APESP

 

 

 

Comissão debate cessão de direitos creditórios

 

A Comissão de Finanças e Orçamento da Assembleia realizou reunião nesta terça-feira, 22/9, presidida pelo deputado Mauro Bragato (PSDB), para debater o Projeto de Lei 749/2009, com a presença do secretário-adjunto da Fazenda, George Tormin. O PL autoriza o Executivo a ceder, a título não oneroso, os direitos creditórios originários de créditos tributários e não-tributários, objeto de parcelamentos administrativos ou judiciais.

 

Congresso das comissões de Constituição e Justiça, de Economia e Planejamento, e de Finanças e Orçamento, também realizado na mesma data, aprovou parecer do relator Baleia Rossi (PMDB), favorável ao projeto e à Emenda 57, na forma da Subemenda 1. A matéria, agora, está pronta para ser incluída na pauta de discussões do Plenário.

 

O texto do PL 749/2009 declara que fica o Executivo autorizado a ceder créditos tributários derivados de dívidas de ICMS, IPVA ou do Imposto de Transmissão Causa Mortis e Doação de Quaisquer Bens ou Direitos (ITCMD) à sociedade por ações, vinculada à Secretaria da Fazenda, cujo capital votante seja majoritariamente detido pelo Estado.

 

A Associação dos Procuradores do Estado (Apesp) e o Sindicato dos Procudores do Estado (Sindpesp), através de seus presidentes, manifestaram sua discordância ao projeto sob o argumento de que o texto, enviado ao Parlamento paulista pelo governador José Serra, é inconstitucional por tranferir créditos públicos para a iniciativa privada. A análise desta e de outras supostas falhas do PL constam de moção de repúdio ao projeto, assinada por procuradores fiscais, encaminhada ao deputado Adriano Diogo (PT), e lida durante a reunião.

 

Segundo George Tormin, a questão não se configura por não se tratar de cessão de crédito, mas, sim, de dívida pública. O secretário-adjunto afirmou também que essa interpretação está respaldada em parecer da Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional sobre o assunto, mas ressalvou que a análise jurídica do Projeto de Lei 749/09 é de competência da assessoria do governador.

 

O secretário-adjunto explicou ainda aos deputados presentes que o objetivo central do PL 749/09 é garantir investimentos estaduais e que as prerrogativas da Procuradoria Estadual sobre cobranças judiciais de dívidas públicas, não são afetadas pela matéria. George Tormin disse também que a estimativa da receita, derivada dessa venda do fluxo de pagamento da dívida pública ao mercado financeiro, estará embutida na proposta orçamentária de 2010, a ser encaminhada à Assembleia pelo Executivo até 30 de setembro.

 

O secretário fez as afirmações em resposta aos questionamentos tanto dos procuradores como dos deputados petistas Rui Falcão, líder da bancada, Adriano Diogo e Vicente Cândido, referentes ao tema.

 

Os petistas apresentaram ao projeto 27 emendas de plenário e um substitutivo, todos de autoria do deputado Rui Falcão, que solicitou ao secretário-adjunto o exame das mesmas. Conforme Falcão, essas emendas objetivam garantir mecanismos de transparência, como a apresentação quadrimestral de relatório sobre os resultados da venda desses recursos aos parlamentares e ao Tribunal de Contas do Estado, suprindo supostas lacunas existentes na matéria.

 

Adriano Diogo declarou estar implícita ao trâmite da matéria na Casa a possibilidade de um incremento das emendas parlamentares ao Orçamento estadual. Diogo fez a declaração ao criticar a defesa do projeto pelos deputados Jonas Donizette (PSB), vice-líder do governo na Casa, e Vitor Sapienza (PPS).

 

Donizette enfatizou que o PL está sendo exaus­tivamente analisa­do pela Liderança do Governo na Casa e que permanece em debate na Assembleia. O vice-líder fez a afirmação ao respaldar os esclarecimentos sobre o mesmo feitos pelo secretário adjunto.

