A disputa sobre
a exclusão do ICMS da base de cálculo da Cofins foi
considerada de "repercussão geral" pelo Supremo Tribunal
Federal (STF). E, diante da nova nova postura da corte
em reunir o uso de dois dos mais novos mecanismos
processuais em um mesmo julgamento, corre até o risco de
se tornar uma súmula vinculante. Caso isto ocorra, e o
entendimento do Supremo seja favorável ao contribuinte,
o peso da decisão para a União aumentaria: poderia haver
uma queda de arrecadação imediata de cerca de R$ 7
bilhões ao ano, e outros R$ 40 bilhões iriam perder-se
em compensações de créditos de Cofins, conforme
estimativa do Instituto Brasileiro de Planejamento
Tributário (IBPT). Já a Fazenda prevê um impacto total
em R$ 76 bilhões, caso o contribuinte ganhe.
A edição da
súmula vinculante pode ocorrer porque o tema foi
declarado de repercussão geral no fim de abril em uma
ação relatada pela ministra Cármen Lúcia. No início de
maio, o presidente do Supremo, Gilmar Mendes, anunciou a
intenção de transformar casos com repercussão em súmulas
vinculantes imediatamente, entendimento que vêm sendo
levado à risca pela corte, dobrando o número de súmulas
vinculantes do tribunal de três para seis nas duas
primeiras semanas de maio.
Caso uma súmula
sobre a discussão do ICMS da base de cálculo da Cofins
seja editada, Judiciário e a Receita Federal ficariam
obrigados a seguir o novo entendimento. Mas uma das
exigência para aprovação de súmula é a existência de
repetidos julgados sobre o mesmo assunto e, por
enquanto, há apenas três processos em pauta nesta
quarta-feira. O processo relatado por de Cármen Lúcia,
apesar de tratar do mesmo assunto e possuir declaração
de repercussão geral, não entrou na pauta - o que pode
deixar a aprovação da súmula para mais tarde. Também é
necessária maioria de oito votos para a aprovação da
súmula.
Fonte: Valor Econômico, de
13/05/2008
Procuradores do Estado paralisam, pela primeira vez, as
atividades no Amazonas
Os procuradores
do Estado do Amazonas vão paralisar as atividades, nesta
terça-feira (13/05), para reivindicar melhorias
salariais e condições de trabalho. A paralisação,
inédita na história da categoria, foi decidida no último
dia 30 de abril, em assembléia da Associação de
Procuradores do Estado do Amazonas (APEAM). Os
procuradores ameaçam entrar em greve por tempo
indeterminado, caso não sejam atendidos. Às 8h, desta
terça-feira, a categoria realiza nova Assembléia, na
sede da Associação. A principal reivindicação é em
relação ao reajuste salarial com base no teto
constitucional. Em quase todo o país já se adota o teto
determinado pelo artigo 37, inciso XI da Constituição
Federal, que é de 90,25% do subsídio mensal de Ministro
do Supremo Tribunal Federal (STF).Os procuradores estão
ganhando menos do que promotores, juízes, defensores,
auditores da fazenda estadual e procuradores do
município de Manaus, o que desatende o disposto no art.
