O Ministério do
Planejamento, comandado por Paulo Bernardo, submeterá à
aprovação do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, na
próxima semana, um pacote de reajustes salariais para a
chamada elite do funcionalismo público, com custo total
de R$ 7,2 bilhões ao ano. A nova medida provisória
negociada pelo governo com 54 carreiras de servidores
complementa a MP 431, que beneficiava as categorias mais
populares e de menor salário.
As duas MPs
juntas deverão criar uma herança para o próximo
presidente da República de cerca de R$ 39 bilhões
anuais, que representa o acréscimo de despesa que haverá
na folha de pagamento da União até 2011 ou 2012. Na nova
leva de reajustes, serão beneficiadas categorias como a
dos auditores fiscais da Receita e do Trabalho,
procuradores da Fazenda Nacional e advogados da União,
cujo salário chegará a R$ 19.451 mensais em dois anos.
De acordo com os
técnicos do governo, ainda falta definir alguns detalhes
sobre a MP, que está parada há mais de um mês no Palácio
do Planalto à espera de solução para alguns conflitos. O
Instituto de Pesquisas Econômicas e Aplicadas (Ipea),
por exemplo, está conflagrado internamente entre dois
grupos: o dos técnicos de nível médio e aposentados e os
novos técnicos de nível superior, que seriam
beneficiados com a criação de uma nova carreira
especial, com salário de até R$ 18.478 mensais.
Além de
reajustar salários, a nova medida provisória inova ao
transformar o salário das carreiras típicas de Estado em
"subsídio", de forma semelhante ao que ocorre com juízes
e parlamentares. A vantagem do subsídio é ser mais
transparente e acabar com os penduricalhos que hoje se
somam à remuneração. O problema é que, ao incorporar
velhas gratificações ao vencimento básico, o governo
teve que arcar com um custo financeiro elevado.
Os ajustes estão
sendo feitos progressivamente, de modo que em 2008 o
custo é de R$ 1,9 bilhão, mas em 2010 sobe para R$ 7,2
bilhões. O mesmo tipo de escala no tempo já foi feita na
MP 431.
Outro risco
associado à medida provisória é que o Judiciário se
aproveite da nova onda de reajustes no Executivo, que
criará salários próximos a R$ 20 mil, para tentar elevar
o atual teto de remuneração do serviço público,
vinculado ao subsídio dos ministros do Supremo Tribunal
Federal (STF). Hoje o teto já supera os R$ 24,5 mil e a
ele estão atrelados em escadinha todos os subsídios da
magistratura.
Nos corredores
de Brasília, o lobby dos juízes e procuradores já começa
a se articular para tentar puxar o valor do teto para
próximo dos R$ 30 mil. O Palácio do Planalto ainda não
se manifestou oficialmente sobre o assunto.
Fonte: Estado de S. Paulo, de
9/08/2008
Defensoria e OAB estão perto de acordo após um mês de
crise
Após quase um
mês em crise, a Defensoria Pública de São Paulo e a OAB
devem fechar nos próximos dias um acordo para mudar o
atual convênio entre as instituições. A mudança terá o
objetivo de reduzir custos da entidade de classe e dar à
Defensoria maior controle sobre os processos.
Atualmente, nas
cidades onde a OAB representa a Defensoria, a entidade
de classe recebe e responde ofícios da Justiça que pedem
a nomeação de um defensor público para um réu que não
possa pagar pelo serviço. Depois de pedir reajuste acima
da inflação para renovar o convênio, a OAB argumentou
que tem custos com essa intermediação.
Em reunião na
semana passada, a Defensoria propôs que a Ordem
disponibilize a lista de advogados cadastrados para o
trabalho -hoje com 47 mil nomes- e o órgão público
acesse diretamente esse banco de dados e distribua os
casos. Com isso, a Defensoria teria maior controle de
informações, e a OAB, menos custos.
A proposta foi
aceita pela OAB, que solicitou sua formalização em um
documento. Na quinta, a Defensoria enviou uma minuta do
acordo à Ordem. Ontem, a OAB-SP confirmou o recebimento
do texto e disse que se pronunciará nos próximos dias.
Caso o novo
convênio seja firmado, todos os advogados que hoje
prestam o serviço deverão se recadastrar, e um software
de compartilhamento de dados será adaptado.