 

Vitor Sapienza salientou que a Secretaria da Fazenda vem realizando com competência seu trabalho de alavancar investimentos no Estado e, nesse sentido, também elogiou os governos de Fernando Henrique Cardoso e Luiz Inácio Lula da Silva.

 

Tormin também informou que o banco Nossa Caixa, contratado para identificação do melhor meio para a inserção do fluxo de pagamentos da dívida pública no mercado financeiro, aponta em sua análise que são as debentures a forma a ser adotada por serem já amplamente conhecidas pelos operadores do sistema.

 

Compareceram ainda à reunião os deputados tucanos Vaz de Lima, líder do Governo na Assembleia, Samuel Moreira, líder da bancada do PSDB, e Analice Fernandes, e os deputados do PT, Maria Lúcia Prandi, José Cândido, Bete Sahão e Donisete Braga.

 

Aprovado parecer ao PL 749

 

Em reunião conjunta das comissões de Constituição e Justiça, de Finanças e Orçamento e de Economia e Planejamento, realizada na noite desta terça-feira, 22/9, foi aprovado o parecer conjunto ao PL 749/2009. O parecer é favorável ao projeto e contrário ao substitutivo 2 e às emendas apresentadas. Foi acolhida apenas a emenda 57, na forma da subemenda 1, que estabelece que o cessionário não poderá efetuar nova cessão dos direitos creditórios sem a anuência do Estado.

 

O parecer recebeu votos favoráveis de 18 deputados e 4 contrários de petistas, que apresentaram voto em separado.

 

Agora a matéria está pronta para ser apreciada pelo Plenário e, uma vez que se encontra com tramitação em regime de urgência, pode ser pautada em sessão extraordinária e tem seus prazos de discussão e de encaminhamentos reduzidos. 

 

Fonte: site da Alesp, de 22/09/2009

 

 

 

 


Direto da Alesp: audiência pública sobre o PL 749/09

 

Ontem (22/09), os presidentes da Apesp, Ivan de Castro Duarte Martins, e do Sindiproesp, José Procópio da Silva de Souza Dias, tiveram a oportunidade de se manifestar na audiência pública sobre o PL 749/09, que teve a participação do secretário-adjunto da Sefaz, George Hermann Rodolfo Tormin. O deputado Adriano Diogo (PT) leu ofício encaminhado pelo presidente da Apesp, que apresentava o abaixo-assinado com assinaturas dos colegas da Procuradoria Fiscal e também da representação protocolada no Conselho da PGE pelos conselheiros Antonio Beninni, Marcelo de Carvalho e Rogério Pereira da Silva. Em sua manifestação, Ivan de Castro Duarte Martins, pôde ler trechos do abaixo-assinado, especificamente os que apontam problemas jurídicos do projeto. Os representantes da carreira entregaram também para nove (9) líderes partidários cópias dos documentos supracitados.

 

Mídia

 

O presidente da Apesp concedeu diversas entrevistas para expor o posicionamento da entidade referente ao PL 749/09: DCI, TV Alesp, Terra Magazine, Rádio Terra.

 

Fonte: site da Apesp, de 22/09/2009

 

 

 

 


Direto da Alesp: PL 749 é aprovado em novo congresso de comissões

 

Ontem (22/09), foi aprovado o parecer do relator Baleia Rossi (PMDB), favorável “à emenda n.º 57 na forma da subemenda n.º 1; contrário às demais emendas e contrário ao substitutivo n.º 2”.  

 

A aprovação ocorreu em novo congresso de comissões "Comissão de Constituição e Justiça", "Comissão de Economia e Planejamento", "Comissão de Finanças e Orçamento".

 

Conheça a íntegra da emenda acatada, de autoria do deputado Bruno Covas (PSDB) e outros:

 

EMENDA N° 57   , AO PROJETO DE LEI N° 749, DE 2009

 

SL Nº 402, DE 2009

 

Procedam-se as seguintes alterações no projeto em epígrafe:

I. Dê-se ao artigo 4° a seguinte redação:

"Artigo 4° - O cessionário não poderá efetuar nova cessão dos direitos creditórios cedidos na forma desta lei, salvo anuência expressa do Estado."

