O governador de
São Paulo, José Serra, pediu ontem ao presidente Luiz
Inácio Lula da Silva a extensão do prazo de concessão de
usinas que pertencem à Cesp (Companhia Energética de São
Paulo), estatal que o tucano pretende privatizar.
O tucano
paulista deseja que as concessões possam ser renovadas
até 2025 ou 2030. Segundo a Folha apurou, Lula prometeu
estudar a questão, que tem complicadores técnicos,
legais e políticos.
Serra solicitou
a audiência a Lula porque precisa de uma decisão do
governo federal para prorrogar prazos de concessões a
fim de manter ou elevar o valor da estatal no leilão. A
Cesp vai a leilão pelo preço mínimo de R$ 6,6 bilhões.
O governador
paulista avalia que o banco UBS joga nos bastidores para
diminuir o preço de venda da estatal com o argumento de
que as concessões já vencerão em 2015. Ou seja, quem
comprar a Cesp teria de participar de outra licitação
daqui sete anos para ficar com as usinas. Eventuais
prorrogações poderiam elevar o preço para R$ 7,5 bilhões
ou mais, avalia-se no governo paulista.
Antes da
reunião, Lula chegou a brincar com um auxiliar sobre o
pedido que sabia que Serra faria. Disse que dependia
dele uma decisão que beneficiaria financeiramente o
governador paulista, presidenciável mais bem posicionado
nas atuais pesquisas sobre a sucessão do petista.
Disposto a
avaliar
Lula tem se
empenhado para vitaminar o projeto presidencial da
ministra Dilma Rousseff (Casa Civil), ex-titular da
pasta de Minas e Energia e eventual adversária de Serra
em 2010.
O presidente,
porém, demonstrou a auxiliares disposição de avaliar o
pedido de Serra. No PT e no PSDB, há defensores de uma
aproximação política entre o petista e o tucano, sob o
argumento de que seria benéfica aos dois. Serra manteria
pontes com um presidente bem avaliado e forte nas
pesquisas. Lula teria boa relação com o presidenciável
favorito no cenário de hoje.
Após a reunião,
que teve a participação de Dilma e do ministro Edison
Lobão (Minas e Energia), Lula convidou Serra a
acompanhá-lo no avião presidencial em viagem a São
Paulo.
Com a mudança do
marco regulatório do setor de energia no primeiro
mandato de Lula, o poder de concessão saiu da agência
reguladora, a Aneel, e voltou ao ministério.
Serra deseja que
as usinas de Jupiá e Ilha Solteira tenham as concessões
renovadas. No entanto, há impeditivo legal, de acordo
com técnicos do governo. Motivo: essas concessões já
teriam sido renovadas. A lei prevê apenas uma renovação
de concessão. As concessões de Jupiá e Ilha Solteira
estão previstas para vencer em 2015.
Nos bastidores,
avalia-se que haveria condições técnicas de superar
isso. Uma fórmula seria zerar as atuais concessões e
renová-las por período maior. Alegação: seria uma forma
de defesa do patrimônio público.
Fonte: Folha de S. Paulo, de
14/03/2008
Governo não aceita "pressão", diz secretário
As ações da Cesp
não param de cair. Além da diminuição do apetite, o
motivo seria a possibilidade de nenhum dos interessados
aparecer no dia 26 para fazer lances. A ausência
obrigaria o governo paulista a rever o preço mínimo,
considerado alto por conta dos riscos.
Em relatório
distribuído aos clientes, o banco UBS fala claramente
que espera dois desfechos para o caso Cesp. "Lance a
[mínimo de] R$ 49,75 ou pedido de uma mudança nos termos
[do edital] ou financiamento, que poderia levar a um
atraso potencial [à privatização]."
O problema é que
o banco suíço, um dos mais fortes no atacado brasileiro,
teria sido contratado pela Suez/Tractebel para
estruturar a compra da geradora. O banco nega que tenha
sido contratado para essa operação.
O texto do
relatório causou apreensão porque as áreas de análise e
de serviços corporativos são completamente separadas nas
instituições financeiras, justamente com o objetivo de
impedir o conflito de interesses comerciais com a
avaliação -chamado "chinese wall".