O 1º
subdefensor-geral do Estado, Vitore Maximiano, diz que a
previsão é que o novo sistema funcione a partir de
outubro. "Com isso, vamos ganhar em média duas semanas,
que era o tempo gasto com as notificações", afirma.
Solução
paliativa
O subdefensor
afirma que o convênio com a OAB é um paliativo
necessário. Para ele, a Defensoria Pública deveria ter
prédios e pessoal para atender a todo o Estado, mas
conta apenas com 400 defensores distribuídos em 7% das
comarcas -as maiores. O Estado conta com 1.618
promotores e quase 2.000 juízes.
Em dados
preliminares do novo "Diagnóstico da Defensoria Pública
no Brasil", que terá a primeira etapa concluída em
outubro, São Paulo tem a 14ª pior proporção de
defensores por número de habitantes entre 15 Estados
pesquisados: um para cada 101 mil habitantes.
"Nos processos
criminais, entre 80% e 98% (dependendo da carência da
região) precisam de defensores", diz o defensor Renato
De Vitto, que participa do estudo. "Onde tem um juiz ou
um promotor precisa ter também um defensor. Como não
tem, adota-se o advogado como paliativo."
SÃO PAULO TEM
DEFENSORIA MAIS JOVEM DO PAÍS
A maior parte
das defensorias públicas do país foi criada após a
Constituição de 1988. A média de idade delas, portanto,
é de 11 anos. A de São Paulo, instalada em 2006, é a
mais recente. Antes a Procuradoria Geral do Estado
realizava assistência judiciária. Os 400 cargos de
defensores criados com a defensoria pelo então
governador Geraldo Alckmin (PSDB) só foram preenchidos
em outubro de 2007.
Pedido da OAB
por reajuste deflagrou impasse
O convênio entre
a OAB-SP e a Defensoria expirou em 11 de julho. Não foi
renovado porque a entidade que representa os advogados
queria um reajuste superior a inflação do ano (5,84%).
A Defensoria
passou a cadastrar diretamente os profissionais
interessados em atuar, e a OAB processou o órgão. A
Justiça Federal determinou que a Defensoria retomasse o
convênio.
Com a crise, o
número insuficiente de defensores foi exposto. Na
segunda-feira, a Associação Paulista dos Defensores
Públicos fará uma manifestação na Assembléia Legislativa
para pedir ao governo que crie mais cargos. A assessoria
do governo disse que está analisando o pedido.
Fonte: Folha de S. Paulo, de
9/08/2008
Saiba tudo sobre as ações de revisão da poupança
Em São Paulo, há
cerca de 25 mil ações na Justiça contra diversas
instituições financeiras pedindo a revisão da poupança.
A mudança dos planos econômicos, promovida pelo governo
nas décadas de 80 e 90, já prejudicou o rendimento das
cadernetas três vezes.
Quem tinha uma
caderneta de poupança nesse período pode entrar na
Justiça contra bancos privados ou contra o Banco do
Brasil, sem advogado, procurando os juizados especiais
cíveis para ações que envolvam até 40 salários mínimos
(R$ 16.600).
Para processos
que pedem quantia superior, é necessário contratar um
advogado. Dessa forma, a ação vai tramitar na Justiça
comum.
Já ações contra
a Caixa Econômica Federal podem ser ajuizadas, sem
advogado, no Juizado Especial Federal. Mas o valor dos
processos não pode ser superior a 60 salários mínimos
(R$ 24.900).
Quem tiver
direito a um valor de revisão acima dessa quantia deverá
contratar um advogado. O processo será aberto em uma
vara federal.
Em todos os
casos, para pedir a devolução, é necessário que o
cliente tenha os extratos que comprovem que a poupança
tinha saldo na época da mudança dos planos econômicos.
De acordo com o juiz Ricardo Cunha Chimenti, coordenador
do setor de conciliação de primeira instância do Fórum
João Mendes Júnior, o entendimento da Justiça é que os
bancos também têm a obrigação de ter os extratos de seus
clientes.