II. Acrescente-se ao artigo 1° o seguinte § 2°, renumerando-se o atual parágrafo único como § 1°:

§ 1 ° - .....................................................................

§ 2° - Na hipótese de cessão a fundo de investimento em direitos creditórios, este deverá ser instituído e administrado pelo agente financeiro do Tesouro.".

III. Inclua-se o seguinte artigo, renumerando-se os demais:

         "Artigo... - Não serão considerados rompidos os acordos de parcelamento firmados no âmbito do Programa de Parcelamento Incentivado - PPI  ICM/ICMS no Estado de São Paulo, para a liquidação de débitos fiscais relacionados com o Imposto sobre Operações Relativas à Circulação de Mercadorias - ICM e com o Imposto sobre Operações Relativas à Circulação de Mercadorias e sobre Prestações de Serviços de Transporte Interestadual e Intermunicipal e de Comunicação - ICMS, desde que as parcelas vencidas e não pagas até 30 de setembro de 2009 sejam pagas até 31 de março de 2010, nos termos e condições previstos em regulamento."

 

Fonte: site da Apesp, de 22/09/2009

 

 

 

 


PARECER Nº 1633/PL 749, DE 2009

 

Anexo Parecer 1

Anexo Parecer 2

 

Fonte: D.O.E, Caderno Executivo I, seção PGE, de 23/09/2009

 

 

 

 


Direto de Brasília: comissão especial da PEC 89 é instalada

 

Na tarde de ontem (22/09), a Comissão Especial que analisará a PEC 89/2007, de autoria do deputado João Dado (PDT/SP), que “estabelece o mesmo teto remuneratório para qualquer que seja a esfera de governo”, foi instalada. O deputado Átila Lins (PMDB/AM), foi eleito presidente. A primeira sessão ordinária está agendada para o próximo dia 29/09, quando ocorrerá a definição do relator. Conheça os membros já indicados para a Comissão Especial:

 

TITULARES         SUPLENTES

PMDB/PT/PP/PR/PTB/PSC/PTC/PTdoB

Arnaldo Faria de Sá PTB/SP (Gab. 929-IV)

Eduardo Valverde PT/RO (Gab. 435-IV) Átila Lins PMDB/AM (Gab. 730-IV)

Lincoln Portela PR/MG (Gab. 615-IV) Décio Lima PT/SC (Gab. 218-IV)

Luiz Couto PT/PB (Gab. 442-IV) Edinho Bez PMDB/SC (Gab. 703-IV)

Marcelo Castro PMDB/PI (Gab. 811-IV) Maurício Trindade PR/BA (Gab. 456-IV)

Pedro Eugênio PT/PE (Gab. 902-IV) Nelson Trad PMDB/MS (Gab. 452-IV)

Rodrigo Rocha Loures PMDB/PR (Gab. 476-III)

Paulo Maluf PP/SP (Gab. 512-IV)

3 vagas

Paulo Pimenta PT/RS (Gab. 552-IV)

 

Vander Loubet PT/MS (Gab. 838-IV)

 

PSDB/DEM/PPS

Cezar Silvestri PPS/PR (Gab. 221-IV)

5 vagas

Efraim Filho DEM/PB (Gab. 817-IV)

 

Nilmar Ruiz DEM/TO (Gab. 303-IV)

 

2 vagas       

PSB/PDT/PCdoB/PMN

Gonzaga Patriota PSB/PE (Gab. 430-IV)

Chico Lopes PCdoB/CE (Gab. 310-IV) João Dado PDT/SP (Gab. 509-IV)

Mário Heringer PDT/MG (Gab. 212-IV) PV

Marcelo Ortiz PV/SP (Gab. 931-IV)

1 vaga

PHS

Felipe Bornier PHS/RJ (Gab. 213-IV)

1 vaga

 

Fonte: site da Apesp, de 22/09/2009

 

 

 

 


Presidente do TJ/MG critica situação dos procuradores do Estado de MG

 