"Querem comprar
a Cesp por uma bagatela. E isso o Estado não vai
permitir. O preço mínimo está colocado. O preço é justo.
O Estado não aceita pressão", disse Mauro Ricardo Costa,
secretário da Fazenda de São Paulo.
"Não existe
chantagem. Existe é uma questão sobre a concessão. As
duas usinas [sem renovação] representam 60% do portfólio
de geração. Qual cenário você adotaria? Todos. Não é
chantagem. É dificuldade, mesmo. Todos [os
participantes] vão ser pré-qualificados. Não quer dizer
que todo mundo entrará no leilão", disse à Folha Manoel
Zaroni Torres, presidente da Tractebel.
Procurado, o
banco UBS disse que não comenta operações específicas.
Fonte: Folha de S. Paulo, de
14/03/2008
Parceria tenta resolver pedidos de medicamentos
extrajudicialmente
A Defensoria
Pública do Estado e a Secretaria Estadual de Saúde
iniciaram na capital paulista, nesta terça (11/03),
parceria visando à solução extrajudicial dos pedidos de
medicamentos, insumos e aparelhos quando o paciente não
consegue obtê-los na rede pública de saúde. A iniciativa
contribui para uma solução mais rápida da demanda,
beneficiando o paciente e desafogando o Judiciário.
Diariamente
cidadãos comparecem à Defensoria solicitando medicamento
não encontrado no posto de saúde. Nestes casos, a
solução em geral era a propositura de ação no
Judiciário.
Com a parceria,
o paciente será encaminhado para atendimento de dois
farmacêuticos e um funcionário da Secretaria de Saúde no
próprio prédio da Defensoria. Os profissionais
analisarão as receitas, buscarão localizar o
medicamento, insumo ou aparelho na rede pública por meio
do sistema da secretaria e, caso disponível,
encaminharão o paciente ao local correto para retirada.
Obtido o medicamento, não será necessária a propositura
de ação.
Segundo a
defensora pública Vânia Agnelli Casal, coordenadora da
unidade Fazenda Pública, só na capital a Defensoria
propõe, em média, 100 ações por mês pleiteando
medicamentos, insumos e aparelhos. Entre os pedidos mais
comuns estão medicamentos para tratamento de diabetes,
glaucoma, hipertensão arterial, paralisia cerebral e
epilepsia (doenças que exigem tratamento contínuo).
No primeiro dia
(11/03) de funcionamento da parceria foram encaminhados
cinco casos para profissionais da secretaria, todos
resolvidos extrajudicialmente. O atendimento acontecerá
todas as terças e quintas no prédio da avenida
Liberdade, das 14h às 16h.
Fonte: Última Instância, de
13/03/2008
CCJ aprova projeto que criminaliza violação de
prerrogativa
A violação das
prerrogativas profissionais dos advogados pode se tornar
crime, punido com até dois anos de prisão. O projeto que
criminaliza o desrespeito às prerrogativas foi aprovado,
na quarta-feira (12/3), pela Comissão de Constituição e
Justiça da Câmara dos Deputados. Os deputados votaram o
substitutivo do deputado Marcelo Ortiz (PV-SP) a seis
projetos. Agora, ele será encaminhado para ser votado
pelo Plenário.
A proposta
altera o Estatuto da Advocacia. A pena de seis meses a
dois anos de prisão para o caso de violação será
aumentada de um sexto a metade se o fato resultar em
prejuízo ao interesse cliente do advogado. As seccionais
da OAB poderão ser admitidas como assistente do
Ministério Público nas ações penais em curso por esse
crime.
O projeto define
que o presidente da seccional da OAB poderá pedir a
abertura de inquérito policial. O texto aprovado tomou
como base o PL 5.762/05, do ex-deputado Marcelo
Barbieri, além de contribuições dos deputados Regis de
Oliveira (PSC-SP) e Flávio Dino (PCdoB-MA), que são
juízes aposentados.
O relator
Marcelo Ortiz considerou que sua proposta é a única que
não necessita de reparos técnicos. “O projeto insere o
novo tipo penal no Estatuto da Advocacia, que, a meu
ver, é a lei mais adequada para tratar do assunto, pois
dispõe sobre os direitos do advogado”, argumentou. O
ex-deputado ressaltou que a violação das prerrogativas
do advogado compromete as liberdades individuais que
lhes são confiadas.
