de Saúde], priorizando a
atendimento a pessoas que muitas vezes sequer procuraram o sistema”.
Toffoli
assegurou que a União oferece anualmente mais recursos para a saúde e
afirmou que o governo precisa abrir mão da “reserva financeiramente possível”
para garantir o acesso à saúde igualmente aos cidadãos brasileiros.
Alberto
Beltrame, secretário de Atenção à Saúde do Ministério da Saúde, fez
uma análise de que o pagamento estadual de tratamentos experimentais, cujos
resultados não são comprovados ou não incorporados ao SUS, gera desperdício
de recursos públicos e pode oferecer um risco maior ainda à saúde do
paciente. Ele afirmou que sistemas de saúde como o SUS devem se ater aos
tratamentos e remédios que comprovadamente surtem efeito.“Nenhum sistema
de saúde do mundo incorpora todas as alternativas terapêuticas existentes
no seu mercado”, destacou.
O
secretário também criticou as decisões judiciais que obrigam o
atendimento por médico que não seja cadastrado no quadro dos hospitais que
fazem parte do sistema, enfatizando que “isso traz como consequência a
quebra de princípios do SUS, da integralidade assistencial e do acesso com
justiça”.
O
representante da AMB (Associação dos Magistrados Brasileiros), Marcos
Sales, sustentou que o Judiciário tem tanta legitimidade constitucional
quanto os poderes Executivo e Legislativo para decidir casos que envolvem o
direito à saúde pública, destacando que a categoria dos juízes quer
“assegurar ao cidadão brasileiro a dignidade que a Constituição
assegura”, nada além.
Segundo
Sales, as principais aspirações da categoria dizem respeito à
legitimidade da Justiça; à existência de comissões técnicas do SUS, a
fim de detectar irregularidades na distribuição de medicamentos, por
exemplo; regulamentação de recursos; e garantia por parte dos gestores
para que proporcionem total atenção à saúde, sob pena de incorrer em ato
de improbidade administrativa.
Por
fim, o representante da OAB (Ordem dos Advogados do Brasil), o palestrante
Flávio Pansieri, ressaltou a importância da audiência pública realizada
pelo Supremo que, segundo ele, revela o comprometimento do Tribunal com o
debate democrático e aberto com a sociedade brasileira. “Defender a saúde
é defender a própria existência da vida digna, buscando em primeiro lugar
o atendimento coletivo, mas sem desproteger o indivíduo”, finalizou.
Estiveram
presentes na mesa da audiência o procurador-geral da República, Antônio
Fernando Souza; o advogado-geral da União, José Antônio Dias Toffoli; o
subdefensor público-geral da União, Leonardo Lourea Mattar; o secretário
de Atenção à Saúde do Ministério da Saúde, Alberto Beltrame; o
representante do Conselho Federal da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), Flávio
Pansieri; o representante da Associação dos Magistrados Brasileiros (AMB),
Marcos Sales; e o juiz e doutor da Universidade de Munique, Ingo W. Sarlet.
A
audiência continuará amanhã, terça-feira (28/4), e na quarta (29/4). Na
próxima semana, o evento prossegue nos dias 4,6 e 7 de maio.
Fonte:
Última Instância, de 28/04/2009
Judiciário
paulista faz paralisação na quarta
Servidores
do Judiciário paulista planejam uma hora de paralisação e Operação Padrão,
na próxima quarta-feira, 29 de abril. De acordo com informações da
Assojubs - Associação de Base dos Servidores e Funcionários do Poder
Judiciário do Estado de São Paulo -, o ato é uma resposta ao Tribunal de
Justiça, que se nega a apresentar um índice de reposição salarial de
14,69% e negociar a pauta de reivindicações, que inclui melhores condições
de trabalho e implantação do Plano de Cargos e Carreiras.
A
paralisação será feita entre 14h e 15h. Em Santos, os servidores
permanecerão na porta do Fórum Central, de braços cruzados, vestindo
coletes e munidos do material da campanha salarial 2009. Com a iniciativa, a
categoria visa divulgar os problemas enfrentados pelos servidores e ainda
mostrar a indignação da categoria com o desrespeito demonstrado pelo
Tribunal de Justiça.