37, inciso XI, da Constituição Federal, afirmou o
presidente a APEAM, Alberto Bezerra. Os Advogados do
Estado, que também integram as categorias que exercem
funções essências à Justiça, como assegura a
Constituição Federal, já que defendem os direitos e
interesses do Estado, judicial e extrajudicialmente,
cobrança da dívida ativa, além de prestar aos três
Poderes, as funções de assessoria e consultoria
jurídica. A fim de atender, com eficiência essas
importantes atribuições, reivindicam a criação de pelo
menos mais 20 cargos de procurador, uma vez que
atualmente o quadro de 60 profissionais é considerado
insignificante para atender ao grande volume de
processos judiciais e administrativos, o que justifica
também a criação de cargos para Assessor Jurídico da
Procuradoria Geral do Estado (PGE) e de pessoal
administrativo, a exemplo do que já ocorreu no
Ministério Público e no Poder Judiciário amazonense.As
condições de trabalho dos Procuradores do Estado também
é uma preocupação da APEAM e uma das pautas da
paralisação. Reivindicam apoio financeiro para retirada
de cópias de autos judiciais; de transporte para o
deslocamento dos procuradores no exercício de suas
atribuições junto aos órgãos públicos dos três poderes;
e aprovação do projeto da nova Lei Orgânica da PGE, que
disciplina os direitos, deveres e prerrogativas dos
procuradores do Estado.“Hoje, nós tiramos dinheiro do
próprio bolso para pagar cópias dos processos de
interesse do Estado. O transporte e estacionamento
também é feito por meios próprios, o que é um absurdo. A
aprovação da nova Lei Orgânica da PGE poderia
disciplinar tudo isso e outras prerrogativas e deveres
dos procuradores do Estado”, afirmou Bezerra. Ele
salientou que a categoria quer evitar o exercício ao
direito de greve. “Porém, a paralisação será necessária,
porque há vários anos estamos pacientemente
reivindicando a melhoria salarial e condições de
trabalho em clima pacifico e harmonioso. Este ano, a
APEAM já enviou dois ofícios ao governador para tratar
desses assuntos, os quais até hoje não foram
respondidos. Se, mesmo depois desse dia de paralisação,
as suas propostas não forem atendidas, teremos que
caminhar, infelizmente, para a greve”, frisou. Os
procuradores, apesar do quadro reduzido e da falta de
condições de trabalho, conseguiram ganhar muitas ações
para o Estado, algumas representando economias de
milhões ao erário. Foram responsáveis, recentemente,
pela economia de R$ 20,433 milhões aos cofres públicos,
com a suspensão de 477 ações no Supremo Tribunal Federal
(STF), que determinavam atualizações de gratificações e
vantagens no vencimento de servidores públicos. Outra
importante contribuição desses profissionais é a defesa
nas múltiplas ações perante a Justiça do Trabalho,
envolvendo servidores temporários, estatutários,
celetistas e prestadores de serviço, com o
reconhecimento de teses jurídicas, gerando uma economia
significativa para o Estado.
Fonte: site da Anape, de
13/05/2008
PGE consegue continuidade de construção de presídios em
Pirajuí
Tribunal de
Justiça suspende Tutela Antecipada do Ministério Público
que impedia Governo do Estado de cumprir política de
Segurança Pública.
A Procuradoria
Geral do Estado de São Paulo (PGE) conseguiu, junto ao
Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo (TJSP), a
suspensão da Tutela Antecipada que obrigava o Poder
Executivo a abster-se de construir novos
estabelecimentos prisionais no território da Comarca de
Pirajuí (365 Km de São Paulo).
O desembargador
presidente do TJSP, Roberto Vallim Bellocchi, aceitou a
tese defendida pela PGE de que a independência dos
Poderes poderia ser afetada com a ingerência na política
de segurança pública elaborada pelo Governo Estadual,
que atende às determinações das Constituições Federal e
Estadual.
Além disso,
argumentou a PGE, há uma notória contradição na ação que
impede a construção de novos presídios,
independentemente de local, com os inúmeros pedidos
(também solicitados pelo Ministério Público) de
interdição e esvaziamento de cadeias públicas para
recolocação dos detentos em unidades com melhores
condições e maiores capacidades de vagas.
Com a decisão do
TJSP, o Governo do Estado de São Paulo tem condições de
continuar a cumprir o Plano Plurianual do Estado que
prevê a construção de 44 unidades prisionais entre 2008
e 2011, das quais sete serão destinadas a vagas
femininas, com capacidade de 550 detentas cada uma.
Fonte: site da PGE SP, de
13/05/2008
Nova redação da PEC 12 piora situação dos credores
A nova redação
da Proposta de Emenda Parlamentar 12, de 2006, que
dispõe sobre o pagamento de precatórios, deve piorar a
situação dos credores. A constatação é de especialistas
que participaram do seminário Precatórios Judiciais –
Solução Já!, promovido pela Comissão de Precatórios da
OAB fluminense. De acordo com os palestrantes, se a
proposta for aprovada, quem entrar na fila dos
precatórios pode não receber o valor nunca mais.
Segundo o
presidente da Comissão e especialista em precatórios
Eduardo Gouvêa, o novo relatório da PEC 12 reduziu ainda
mais o percentual do orçamento que deve ser destinado ao
pagamento dos precatórios. Pelas regras atuais, não há
percentual definido. Na constatação do advogado, a PEC
12 ao invés de resolver a situação que está ruim,
prefere colocar no mesmo patamar os estados que, bem ou
mal, pagam seus precatórios.