O presidente da
seccional paulista da OAB, Luiz Flávio Borges D’Urso,
comemorou. “Lancei a proposta da criminalização às
violações das prerrogativas profissionais durante a
Reunião Nacional de Presidentes de Seccionais, realizada
pelo Conselho Federal da OAB, em março de 2004, tendo
sido acatada e incluída na Carta do Paraná, documento
oficial divulgado ao final do encontro”, afirma D’Urso.
Fonte: Conjur, de 13/03/2008
Teto salarial vale também para sociedades de economia
mista
O limite
remuneratório constitucional é aplicável,
indiscutivelmente, a empregados de sociedade de economia
mista estadual, segundo decisão da Quinta Turma do
Tribunal Superior do Trabalho, ao reformar acórdão
regional que restaurou o salário original de funcionário
da Águas e Esgotos do Piauí (Agespisa). Com um salário
de mais de R$ 13 mil, um economista piauiense com 36
anos de serviço na Agespisa teve o salário reduzido pela
empresa em R$ 2.243,00, na adequação às normas
constitucionais.
O trabalhador
questionou na Justiça do Trabalho a atitude da
empregadora, alegando que a Agespisa não recebe recursos
públicos para pagamento de despesas com pessoal. Por
essa razão, afirma, a empresa não deve observância ao
teto remuneratório previsto no inciso XI do artigo 37 da
Constituição Federal de 1988.
A 4ª Vara do
Trabalho de Teresina julgou improcedente o pedido de
restauração do salário. O empregado recorreu ao Tribunal
Regional do Trabalho da 22ª Região (PI), que afastou a
limitação imposta pela Constituição Federal à Agespisa,
responsável pela comercialização de água canalizada e
coleta de esgotos em todo o Estado do Piauí.
As sociedades de
economia mista estão sujeitas às diretrizes enunciadas
no artigo 37 da Constituição, dentre elas o limite
remuneratório imposto no inciso XI, por integrarem a
Administração Pública Indireta, apesar de adotarem
regime jurídico próprio das empresas privadas. No
entanto, de acordo com a decisão do TRT/PI, há exceção
no caso de possuírem autonomia financeira em relação ao
pagamento de despesas de pessoal e custeio em geral.
O Regional
considerou que, para justificar a incidência de redutor
salarial em relação a seus empregados, a Agespisa
deveria comprovar, por meio de instrumentos contábeis
próprios, tais como repasses previstos no orçamento
estadual e balancetes analíticos que contemplem o tipo
de receita, a alegação de que recebia recursos do Estado
para despesas de custeio e de pessoal. Ao analisar os
relatórios apresentados, o TRT verificou não haver prova
efetiva dos repasses financeiros e julgou evidente a
autonomia financeira da Agespisa. Decidiu, então, que
não caberia a aplicação do teto remuneratório aos seus
funcionários.
A empresa
recorreu ao TST. Segundo a juíza convocada Kátia
Magalhães Arruda, relatora do recurso de revista, a
decisão do TRT/PI contrariou a Orientação
Jurisprudencial nº 339 da SDI-1, que prevê estarem as
empresas públicas e as sociedades de economia mista
submetidas à observância do teto remuneratório previsto
na Constituição Federal. A relatora restabeleceu a
sentença que julgou improcedente o pedido, por
considerar que a matéria já não mais comporta debate no
TST, devido ao entendimento da SDI-1.
Fonte: Diário de Notícias, de
13/03/2008
Gabinete da PGE assume acompanhamento de mais de 3700
Processos de Intervenção
O Gabinete da
PGE, a partir do próximo dia 17 de março, passará a
realizar o acompanhamento processual de mais de três mil
e setecentos processos de Intervenção Estadual nos
Municípios.
O acompanhamento
dos Processos será realizado em parceria com a Casa
Civil.
A atuação da
Procuradoria Geral do Estado se dará no aspecto
estritamente jurídico, enquanto as questões de
relevância administrativa e política permanecerão sob os
cuidados da Casa Civil, que já exercia esta função.