Fonte:
Conjur, de 28/04/2009
STJ dá início à digitalização de 450 mil processos para acelerar
julgamentos
O
STJ (Superior Tribunal de Justiça), segunda corte na hierarquia do Judiciário
brasileiro, iniciou a eliminação total do papel nos seus procedimentos. A
estimativa é a de que, até dezembro, o conteúdo de 450 mil ações tenha
sido digitalizado. O número inclui o acervo de 250 mil processos que já
estão sendo escaneados e 200 mil novas ações que devem chegar ao STJ até
o final do ano.
As
medidas poderão resultar em uma economia de R$ 20 milhões por ano, que são
gastos com o transporte de volumes das ações judiciais. Ainda não foi
concluída a estimativa final de redução de custos.
Os
tribunais de segunda instância -TJs (Tribunais de Justiça), estaduais, e
TRFs (Tribunais Regionais Federais)- foram convocados a enviar o conteúdo
de recursos judiciais por via eletrônica ao STJ.
A
adoção do procedimento, porém, poderá provocar problemas de
armazenamento nessas cortes, cujas salas e depósitos estão abarrotados.
Na
estrutura do Judiciário, as partes que perdem causas nesses tribunais podem
recorrer ao STJ. Os recursos fazem com que todos os volumes das ações nas
instâncias inferiores sejam enviados ao STJ. Com informatização total da
corte, os processos passarão a ficar represados nos TJs e TRFs, onde já
falta espaço.
Segundo
o presidente do STJ, Cesar Asfor Rocha, o resultado deve ser a aceleração
dos julgamentos. A distribuição de um recurso no tribunal, que em média
dura quatro meses, passará a ser feita em dois dias com o novo sistema.
Outro
benefício será a possibilidade de advogados e seus clientes consultarem as
páginas dos processos de qualquer computador ligado à internet.
O
presidente da OAB (Ordem dos Advogados do Brasil), Cezar Britto, diz que a
entidade está preocupada com a mudança, pois há um grande número de
advogados que não tem acesso a computadores e são "excluídos
digitais".
O
presidente do STJ, afirma, porém, que é mais fácil para um advogado que não
tem computador ir a locais como "lan houses", para acessar o conteúdo
dos processos, do que ir ao STJ, em Brasília, para verificar a situação
dos recursos.
Fonte:
Folha de S. Paulo, de 28/04/2009
Comunicado
do Centro de Estudos I
Para
o II Congresso CONSAD de Gestão Pública, promovidopelo Conselho Nacional
de Secretários da Administração - CONSAD,a realizar-se nos dias 6, 7 e 8
de maio de 2009, no Centro de Convenções Ulysses Guimarães, localizado no
Eixo Monumental, Setor de Divulgação Cultural, Brasília, DF., ficam
escaladas as
seguintes
Servidoras da Procuradoria Geral do Estado:
1)
Maria Elizabeth Lopes
2)
Mercia Marques Lopes
Fonte:
D.O.E, Caderno Executivo I, seção PGE, de 28/04/2009
Comunicado do Centro de Estudos II
O
Procurador do Estado Chefe do Centro de Estudos da Procuradoria Geral do
Estado comunica aos Procuradores do Estado que se encontram abertas 10 (dez)
vagas para o 13º Congresso Brasileiro de Advocacia Pública “Novos
Horizontes da Advocacia Pública”, promovido pelo Instituto Brasileiro de
Advocacia Pública, Procuradoria Geral do Estado do Pará e Defensoria Pública
Geral do Estado do Pará, com a seguinte programação:
Local:
Hotel Hilton Belém - Belém/PA
Endereço:
Av. Presidente Vargas - 882 - Belém-PA
Fone:
( 91) 4006 - 4491 /7000 - Fax: (91) 3223 9911
Período
de 07 à 10 de junho/2009
Programação
provisória (sujeita a confirmação)
07/JUNHO/2009
- Domingo - TARDE
18h00:
Assembléia Geral Ordinária do Instituto Brasileiro de
Advocacia Pública.
20h00:
Jantar com a diretoria do IBAP.
08/JUNHO/2009
- Segunda-feira - MANHÃ
08h00:
Credenciamento.