“É muito
perigoso limitar a porcentagem a ser paga pelo Estado”,
afirma o vice-presidente da Comissão de Precatórios do
Conselho Federal da OAB, Flávio Brando. Ele acredita que
o limite pode estimular o governo a não pagar e ainda
ter a desculpa de que se está cumprindo a lei. “A última
versão é tão ruim que não faltam argumentos jurídicos,
éticos, contábeis e aritméticos para derrubá-la”,
constata Brando, que também participou do evento. Para o
advogado, os números valem mais do que os argumentos
jurídicos.
Gouvêa criou uma
planilha que permite o cálculo de quantos anos os
estados e municípios levarão para pagar o que devem de
acordo com as regras da PEC 12. “Quem está na fila em
2008, só vai receber em 2050.”, calcula em referência à
situação do estado do Rio de Janeiro.
O quadro do
município de São Paulo é ainda pior. Gouvêa estima que
quem já está na fila pode nunca mais receber o
precatório. Levantamento do Movimento dos Advogados em
Defesa dos Credores Alimentares do Poder Público (Madeca)
mostra que estão pendentes os pagamentos dos precatórios
alimentares que entraram no orçamento de 1999.
O principal
problema, segundo Gouvêa, é que não há sanção para o
governo que não arca com seus precatórios. Para o
advogado, a PEC 12 afeta a imagem do país, já que se
traduz em insegurança jurídica.
Segundo Gouvêa,
se a PEC 12 for aprovada do modo que está, a OAB vai
entrar com uma Ação Direta de Inconstitucionalidade
contra emenda. Para o advogado, isso vai ser ruim para o
país, já que, conforme ele acredita, os estados e
municípios inadimplentes vão continuar não pagando sob a
alegação de que há decisão pendente no Supremo Tribunal
Federal.
“As negociações
não estão sendo feitas”, afirma. Para ele, falta fazer
as contas. Gouvêa promete uma reação da OAB. Segundo
ele, caso os credores sejam deixados de lado, a questão
será levada à Corte de Direitos Humanos.
Representantes
do governo foram convidados para expor a posição do
estado do Rio. Mas nenhum deles compareceu ao seminário.
Segundo Eduardo Gouvêa, a situação do estado não é das
piores, já que a dívida é de 2,6 bilhões. “Precisa
resolver”, afirma.
Posição dos
tribunais
Um dos
convidados para o seminário na OAB fluminense, ministro
Luiz Fux, do Superior Tribunal de Justiça, fez duras
críticas à forma como os governos têm lidado com a
questão. Segundo ele, o interesse público parece não
estar sendo observado como prioridade.
Segundo Gouvêa,
o STJ tem mantido os seqüestros determinados pelos
tribunais estaduais. “A atitude tem sido mais firme”,
afirma. Para ele, a falta de pagamento dos precatórios
por alguns governos é um desrespeito ao próprio Poder
Judiciário.
No dia 9 de
junho, com o apoio da OAB fluminense, credores públicos
vão realizar a primeira passeata contra o que eles
chamam de calote público. A proposta é sair da sede da
OAB, passar pelo Tribunal de Justiça do Rio e terminar
na Assembléia Legislativa.
Governador não pode interferir em nomeação no MP
Governador não
pode interferir na nomeação de membro do Ministério
Público. A opinião é do procurador-geral da República,
Antonio Fernando Souza, que enviou parecer ao Supremo
Tribunal Federal a favor da Ação Direta de
Inconstitucionalidade proposta pela Associação Nacional
dos Membros do Ministério Público (Conamp) contra o
parágrafo 4º do artigo 6º da Lei Complementar 8/83, na
redação dada pela Lei Complementar 31/91 do Acre. A
norma atribui ao governador do estado a participação na
nomeação de subprocurador-geral de Justiça.
A Conamp alega
que a interferência do governador no ato de nomeação de
membro do Ministério Público, que não o
procurador-geral, viola o artigo 127, parágrafo 2º, da
Constituição Federal. O artigo citado confere ao
Ministério Público autonomia administrativa. Para o
procurador-geral, “a autonomia funcional não pode ser
desligada da administrativa, com especial gravidade para
os planos de escolha, seleção e nomeação dos integrantes
das carreiras do MP”.
Antonio Fernando
explica, ainda, que nada justifica a intervenção do
governador no modo e na maneira pelos quais ascendem os
membros do Ministério Público na carreira. “Essa
aproximação somente traria de volta os desvios de um
modelo constitucional ultrapassado, em que existia
vínculo dessa natureza”, destaca o procurador-geral.