A PGE, ao
assumir a responsabilidade de acompanhar diretamente
pelo Gabinete estes processos, aumenta a importância da
instituição na estrutura do Estado sem onerar os
Procuradores que atuam perante as bancas com mais esta
atribuição
Fonte: site da PGE, de 13/03/2008
Comunicado do Centro de Estudos I
Despacho da
Procuradora Chefe, de 3-3-2008 - O Conselho Editorial
previsto no anexo II do contrato CE nº13/07, firmado nos
autos do processo CE 477/07, que cuidou da contratação
de historiador para realizar pesquisa histórica sobre a
PGE, será composto dos seguintes membros:
Cássio Schubschy
Eduardo Augusto Muylaert Antunes
Jorge Eluf Neto
José Milton Garcia
Márcia Junqueira Sallowicz Zanotti
Márcia Maria Barreta Fernandes Semer
Tânia Graça Campi Maluf
A Presidência do Conselho caberá à Procuradora do Estado
Chefe do Centro de Estudos, Doutora Márcia Maria Barreta
Fernandes Semer.
(Republicado por
ter saído com incorreção)
Fonte: D.O.E, caderno Executivo I,
seção PGE, de 14/03/2008
Comunicado Centro de Estudos II
A Procuradora do
Estado Chefe do Centro de Estudos comunica que estão
abertas 80 (oitenta) vagas aos Servidores da
Procuradoria Geral do Estado para o Treinamento de
Redação para Servidores Públicos da PGE, conforme
programação abaixo:
Dia: 14 de abril
de 2008
Horário: 8h às
11h30 e das 13h às 17h
LOCAL: Centro de
Estudos da PGE.
Rua Pamplona,
227 - 3º andar
1.
Características da variante profissional jurídica
a. A comunicação jurídica, seu objeto persuasivo
b. A intencionalidade do emissor e as condições do
receptor
2. A arquitetura
da frase
a. A ordem na
composição de oração,
b. as idéias e o
parágrafo,
c. A extensão da
frase, na decisão entre coordenação e subordinação,
d. uso de
marcadores, nos textos.
3. Conceitos
gramaticais revistos:
a. dúvidas
ortográficas
b. acentuação
c. pontuação
d.
co-relatividade de tempos verbais
e. emprego das
vozes
f. problemas de
construção: excesso de subordinação, mau uso do
gerúndio, arcaísmos, jogos de oposição, excesso de
apoios, inferências, acumulação de locuções e carga
adjetiva.
4. Construção de
Atas, Memorandos, Ofícios, Comunicados
a. Técnicas
argumentativas: explicar e justificar. Validez dedutiva.
b. O caráter
prescritivo e o descritivo.
c. Usos da
análise do discurso. As regras e formas do discurso
prático geral. Os limitadores. O texto jurídico como
sistema de normas (regras e princípios) e de
procedimentos.
Problemas
metodológicos do texto e critérios de correção.
Os Servidores da
Procuradoria Geral do Estado poderão se inscrever com
autorização do Chefe da respectiva Unidade, até o dia 8
de abril do corrente ano, junto ao Serviço de
Aperfeiçoamento, das 9h às 15h, por fax (11-3286-7030),
mediante termo de requerimento, conforme modelo anexo.
Os Servidores da
Procuradoria Geral do Estado, se for o caso, receberão
diárias e reembolso das despesas de transporte
terrestre, nos termos da resolução PGE nº 59, de
31.01.2001.
Serão conferidos
certificados a quem registrar presença.
ANEXO I
Senhora
Procuradora do Estado Chefe do Centro de Estudos da
Procuradoria Geral do Estado ________________,Servidor/a
da Procuradoria Geral do Estado em exercício na
________________________, Telefone________________,e-mail______________________,
vem respeitosamente à presença de Vossa Senhoria
solicitar inscrição no Treinamento de Redação para
Servidores Públicos da PGE, no dia 14 de abril de 2008,
horário: 8h às 11h30 e das 13h às 17h, no auditório do
Centro de Estudos da PGE.
__________, de
de 2008.