09h00
- Solenidade de abertura / Execução do Hino Nacional
Ibraim
José das Mercês Rocha (Procurador Geral do Estado do
Pará),Guilherme José Purvin de Figueiredo (Procurador do Estado
de São Paulo, Presidente do IBAP),Ana Júlia Carepa (Governadora
do Estado do Pará), Antonio Roberto Figueiredo Cardoso
(Defensor Público Geral do Estado do Pará), Ângela Salles
(Presidente da OAB/PA), Carlos F. Marés (Procurador
Geral
do Estado do Paraná), Celso Augusto Coccaro Filho (Procurador
Geral do Município de São Paulo), Eduardo Flores Vieira
(Defensor Público Geral da União), Francisca Formigosa
(Desembargadora
Presidente do TRT-PA), Geraldo de Mendonça Rocha
(Procurador Geral de Justiça),Jader Guimarães (Procurador
Geral do Município de Vitória), José Mauro Lima O’ de
Almeida (Advogado Geral da União no Estado do Pará), Marcos
Fábio de Oliveira Nusdeo (Procurador Geral do Estado de São
Paulo), Omar C. Mello (Presidente da OAB/Alagoas),
Rômulo
Nunes (Desembargador Presidente do TJ-PA)
09h30
- Conferência de abertura: “Direitos Humanos na Amazônia”
- Antônio Gomes Moreira Maués
(Professor Doutor da UFPA, com atuação
em Direito Público, com ênfase em Direito
Constitucional)
10h30
- Conferência: “Controle de Constitucionalidade” - Zeno
Veloso (Professor de Direito Civil e de Direito Constitucional
na Universidade da Amazônia e UFPA. Notório saber
reconhecido pela UFPA. Doutor honoris causa da Universidade
da Amazônia)
11h30
- Debate
12h00
às 14h00 - Intervalo para almoço
08/JUNHO/2009
- Segunda-feira - TARDE
14h00
- Três mesas redondas simultâneas :
Mesa
Redonda 1 - Biotecnologia, biodiversidade e Propriedade
Intelectual
Presidente
de Mesa: Sandro Alex de Souza Simões (Mestre em
Direito e Procurador Federal do INSS)
Debatedores:
Adriana
Ruiz Vicentin (Procuradora do Estado/SP),Alessandra
Ferreira de Araujo Ribeiro (Procuradora do
Estado/SP), Eliane Cristina Pinto Moreira (Promotora de Justiça
- MP/PA),Marcia Dieguez Leuzinger (Doutora pela UNB. Procuradora
do Estado/PR em Brasília), Ubiratan Cazetta (Mestre
em Direito Constitucional e Procurador da República) Mesa
Redonda 2 - Fazenda Pública em Juízo Presidente
de Mesa: Denis Gleyce Pinto Moreira (Procurador
Chefe Substituto da AGU no Pará)
Debatedores:
Bruno
Espiñeira Lemos (Procurador do Estado/BA em Brasília),
Gisele Santos Fernandes Góes (Doutora em Direito Processual
Civil - PUC/SP e Procuradora do Trabalho do MPT/8ª Região),
Marcos Ribeiro de Barros (Procurador do Estado/SP em Brasília),
Pedro Bentes Pinheiro Filho (Advogado. Mestre em Direito
Processual Civil. Professor Titular UFPA) Mesa
Redonda 3 - Direito de família. Relações Homoafetivas.
Divórcio em cartório. Adoção.
Presidente
de Mesa: Robina Dias Pimentel Viana
(Procuradora
do Estado do Pará, Coordenadora do Centro de Estudos
da PGE)
Debatedores:
Antonio
José de Matos Neto (Professor de Direito Civil da UFPA,
Doutor em Direito pela USP, Procurador da Fazenda Nacional),Élida
Seguin (Doutora em Direito Público - UFRJ; Defensora
Pública do Estado do Rio de Janeiro),Francisco Nunes Fernandes
Neto (Defensor Público do Estado do Pará),Marta Bembom
(Advogada, Professora de Direito de Família, membro do
IBDFAM), Symonne Filocreão (Defensora Pública do Estado do
Pará)
09/JUNHO/2009
- Terça-feira - MANHÃ
09h00
- Conferência: Prof. Dalmo de Abreu Dallari
10h00
- Três mesas redondas simultâneas :
Mesa
Redonda 1 - 30 Anos da Lei nº 6.766/79 à luz do Estatuto
da Cidade e do Código Florestal
Presidente
de Mesa: Ana Cláudia Cruz e Silva (Mestre em Direito
- UFPA. Advogada. Professora de Direito Ambiental)
Debatedores:
Sueli
Gandolfi Dallari (Professora da Fac. Saúde Pública da USP)
- (Tema sugerido: “Saneamento Ambiental nas Metrópoles à
luz da Lei de Saneamento e da Lei 6.766/79”), José Mauro Ó de
Almeida (Procurador Chefe da AGU no Pará), Lucíola de Aquino
Cabral (Procuradora do Município de Fortaleza), Marise Costa
de Souza Duarte (Coordenadora Regional Nordeste IBAP, Procuradora
do Município de Natal/RN), Patrícia Marques Gazola
(Procuradora do Município de Vitória)
Mesa
Redonda 2 - Advocacia pública consultiva Presidente
de Mesa: Ary Lima Cavalcanti (Procurador do Estado
do Pará)
Debatedores:
Adriana
Maurano (Mestre em Direito pela Universidade Mackenzie.