“A intervenção
do chefe do Poder Executivo num plano organizacional de
que fora separado pelo sistema constitucional em vigor
representa retrocesso na consideração de que as
instâncias de poder não são o primado maior do direito”,
conclui Antonio Fernando.
O parecer será
analisado pelo ministro Ricardo Lewandowski, relator da
ação no Supremo.
Fonte: Conjur, de 13/05/2008
Contratos da Alstom em SP vão ser investigados
O Ministério
Público Estadual vai investigar contratos da Alstom com
seis empresas ligadas ao governo de São Paulo. Além do
Metrô, cujos documentos já haviam sido solicitados pela
Promotoria na semana passada, serão apurados os negócios
da empresa francesa com a CPTM (Companhia Paulista de
Trens Metropolitanos), Cesp (Companhia Energética de São
Paulo), Eletropaulo, Sabesp (a companhia estadual de
água e saneamento) e CTEEP (Companhia de Transmissão de
Energia Elétrica Paulista).
A investigação
visa apurar eventuais irregularidades nos negócios,
segundo o promotor Silvio Marques, da área da cidadania
do Ministério Público. Esse setor pode apurar atos de
improbidade administrativa, que ocorre quando o
patrimônio público é lesado, e no caso de enriquecimento
ilícito de agentes públicos. Foi Marques quem investigou
os recursos que o deputado federal Paulo Maluf (PP-SP)
tem no exterior -o que Maluf nega.
Segundo Marques,
não é possível saber o valor total dos contratos. Só no
TCE (Tribunal de Contas do Estado), o promotor diz ter
encontrado 59 páginas com decisões sobre irregularidades
em contratos da Alstom.
A Folha apurou
que a Promotoria decidiu pedir a documentação das seis
empresas -e não só do Metrô- depois de obter informações
sobre outros negócios suspeitos da Alstom envolvendo
companhias subordinadas ao governo do Estado de São
Paulo.
A Alstom é uma
das maiores empresas do mundo nas áreas de energia e de
transportes -foi ela que criou o trem rápido francês, o
TGV.
Apuração
internacional
A Alstom está
sob investigação na França, onde fica sua sede, e na
Suíça por suspeitas de ter pago propina para ganhar
contratos no Brasil, na Venezuela e em Cingapura.
Reportagem do
jornal americano "Wall Street Journal", publicada na
semana passada, revelou que as promotorias têm entre os
contratos suspeitos um do Metrô de São Paulo.
De acordo com o
jornal, a Alstom teria pago US$ 6,8 milhões para obter
um contrato de US$ 45 milhões com o Metrô -a suposta
propina seria de 15% do valor.
A Alstom é uma
das empresas que integra o consórcio que faz a Linha
Amarela do Metrô, ao lado da Andrade Gutierrez, Camargo
Corrêa, OAS, Odebrecht e Queiroz Galvão.
A Folha revelou
na última quinta-feira que a Polícia Federal encontrou
em 2006 dois comprovantes de depósitos feitos pela
Alstom da Suíça em conta de uma offshore no Uruguai. O
dono da offshore contou à polícia que os valores seriam
usados para pagar comissão a políticos brasileiros. Os
depósitos eram de US$ 550 mil e 220 mil.
Ontem, a Folha
mostrou que a PF apreendeu na casa de um assessor do
senador Valdir Raupp (PMDB-RO) documentos em que a
Alstom aparece ao lado de uma cifra (cerca de R$ 2
milhões) e uma série de nomes -entre ele o de Raupp e o
de Adhemar Palocci, diretor da Eletronorte e irmão de
deputado Antonio Palocci (PT-SP).