Durante a realização do I Congresso de Procuradores do Estado de Minas Gerais, que aconteceu em Belo Horizonte, nos dias 17 e 18 de setembro, ganharam destaque declarações de importantes nomes do Direito brasileiro em relação ao tratamento concedido aos procuradores mineiros, que possuem a pior remuneração do Brasil. Um deles, o presidente do Tribunal de Justiça de Minas (TJMG), Sérgio Resende, frisou em seu discurso a necessidade de que esta distorção em relação a outras unidades da Federação seja imediatamente corrigida. Opiniões congruentes também tiveram o processualista, Humberto Theodoro Júnior e o ex-ministro do Superior Tribunal de Justiça (STJ), José Augusto Delgado. Com informações da assessoria de comunicação da AGEMG.

 

Fonte: site da Apesp, de 22/09/2009

 

 

 

 


Direto de Brasília: Cezar Britto presente na reunião da Frente Parlamentar dos Advogados

 

O presidente nacional da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), Cezar Britto, participou da reunião da Frente Parlamentar dos Advogados, realizada na noite de ontem (22/09), na Câmara dos Deputados. A Frente é presidida pelo deputado Marcelo Ortiz (PV-SP) – procurador aposentado e associado da Apesp.

 

Fonte: site da Apesp, de 22/09/2009

 

 

 

 


Blog defende indicação de Toffoli para o Supremo

 

Procuradores do Estado e advogados públicos criaram um blog em defesa da indicação do advogado-geral da União José Antônio Dias Toffoli para ministro do Supremo Tribunal Federal. Para o presidente da Anape (Associação Nacional dos Procuradores de Estado), Ronald Bicca, está em andamento “uma campanha sórdida na tentativa de desmoralizá-lo". Ele diz: "Conhecemos seu trabalho e não concordamos com a tentativa de execrá-lo”.

 

Além da Anape, já postaram mensagens de apoio a Toffoli a Ajufe (Associação dos Juízes Federais), a ADPF (Associação dos Delegados da Polícia Federal), a Unafe (União da Advocacia Pública Federal), o Fórum Nacional da Advocacia Pública Federal, o Foancate (Fórum Nacional Permanente de Carreiras Típicas de Estado) e a APCF (Associação nacional dos Peritos Criminais Federais).

 

Na última quarta-feira (16/9), o presidente Luiz Inácio Lula da Silva enviou mensagem ao Senado indicando o nome de Toffoli para ocupar a vaga no Supremo, aberta com a morte no último dia 1º de setembro do ministro Carlos Alberto Menezes Direito. O Senado começa o processo de avaliação da indicação, nesta quarta-feira (23/9), quando o relator da proposta, senador Francisco Dornelles (PP-RJ) apresenta o seu relatório perante a Comissão de Constituição e Justiça. A inquirição do candidato pelos senador da CCJ deve acontecer na quarta-feira da semana que vem (30/9).

 

Nesta terça-feria (22/9), o presidente do Conselho Federal da Ordem dos Advogdos do Brasil, Cezar Britto, enviou ofício ao presidente Lula, felicitando-o pelo acerto da escolha e pela indicação de um nome da advocacia. No ofício, Britto refuta a idéia de que Toffoli estaria menos preparado para julgar por só ter experiência na advocacia: "Mais que qualquer outra área desse vasto e complexo universo, a advocacia propicia a aquisição de ampla e profunda experiência, no trato direto com os dramas e complexidades da existência humana", diz o presidente da OAB.

 

Título e saber

 

Ao lado de manifestações de apoio à indicação também passaram a circular informações suspostamente desabonadoras contra o ministro. Lembrou-se que Toffoli foi reprovado nas duas vezes em que prestou concurso de ingresso à magistratura; que ele não tem títulos acadêmicos de doutor e mestre; e finalmente que ele sofreu duas condenações em primeira instância — ambas proferidas nos últimos dias e ambas igualmente tornada sem efeito por falhas processuais — por supostas irregularidades em contratos firmados entre o escritório de advocacia em que é sócio e o governo do estado do Amapá.