Procuradora do Município de São Paulo) - Consultoria
Jurídica nos Municípios, Jean Jacques Erenberg (Mestre
em Direito pela PUC-SP. Procurador do Estado/SP) - Consultoria
Jurídica na área de Políticas Culturais, Jozélia Broliani
(Procuradora do Estado/PR),Mônica Toscano (Mestre em
Direito - PUC/SP. Procuradora do Estado do Pará) Mesa
Redonda 3 - Estatuto da criança e do adolescente.
Presidente
de Mesa: Paulo de Tarso Dias Klautau Filho (Procurador
do Estado do Pará, Doutor em Direito pela Universidade
de New York)
Debatedores:
Ana
Celina Bentes Hamoy (Advogada. Coordenadora do Centro
de Defesa da Criança e do Adolescente - CEDECA/EMAÚS
em Belém/PA), Carlos Eugênio Salgado dos Santos
(Promotor de Justiça - MP/PA), Maurício Guerreiro (Promotor
de Justiça - MP/PA), José Maria Teixeira do Rosário (Mestre
UFPA. Magistrado do Tribunal de Justiça do Estado do Pará),
Nádia Maria Bentes (Membro do IBAP. Defensora Pública do
Estado do Pará)
10h45
- Coffee-break
12h30
às 14h15: Intervalo para almoço
09/JUNHO/2009
- Terça-feira - TARDE
14h00
às 18h00 - Apresentação de teses
Conferências
do período da tarde
14h
às 16h - Presidente de Mesa: Ibraim José M. Rocha
(Procurador
Geral do Estado do Pará)
14h
- 1ª Conferência - Alexandre Santos Aragão
15h
- 2ª Conferência - Maria Sylvia Zanella Di Pietro
16h
às 16h30 - Coffee Break
16h30
às 18h30 - Presidente de Mesa: Guilherme José Purvin
de Figueiredo (Presidente do IBAP)
16h30
- 3ª Conferência - Rosa Maria de Andrade Nery
17h30
- 4ª Conferência - Nelson Nery Junior
10/JUNHO/2009
- Quarta-feira - MANHÃ
08h30
às 10h30 - Três mesas redondas simultâneas :
Mesa
Redonda 1 - Temas Polêmicos de Processo Civil Coletivo:
Presidente
de Mesa: Jader Guimarães (Procurador Geral do Município
de Vitória)
Debatedores:
André
da Silva Ordacgy (Defensor Público da União/ Rio de Janeiro),
Pedro Dias de Araujo Junior (Procurador do Estado do Sergipe),
Jean Carlos Dias (Doutor - UFPA. Advogado), José
Cláudio
Monteiro de Brito Filho (Doutor - PUC/SP. Procurador do
Trabalho do MPT/ 8ª Região), Rogério Siqueira Santos (Defensor
Público do Estado do Pará), Evanna Soares (Procuradora
do Trabalho - Ceará).