Assinatura:______________________________
De acordo da
Chefia da Unidade:
Para o Curso
“Poder e Política em Shakespeare”, a ser ministrado pelo
Professor José Garcez Ghirardi, nos dias 12, 19 e 27 de
março de 2008, das 18h30 às 21h, nas salas 3 e 4 da
Escola Superior da Procuradoria Geral do Estado, na Rua
Pamplona, 227 - 2º andar, Bela Vista, São Paulo, SP.,
ficam deferidas as seguintes inscrições:
1. Anna Cândida Alves Pinto Serrano
2. Célia Almendra Rodrigues
3. Eliana Maria Barbieri Bertachini
4. Jacqueline Zabeu Pedroso
5. Lúcia Cerqueira Alves Barbosa
6. Luciana Augusta Sanchez
7. Luciana Nigoghossian dos Santos
8. Márcia Coli Nogueira
9. Márcia Maria Barreta Fernandes Semer
10. Márcio Sotelo Felippe
11. Marco Antonio Duarte de Azevedo
12. Maria Lúcia de Melo F. Gonçalves
13. Mariana Rodrigues Gomes Morais
14. Marina Benevides Soares
15. Marisa de Fátima Gaieski
16. Milena Carla Azzolini Pereira
17. Paola de Almeida Prado
18. Paulo de Tarso Néri
19. Regina Valéria dos Santos Mailart
20. Stela Cristina Furtado
21. Sylvia Maria Quilici Maciel de Arantes
22. Tânia Graça Campi Maluf
23. Valéria Martinez Gama
24. Vanderlei José Tezoto Sacconi
Fonte: D.O.E, caderno Executivo I,
seção PGE, de 14/03/2008
Comunicado Centro de Estudos III
A Procuradora do
Estado Chefe do Centro de Estudos da Procuradoria Geral
do Estado, por determinação do Procurador Geral do
Estado, Dr. Marcos Fábio de Oliveira Nusdeo, CONVOCA os
Procuradores do Estado e Servidores da Procuradoria
Regional de Bauru, abaixo relacionados, para a palestra
de treinamento para implantação do i-notes:
Turma I
Dia: 19/03/08
Horário: das 9h
às 12h
Local: Delegacia
Regional Tributária de Bauru
Endereço: Rua
Afonso Pena, 450 - Bauru, SP.
1. Ana Maria Borges Romão
2. Cássia Maria L. Dias Ferro
3. Dinar Rodrigues Silva
4. Elisabeth Pascoal Rodrigues
5. Ivone Aparecida Carneiro
6. Jane Santos Garcia
7. João Otávio Marques de Castro
8. José Antonio Rodrigues
9. Josiane Debone Bianchi
10. Leda Maria Ometto Ciamaricone
11. Luzia Eunice Ribeiro
12. Maria de Lourdes Doval
13. Maria do Carmo Acosta Giovanini Gasparoto
14. Nilvana Busnardo Salomão
15. Roberto Mendes Mandelli Junior
16. Rodrigo Pieroni Fernandes
17. Rosana Regina Ferreira Argentão
18. Silvio Ferracini Junior
19. Vanderlei Ferreira de Lima
20. Vânia Maria Barbieri Benatti
21. Walter José Rinaldi Filho
Turma II
Dia: 19/03/2008
Horário: das 14h
às 17h
Local: Delegacia
Regional Tributária de Bauru
Endereço: Rua
Afonso Pena, 450 - Bauru, SP.
1. Alfredo Saab
2. Fabio Alexandre Coelho
3. Francisco Bento
4. Keiji Matsuda
5. Luiz Arnaldo Seabra Salomão
6. Luzia Otilia Garcia dos Santos
7. Maracy Maria R. R. da Silva
8. Marcos Rogério Venanzi
9. Maria Cristina Muniz da Silva
10. Maria Doralice Gomes de Souza
11. Maria Heloisa Mello Crivelli
12. Maria Lídia Ribeiro Machado
13. Marta Adriana G. Silva Buchignani
14. Neide de Olivera Cruz
15. Reginaldo de Mattos
16. Silvio Carlos Telli
17. Wilson Mancuso
Serão conferidos
certificados a quem registrar freqüência.
Fonte: D.O.E, caderno Executivo I,
seção PGE, de 14/03/2008