Quem pode
Antes de entrar
na Justiça contra os bancos, é necessário saber se o
poupador tem direito à revisão. Para pedir de volta as
perdas causadas pelo Plano Verão, por exemplo, a
poupança do cliente deveria existir entre janeiro e
fevereiro de 1989. O aniversário da aplicação deveria
ser entre entre os dias 1º e 15 do mês.
A diferença na
correção, que pode ser reivindicada até o final deste
ano, é de 20,36%.
Já no caso do
Plano Collor 1, é necessário que o cliente tivesse saldo
na poupança entre março e abril de 1990, com aniversário
do dia 1º ao dia 15 do mês. A correção é de 44,8%,
correspondente à perda no rendimento.
O poupador tem
direito mesmo se já tiver fechado a conta daquela época.
Julgamento
Apesar de alguns
juristas dizerem que o julgamento final de processos de
revisão de poupança pode demorar até dez anos, o
advogado Alexandre Berthe, especialista nesse tipo de
ação, afirma que o tempo médio de espera para que a
Justiça dê uma sentença tem sido de apenas dois anos.
"Não leva mais do que isso, e quase sempre o cliente
consegue a restituição."
Fonte: Agora S. Paulo, de
11/08/2008
Eleições no TJ-SP: "Dança das cadeiras, sem risco"
Em dezembro de
2007, quando o Supremo Tribunal Federal decidiu limitar
o número de candidatos à direção do Tribunal de Justiça
de São Paulo, o juiz Marcelo Semer, ex-presidente da AJD
(Associação Juízes para a Democracia), escreveu que "as
eleições foram tão emocionantes quanto uma assembléia
geral do PC chinês". Dos cerca de 2.500 juízes, menos de
15% tinham direito a voto. E destes 360 afortunados,
apenas três, os desembargadores mais antigos, podiam ser
eleitos.
"O STF passou
2007 distribuindo ativismo sobre as omissões dos outros
poderes. Quando olhou para dentro, vetou a democracia
interna com base em um entulho autoritário", afirmou, na
ocasião. Semer também advertiu que na próxima eleição
haveria apenas um candidato.
Ele escreveu:
"Oito meses depois da posse, nova eleição será feita
para a sucessão do vice-presidente porque, sendo mesmo
um dos mais antigos, já estará aposentado
compulsoriamente antes da metade da gestão. No novo
pleito, dada a lógica matemática da proposição, apenas
um desembargador poderá ser candidato, o que exponencia
o contra-senso".
Não deu outra.
O TJ-SP acaba de
publicar edital para "eleição" do cargo de
vice-presidente, com a aposentadoria do desembargador
Jarbas João Coimbra Mazzoni, no dia 14. Conforme foi
decidido pelo Órgão Especial no último dia 6, haverá
apenas um candidato: o desembargador Antonio Carlos
Munhoz Soares. Se não for alcançada a maioria em
primeiro escrutínio, haverá um segundo, elegendo-se o
candidato único pela maioria dos desembargadores
votantes.
"Democracia como
essa --assim como a jaboticaba-- não se encontra em
qualquer lugar", diz Semer.
Fonte: Blog do Fred, de 10/08/2008
Dez dias
O secretário do
Meio Ambiente de SP, Eduardo Jorge, abriu guerra contra
a possibilidade de o governo, as montadoras e a
Petrobras adiarem a adoção do diesel S50, menos poluente
que o S200, usado atualmente nos automóveis da cidade.
Ele notificou a Anfavea (que representa as empresas), a
estatal e sindicatos de transporte coletivo exigindo
que, "em dez dias", informem as medidas tomadas para a
questão, sob pena de serem punidas de acordo com a lei.
ENXOFRE
Eduardo Jorge
também enviou carta ao ministro Carlos Minc considerando
"inaceitáveis adiamentos e manipulações" -o novo diesel
deveria ser adotado até janeiro de 2009, mas Minc admite
dar novo prazo às montadoras e à Petrobras. De acordo
com Jorge, o uso do novo combustível representará
"efetivo obstáculo à continuidade dos índices de
mortalidade e morbidade decorrentes do uso ultrapassado
do combustível com o atual teor de enxofre".
SÓ DEPOIS
A Anfavea diz
que só pretende adotar o novo combustível em 2010. De
acordo com a entidade, embora o Conama (Conselho
Nacional do Meio Ambiente) tenha estabelecido o prazo
para 2009, a Agência Nacional de Petróleo só definiu as
novas especificações em 2007 e deu prazo de três anos
para serem adotadas.