Mesa
Redonda 2 - Fundamentos da Advocacia Pública Presidente
de Mesa: Lindamir Monteiro da Silva (Procuradora
do Estado de São Paulo)
Debatedores:
Guilherme
José Purvin de Figueiredo (Procurador do Estado de
São Paulo), José Nuzzi Neto (Procurador Autárquico - DAEESP), Marcos
Fábio de Oliveira Nusdeo (Procurador Geral do Estado
de São Paulo), Rodrigo Cerqueira de Miranda (Defensor Público
do Estado do Pará), Omar C. Mello (Presidente da OAB/Alagoas),
Vladimir Pereira Koening (Defensor Público do
Estado
do Pará, Coordenador de Ensino e Pesquisa do Centro de
Estudos da Defensoria Pública do Pará)
Mesa
Redonda 3 - Direitos do consumidor e direitos difusos Presidente
de Mesa: Lilian Mendes Haber (Procuradora do Estado
do Pará, Coordenadora da Área Ambiental da Procuradoria
Ambiental e Minerária. Doutoranda pela Universidade
de Limoges)
Debatedores:
Dennis
Verbicaro Soares (Mestre - UFPA. Doutorando - Universidade
de Salamanca/ Espanha. Procurador do Estado do Pará.
Advogado) Celso Augusto Coccaro Filho
(Procurador Geral do
Município
de São Paulo), Leandro Eustáquio de Matos Monteiro (Mestre
PUC/MG. Professor de Direito Ambiental), Sérgio Sant’Anna,
Procurador Federal - Procuradoria Seccional Federal em
Niterói)
10h45
às 11h00: Coffee Break
11h30
- Palestra: Georgenor de Souza Franco - “As Relações
de Trabalho, Precarização, Terceirização”
10/JUNHO/2009
- Quarta-feira - TARDE
14h30
- Painel de encerramento: Gestão de Florestas Públicas.
Presidente
de Mesa: Vera Grace Paraguá Cunha (Procuradora
do Estado do Paraná, Presidente da Associação dos
Procuradores do Estado do Paraná), Andreas J. Krell (Professor
da UFPE), Carlos Frederico Marés (Procurador Geral do
Estado do Paraná), José Heder Benatti (Doutor - UFPA. Professor
UFPA. Presidente do ITERPA - Instituto de Terras do Estado
do Pará), Marina Silva (Ex-Ministra do Meio Ambiente), Mariana
Garcia Torres (Gestão de Floresta na Argentina) 18h00
- Leitura da Carta de Belém/ Encerramento Terão
preferência na inscrição, os Procuradores do Estado que
participarem do Congresso como palestrante, painelista, membro
de Comissão Organizadora e tesista, com autorização do
chefe da respectiva Unidade, até o dia 14 de maio do corrente ano,
junto ao Serviço de Aperfeiçoamento, das 9h às 15h, pessoalmente
ou por fax (0xx11) 3286-7030, mediante termo de
requerimento, conforme modelo em anexo.
Caso
não ocorra o seu preenchimento pelos referidos participantes, as
vagas restantes serão distribuídas entre os Procuradores
do Estado interessados. No caso do número de interessados
superar o número de vagas disponível, será procedida a
escolha por sorteio no dia 14 de maio, às 15h, no auditório do
Centro de Estudos.
Será
providenciado pelo Centro de Estudos, de acordo com Deliberação
CPGE. Nº 9, de 02.02.2006, o encaminhamento do afastamento
para o Conselho da PGE, nos termos do parágrafo único
do art. 102 da Lei 478, de 18 de julho de 1986 e do Decreto
nº 52.322 de 18 de novembro de 1969.
ANEXO
Senhor
Procurador do Estado Chefe do Centro de Estudos da
Procuradoria Geral do Estado _______________________________,
Procurador(a) do Estado, em exercício
na _____________________, _________________RG
_________CPF _ _ _ _ _ _ _ _ _ e -
mail______________________________
vem respeitosamente à presença de
Vossa Senhoria solicitar inscrição no 13º Congresso
Brasileiro de Advocacia Pública “Novos Horizontes da
Advocacia Pública”, promovido pelo Instituto Brasileiro de Advocacia
Pública, Procuradoria Geral do Estado do Pará e Defensoria
Pública Geral do Estado do Pará , comprometendose
a
comprovar, no prazo de 15 dias úteis, a participação no evento
com apresentação de certificado e relatório das atividades desenvolvidas,
sob pena de ter de reembolsar todas as despesas pagas
ao Centro de Estudos, pela sua participação.
______________,
de de 2009.
Assinatura:______________________________De
acordo da Chefia da Unidade.
Fonte:
D.O.E, Caderno Executivo I, seção PGE, de 28/04/2009
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