APESP

 
 

   

 


Conselho da PGE/Extrato da Ata da 19ª Sessão Ordinária de 2008

Data da Realização: 06/06/2008
Processo: CPGE nº. 074/2008 (GDOC nº. 18575-148611/2008)
Interessado: Conselho da Procuradoria Geral do Estado
Localidade: São Paulo

Assunto: Concurso de Promoção na Carreira de Procurador do Estado, correspondente ao 1º semestre de 2008 (condições existentes em 31/12/2007) - Recursos 

PDF com a íntegra (pg. 63) 

Fonte: D.O.E, Caderno Executivo I, seção PGE, de 7/06/2008

 


AUTÓGRAFO Nº 27.814 - Projeto de lei Complementar nº 12, de 2008 

A Assembléia Legislativa do Estado de São Paulo decreta: Artigo 1º - Ficam instituídas, no Subquadro de Cargos de Apoio da Defensoria Pública do Estado (SQCA), as seguintes classes de natureza multidisciplinar: 

PDF com a íntegra (pag. 12)

PDF com a íntegra (pags. 13) 

Fonte: D.O.E, Caderno Legislativo, seção Autógrafos, de 7/06/2008

 


Procurador-geral suspeito de pedofilia é preso em RR
 

Uma operação da Polícia Federal feita, nesta sexta-feira (6/6), em Roraima, para combater a pedofilia e o tráfico de drogas prendeu oito pessoas. Entre elas estão o procurador-geral do estado, Luciano Alves de Queiroz, um major da Polícia Militar, um funcionário do Tribunal Regional Eleitoral e empresários. As informações são da Folha Online. 

A Operação Arcanjo cumpriu oito mandados de prisão e oito de busca e apreensão. As investigações tiveram início há seis meses, após uma denúncia do Conselho Tutelar de Boa Vista, e revelaram um esquema que explorava sexualmente meninas com idade entre 6 e 14 anos de idade e que contava com a participação de autoridades, servidores públicos e empresários do estado de Roraima. Durante a investigação, foram presas duas pessoas responsáveis pelo fornecimento de drogas ao grupo. 

Os mandados judiciais foram expedidos pela 2ª Vara da Justiça de Roraima a partir de imagens que, segundo a Polícia Federal, comprovam envolvimento dos acusados em pedofilia. Há denúncia de que uma mãe oferecia a filha para a prostituição. 

De acordo com a Folha Online, o delegado da PF Ivan Herrero Fernandes, que chefiou a operação, informou que os presos, além do procurador-geral, são o major da PM Raimundo Ferreira Gomes, o funcionário do TRE Hebron Silva Vilhena e os empresários Givanildo dos Santos Castro, José Queiroz da Silva, conhecido como Carola, Valdivino Queiroz da Silva, identificado como Val, e Jackson Ferreira do Nascimento. Conforme a PF, Castro foi preso em sua casa nesta manhã abusando sexualmente de uma garota de dez anos. 

Participaram da ação 70 policiais federais e 20 homens da Força Nacional de Segurança. Entre os materiais apreendidos estão computadores, filmes e pen drives. O material passará por perícia. Os suspeitos devem responder a processo por sedução e corrupção de menores. 

Outro lado 

Em nota, o governador José de Anchieta Júnior (PSDB) lamentou as acusações e informou ter decidido afastar o procurador-geral. Ele afirmou que "não tem poderes para controlar a vida pessoal de assessores”. A nota informa, ainda, que ele irá aguardar informações oficiais a respeito do caso para, eventualmente, adotar as medida administrativas adequadas. 

Procurado pela Folha, o TRE confirmou que Hebron é funcionário do órgão, mas até às 13h (horário de Brasília) não comentou o assunto. A PM informou que não havia posicionamento a respeito por desconhecer as acusações. Confirmou apenas que ele presta serviço no Comando-Geral da PM.  

Fonte: Conjur, de 6/06/2008

 


Em nota, governador de RR diz que já afastou procurador-geral do cargo
 

Em nota divulgada nesta sexta-feira (6/6), o governador de Roraima, José de Anchieta Júnior (PSDB), disse lamentar e deplorar o episódio envolvendo o procurador-geral do Estado. Segundo ele, o governador "não tem poderes para controlar a vida pessoal de assessores". O governador afirma ter determinado ao secretário de Segurança Pública que busque informações sobre a operação tão logo soube da prisão do procurador, às 6h45. Anchieta Júnior determinou, preliminarmente, o afastamento do procurador-geral do cargo. "Uma vez comprovado o crime de que o procurador-geral é acusado, o governador adotará as medidas administrativas apropriadas ao caso", afirmou o secretário de Imprensa e Comunicação, Rui Oliveira Figueiredo. 

Fonte: Última Instância, de 6/06/2008

 


Procurador diz que é inocente e acusa a PF 

Ao chegar ontem, algemado, à PF em Boa Vista, o procurador-geral de Roraima, Luciano Queiroz, disse ser inocente e que sua prisão é uma retaliação da PF contra sua atuação na suspensão da Operação Upatakon 3, o que a PF e a Promotoria negam. Em abril, uma operação da PF que retiraria moradores não-índios do interior da terra indígena Raposa/Serra do Sol foi suspensa após o Estado entrar com ação no STF (Supremo Tribunal Federal), ajuizada por Queiroz. 