Fonte: Folha de S. Paulo, coluna
Mônica Bergamo, de 11/08/2008
Toffoli repudia tese de estado policial no Brasil
“Não estamos
vivendo um estado policial”. A declaração é do
advogado-geral da União, José Antônio Toffoli, que
participou nesta sexta-feira (8/8) da 10ª Conferência
Estadual dos Advogados do Rio de Janeiro. O evento é
promovido pela seccional fluminense da Ordem dos
Advogados do Brasil.
Ao discursar no
evento, Toffoli criticou a tese de que o país vive um
estado policial. De acordo com o advogado, a propagação
desse pensamento causa um acirramento que coloca em
lados opostos os advogados e, e em outra trincheira,
juízes, promotores e policiais. “Isso não é bom para
ninguém”, assinalou.
O representante
da Advocacia-Geral da União defendeu que o governo não
está fechado para o debate. Ele reconheceu, no entanto,
que há excessos e erros, mas que se tratam de exceções à
regra. Toffoli frisou que o fato de o governo estar
aberto ao diálogo já é uma justificativa suficiente para
rejeitar a tese do vigor do estado policial no Brasil.
“Não vamos radicalizar o discurso. Se houver esse
exagero, quem perde é o cidadão”, afirmou.
Toffoli encerrou
dizendo que há uma disputa de poder, mas que é preciso
pensar na maneira como as críticas são feitas. Para o
advogado, é tempo de refletir sobre as exceções, mas,
sobretudo, deve-se ressaltar que as instituições estão
funcionando e devem ser preservadas.
Por sua vez, o
presidente da OAB-RJ, Wadih Nemer Damous Filho, que há
um ano alertou em entrevista à revista Consultor
Jurídico para a iminência de um estado policial, afirmou
nesta sexta-feira que já não comunga da mesma opinião.
Defesa da
Cidadania
Antes de
criticar o discurso do estado policial, o advogado-geral
da União, José Antônio Toffoli afirmou que os defensores
dos pais da menina Isabella (Alexandre Nardoni e Anna
Carolina Jatobá) deveriam ser homenageados pela
advocacia. “Isso é defesa da cidadania e o papel da
advocacia”, afirmou.
Toffoli
registrou que não conhece os advogados do casal, mas
disse que os advogados foram “corajosos ao enfrentar a
massa que condenava antecipadamente os acusados”.
Citando a filósofa, Hanna Arendt, o advogado-geral da
União encerrou dizendo que “cidadania é o direito a ter
direito”.
Fonte: Conjur, de 8/08/2008
Litigiosidade é excessiva na sociedade, diz membro do
CNJ
Por mais
eficiente que seja a resposta do Judiciário, ela não
será suficiente. Isso porque há uma demanda crescente de
processos. O entendimento é do conselheiro do Conselho
Nacional de Justiça, Joaquim Falcão. “Existe uma
litigiosidade excessiva na sociedade”, constata o
professor que participou da X Conferência Estadual dos
Advogados, promovida pela OAB do Rio.
Para Falcão, o
problema da administração da Justiça é o desequilíbrio
entre a demanda por Justiça e a oferta, esta
representada pela quantidade de sentenças transitadas em
julgado. Ele lembra do crescimento dos conflitos que
chegam ao Judiciário.
O conselheiro
explica que apenas o aperfeiçoamento do Judiciário não é
suficiente e pode causar uma “crise de sucesso”. Isso já
tem acontecido com os Juizados Especiais. Criados para
resolver conflitos mais simples e pedidos de reparação
com valores menores, os Juizados estão abarrotados.
Um dos caminhos,
citados pelo conselheiro, para equilibrar oferta e
demanda é a mediação e a conciliação. Para aumentar a
oferta, Falcão, que é diretor da FGV Direito Rio, também
acredita ser necessário diminuir a demanda claramente
abusiva, o que pode ser feito por meio de multas por
litigância de má-fé.