 

O advogado criminalista Arnaldo Malheiros Filho rebateu as imputações feitas ao advogado-geral da União. “É um verdadeiro absurdo dizer que a anulação judicial de um contrato por supostos erros da Administração arranhe a reputação de um advogado”, diz ele. Malheiros considera também uma insensatez a idéia de que quem não tem mestrado e doutorado não tem notável saber jurídico. “Ora, o saber jurídico não vem só de uma carreira acadêmica; vem também da prática das profissões legais (advocacia, promotoria, magistratura), de leituras e reflexões. Vários ministros do STF, de hoje e de outrora, ostentaram grandioso saber jurídico sem ter mestrado e doutorado”.

 

Na atual composição do Supremo, o ministro Celso de Mello, admirado por seu notório saber jurídico, é um dos que não tem título de pós-graduação. Basta-lhe o título de bacharel em Direito pela USP. Quando chegou ao Supremo, contudo, o procurador de Justiça paulista Celso de Mello era autor do livro A Constituição Federal Anotada.

 

Com primeira edição de 1984, quatro anos antes da promulgação da carta atual, a obra é referência na matéria e continua sendo citada por juristas do mais alto nível como Celso Bastos, Ives Gandra Martins, José Cretella Júnior, Alexandre Moraes e Luís Roberto Barroso. Costuma-se dizer que cada voto de Celso de Mello é uma tese acadêmica, o que faz com que ele seja um dos autores mais citados em petições, votos e sentençãs pelo país afora. E não só no país. Uma simples busca com o seu nome no site da amazon.com revela que as decisões do ministro são largamente citadas por autores estrangeiros e pelo prestigiado The Oxford Handbook of Comparative Law.

 

Segundo o Anuário da Justiça 2009, a ministra Ellen Grace não é mestre nem doutora, mas é jurista residente pela Law Library do Congresso dos Estados Unidos e foi bolsista da Fundação Fullbright, vinculada a American University, de Washington. Já o ministro Marco Aurélio, que tomou posse no Supremo em junho de 1990, só concluiu o mestrado em Direito Privado pela Universidade Federal do Rio de Janeiro em 1991. 

 

Fonte: Conjur, de 23/09/2009

 

 

 

 


PGE ganha Coordenadoria de Procedimentos Disciplinares

 

A Procuradoria Geral do Estado de São Paulo (PGE) inaugura na próxima segunda-feira (28.09), às 10h30, a Coordenadoria de Procedimentos Disciplinares (CPD), sediada na Rua Pamplona 227, 9º andar, no edifício sede do Gabinete da própria PGE. A CPD será responsável pela condução de todos os processos administrativos disciplinares e sindicâncias punitivas, instaurados contra servidores públicos do Estado de São Paulo, objetivando a apuração de irregularidades disciplinares.

 

Até fevereiro de 2009 cada uma das 25 Secretarias de Estado mantinha sua Unidade Processante Permanente (UPP), sempre presidida por procurador do Estado, por força do Estatuto dos Funcionários Públicos do Estado de São Paulo.

 

A PGE sempre desejou reunir em um mesmo espaço os procuradores atuantes na área (11 atualmente), de forma a permitir um equilíbrio na distribuição dos casos, dando maior celeridade ao grande volume de processos em andamento, além de possibilitar a implantação de padronização de procedimentos e teses, bem como identificação de focos de irregularidades dentro do Estado de São Paulo.

 

A edição do Decreto 54.050, de 20 de fevereiro de 2009, tornou juridicamente viável a reunião, com a transferência dos recursos materiais e pessoais das secretarias de origem para a PGE. Foi necessária a adequação do espaço destinado à Coordenadoria, concluída recentemente. Assim, com nova condição e formato, a PGE terá melhores condições de levar adiante a importante tarefa de apurar e opinar pela aplicação de penalidades disciplinares.

 

Fonte: site da PGE SP, de 23/09/2009

 

 

 

 


Comunicado Conselho da PGE

 

Pauta da 36ª Sessão Ordinária-Biênio 2009/2010

Data da Realização: 24/09/2009

 

Clique para o anexo 1

Clique para o anexo 2

 

Fonte: D.O.E., Caderno Executivo I, seção PGE, de 23/09/09