Fonte: Estado de S. Paulo, de
13/05/2008
Comunicado Centro de Estudos
A Procuradora do
Estado Chefe do Centro de Estudos da Procuradoria Geral
do Estado, por determinação do Procurador Geral do
Estado, Convoca os Procuradores do Estado abaixo
relacionados, para participarem do I Forum de
Medicamentos da Procuradoria Geral do Estado, a
realizar-se nos dias 16 e 30/05/08, das 9h00 às 17h30,
no Auditório do Centro de Estudos da PGE., Rua Pamplona,
n° 227 - 3° andar, São Paulo, SP, com a seguinte
programação:
Dia: 16 de maio
de 2008
9h00 Abertura:
Dr. Marcos Fábio de Oliveira Nusdeo, Procurador Geral do
Estado
9h15 Palestra
inagural: Dr. Luiz Roberto Barradas Barata, Secretário
de Estado da Secretária da Saúde
10h15 Intervalo
10h30 Exposições
dos Procuradores do Estado:
Procuradoria Regional da Grande São Paulo - PR-1
Procuradoria Regional de Santos - PR-2
Procuradoria Regional de Taubaté - PR-3
Procuradoria Regional de Sorocaba - PR-4
Procuradoria Regional de Campinas - PR-5
12h30 Almoço
14h00 às 16h00
Exposições dos Procuradores do Estado:
Procuradoria Regional de Ribeirão Preto - PR-6
Procuradoria Regional de Bauru - PR-7
Procuradoria Regional de São José do Rio Preto - PR-8
Procuradoria Regional de Araçatuba - PR-9
Procuradoria Regional de Presidente Prudente - PR-10
16h00 Intervalo
16h30 às 17h30
Procuradoria
Regional de Marília - PR-11
Procuradoria Regional de São Carlos - PR-12
Procuradoria Judicial - PJ-8
Dia: 30 de maio
de 2008
9h00 às 17h30
Workshop
Procuradores do
Estado:
Frederico Bendzius Procuradoria do Estado de São Paulo
em Brasília
Augusto Bello Zorzi PR-1 Grande S.Paulo
Elisabete Nunes Guardado PR-1 Grande S.Paulo
Frederico José Fernandes de Athayde PR-1 Grande S.Paulo
Juliana Yumi Yoshinaga PR-1 Grande S.Paulo
Manoel José de Paula Filho PR-1 Grande S.Paulo
Paula Fernanda Vasconcelos Navarro Murda PR-1 Grande
S.Paulo
Cintia Orefice PR-2 Santos
Rosa Maria Martins de França PR-2 Santos
Salvador José Barbosa Júnior PR-2 Santos
Elaine Alarção Ribeiro PR-3 Taubaté
Maurício Kaoru Amagasa PR-3 Taubaté
Rogério Pereira da Silva PR-3 Taubaté
Roseli Sebastiana Rodrigues PR-3 Taubaté
Claudia Maria Múrcia de Souza PR-4 Sorocaba
Fernando Humberto Parolo Caravita PR-4 Sorocaba
Gustavo Fernando Turini Berdugo PR-4 Sorocaba
Luis Roberto Cerquinho Miranda PR-4 Sorocaba
Fabrizio de Lima Pieroni PR-5 Campinas
Heitor Teixeira Penteado PR-5 Campinas
Jivago Petrucci PR-5 Campinas
Aloísio Pires de Castro PR-6 Ribeirão Preto
Mauro Donisete Souza PR-6 Ribeirão Preto
Paulo Henrique Neme PR-6 Ribeirão Preto
Marta Adriana Gonçalves Silva Buchignani PR-7 Bauru
Roberto Mendes Mandelli Junior PR-7 Bauru
Cléia Borges de Paula Delgado PR-8 São José do Rio Preto
Fábio Imbernom Nascimento PR-8 São José do Rio Preto
Nelson Finotti Silva PR-8 São José do Rio Preto
Cláudia Alves Munhoz Ribeiro da Silva PR-9 Araçatuba
Edson Storti de Sena PR-9 Araçatuba
Tamer Vidotto de Sousa PR-9 Araçatuba
Dirce Felipin Nardin PR-10 Presidente Prudente
Sergio Nogueira Barhum PR-10 Presidente Prudente
Theo Mario Nardin PR-10 Presidente Prudente
Delton Croce Junior PR-11 Marília
Kátia Teixeira Folgosi PR-11 Marília
Ricardo Pinha Alonso PR-11 Marília
Cristina Duarte Leite Prigenzi PR-12 São Carlos
Paulo Henrique Moura Leite PR-12 São Carlos
Vladimir Bononi PR-12 São Carlos
Carlos José Teixeira de Toledo Procuradoria Judicial
Maria Cristina Mikami de Oliveira Procuradoria Judicial
Marina Mariani de Macedo Rabahie Procuradoria Judicial
Roberto Ramos Procuradoria Judicial
Anna Luiza Quintella Fernandes Godoi Hospital das
Clínicas
Eugênia Cristina Cleto Marola Hospital das Clínicas
Os Procuradores do Estado, se for o caso, receberão
diárias e reembolso das despesas de transporte
terrestre, nos termos da resolução PGE-59, de
31-1-2001.
Fonte: D.O.E, Caderno Executivo I,
seção PGE, de 13/05/2008