Fonte: Conjur, de 10/08/2008
Comunicado do Centro de Estudos
A Procuradora do
Estado Chefe do Centro de Estudos da Procuradoria Geral
do Estado comunica aos Procuradores do Estado que se
encontram abertas 05 (cinco) vagas para o curso Técnicas
de Monografia Jurídica, a realizar-se no dia 16 de
agosto de 2008, das 7h45 às 12h30, na Av. Vereador José
Diniz, 2088 (estacionamento próprio), entrada para
automóveis pela Rua Prof. Henrique Neves Lefrève, 58,
São Paulo - SP., com seguinte programação:
Coordenação
científica: Professora Dra. Maria Helena Diniz
(Titular de
Direito Civil da PUCSP)
. Aspectos
Teóricos, das 7:45 às 10:30 hs.
1) Pesquisa
metodológica: Limites, métodos e instrumentos lógicos da
construção científica.
2) Caracteres
gerais da monografia: Assunto, procedimento, leitura e
fichamento de textos doutrinários e jurisprudenciais e
apresentação.
3) Técnicas de
apresentação da pesquisa:
* a) seqüência
(título, resumo, prefácio, índice ou sumário,
introdução, redação do corpo do trabalho, conclusão,
apêndice ou anexo, bibliografia)
* b) mecânica da
monografia, dissertação ou tese ( uso de transcrições e
citações, técnica de notas de rodapé, bibliografia,
numeração de folha, detalhes gráficos e técnicos).
4) Relação entre
orientador e orientando
Palestrante:
Professora Doutora Maria Helena Diniz
Coffee break
Aspectos
Práticos, das 10:45 às 12:30hs.
1) Linguagem
jurídico científica: estilos e precisão de vocabulário;
normas para redação: parágrafos, pontuação, crase,
concatenação lógica, concordância verbal e pronominal.
Palestrante:
Maria Lígia Coelho Mathias (Professora de português e
inglês, mestre e doutora em direito pela PUCSP,
professora de Direito Civil da FAAP e Universidade
Mackenzie;
Coordenadora do
setor de Direito privado da FAAP e do pósgraduação da
Universidade Mackenzie).
2) Regras
Técnicas de defesa perante banca examinadora Maria
Helena Marques Braceiro Daneluzzi (Mestre e doutora em
direito pela PUCSP; professora de Direito Civil da PUCSP
e procuradora do Estado de São Paulo).
Maria Lígia
Coelho Mathias
José Lourenço
(Mestre em
direito pela PUCSP, professor de Direito Civil da FAAP e
Universidade Mackenzie e advogado em São Paulo).
Os Procuradores
do Estado poderão se inscrever, até o dia 13 de agosto
do corrente ano, junto ao Serviço de Aperfeiçoamento,
das 9h às 15h, pessoalmente ou por fax (0xx11)
3286-7030, mediante termo de requerimento, conforme
modelo em anexo.
No caso de o
número de interessados superar o número de vagas
disponível, será procedida a escolha por sorteio no dia
13 de agosto de 2008, às 16h, no Centro de Estudos.
Se for o caso,
os inscritos receberão diárias e reembolso das despesas
de transporte terrestre, nos termos da resolução PGE nº
59, de 31.01.2001
ANEXO
Senhora
Procuradora do Estado Chefe do Centro de Estudos da
Procuradoria Geral do Estado _________________________,
Procurador(a) do Estado, em exercício na
__________________, Telefone__________,
e-mail______________, domiciliado na________________,
vem respeitosamente à presença de Vossa Senhoria
solicitar inscrição no curso Técnicas de Monografia
Jurídica, a realizarse no dia 16 de agosto de 2008, das
7h45 às 12h30, na Av. Vereador José Diniz, 2088
(estacionamento próprio), entrada para automóveis pela
Rua Prof. Henrique Neves Lefrève, 58, São Paulo - SP.,
promovido pelo Instituto Internacional de Direito, com
apoio do Centro de Estudos da Procuradoria Geral do
Estado, comprometendo-se a comprovar, no prazo de 15
dias úteis, a participação no evento com apresentação de
certificado e relatório das atividades desenvolvidas,
sob pena de ter de reembolsar a quantia de R$ 150,00,
paga ao Instituto, por sua inscrição.
__________, de
agosto de 2008.
Assinatura:______________________________
Fonte: D.O.E, Caderno Executivo I,
seção PGE, de de 9/08/2008