O advogado de Queiroz, Alexander Ladislau, disse não ter informações sobre a suspeita contra seu cliente. "Preferimos nos manifestar após ter conhecimento das provas que teriam sido produzidas no inquérito." O comandante-geral da PM de Roraima, Márcio de Morais, afirmou não ter detalhes sobre as suspeitas contra o major Gomes. Disse que a Corregedoria da PM irá apurar o caso. "Sabíamos que ele recorria de uma condenação [por estupro], mas pelo fato de não ter transitado em julgado [quando não cabem mais recursos], não ensejou a perda da patente." Rarison Tataíra, advogado dos empresários José Carlos e Valdivino Queiroz, disse que não poderia falar com a imprensa. A reportagem não conseguiu contato ontem com advogados dos outros suspeitos presos. 

Fonte: Folha de S. Paulo, de 7/06/2008

 


BB inicia incorporação da Nossa Caixa em 180 dias 

O Banco do Brasil (BB) acredita que a incorporação da Nossa Caixa pode ser iniciada em até 180 dias. A avaliação foi feita ontem pelo diretor de Estratégia e Organização do BB, Glauco Lima, que anunciou a contratação das instituições responsáveis por avaliar o valor de mercado do banco paulista. O prazo leva em conta a eventual aprovação do negócio pela Assembléia Legislativa de São Paulo. 

A partir de segunda-feira, técnicos do BB Banco de Investimento, Banco Fator, Citibank, UBS Pactual e da consultoria Accenture farão a avaliação das contas e da saúde financeira da Nossa Caixa. O trabalho vai determinar o valor de mercado do banco que pode ser incorporado pelo BB. Essas instituições têm 90 dias para entregar os números.  

De posse dos dados, a direção do BB e o governo de São Paulo se sentarão à mesa para tentar fechar o negócio. Após a eventual assinatura do contrato, um plano de integração tem de ser apresentado em 90 dias. Assim, a incorporação poderia começar em até 180 dias. "Esse é um cenário base; claro que os prazos podem ser um pouco maiores ou menores", disse Lima. 

O diretor do BB explica que os dois bancos avaliaram ser "mais prudente? contratar cinco instituições para a avaliação porque um eventual negócio com a Nossa Caixa é de grandes proporções, sem correspondente na história do BB. 

No trabalho que será feito nos próximos 90 dias pelas cinco empresas, técnicos avaliarão o alcance da sinergia entre os dois negócios, como a coincidência das redes de atendimento do BB e da Nossa Caixa no Estado de São Paulo e a sobreposição da base de clientes que, eventualmente, mantêm vínculo com as duas instituições. 

O interesse do BB pelo banco paulista foi anunciado no fim de maio como forma de o banco federal ganhar força diante dos concorrentes privados, que cresceram na última década com a compra e incorporação de instituições menores. Mas, para ser fechado, o negócio precisa da aprovação da Assembléia Legislativa paulista. Para isso, o governo de São Paulo deve encaminhar projeto de lei nas próximas semanas. 

Diante do anúncio das tratativas, instituições privadas, como Bradesco, Itaú, Unibanco, Santander e HSBC, reclamaram que uma eventual venda deveria ocorrer de forma aberta, por leilão. O pedido ocorre porque esses concorrentes privados do banco federal também têm interesse na instituição paulista.  

Nos bastidores, o governo paulista defende a venda direta ao BB. O argumento é que não há certeza de que um eventual leilão seja mais rentável para o Estado e, ao mesmo tempo, a venda aberta poderia fracassar como em tentativa recente de venda da Companhia Energética de São Paulo (CESP).  

Fonte: Estado de S. Paulo, de 7/06/2008

 


IPT aponta falhas de engenharia 

Um ano e cinco meses depois do desabamento da futura Estação Pinheiros do Metrô, o Instituto de Pesquisas Tecnológicas (IPT) concluiu que o colapso do canteiro de obras foi provocado por uma sucessão de falhas de engenharia. O laudo de 29 volumes entregue na tarde de ontem aos responsáveis pela investigação da tragédia - Ministério Público, Polícia Civil, Metrô e Consórcio Via Amarela - também desmonta a versão apresentada em março pelo engenheiro norueguês Nick Barton.  

Contratado pelo consórcio para elaborar um relatório alternativo, Barton afirmou que o acidente foi uma "fatalidade" causada pelo deslocamento de uma rocha de 15 mil toneladas não detectada em 11 sondagens realizadas pelo consórcio. 

Ao longo de 380 páginas de análises, os técnicos do IPT apontam quais foram os fatores contribuintes e o que denominam "causa raiz" (a que o Estado não teve acesso) para o desabamento que deixou sete mortos em 12 de janeiro de 2007. Dentre os fatores contribuintes, destacam-se três pontos antecipados em março pelo Estado: a mudança do sentido de escavação do túnel; o descompasso entre o volume de terra retirado e o registrado nos diários de obra e a pressão da água do lençol freático sobre o maciço rochoso. 

Pelo projeto original da obra, os trabalhos de escavação deveriam começar no poço da estação e seguir em direção à Rua Capri. "Quando você segue no sentido contrário, chega um ponto em que não haverá rocha à frente e a pressão sobre o maciço aumenta muito", explicou um dos técnicos do IPT que trabalharam na confecção do laudo. O relatório final também aponta divergências entre o nível de escavação encontrado na obra e o declarado pelos engenheiros do consórcio. "Isso sugere um uso maior de explosivos. Como a obra não estava dimensionada para a quantidade de dinamite utilizada, as estruturas são mais abaladas e acabam por não suportar o peso do maciço rochoso." 

A água teve papel coadjuvante na tragédia. Pela análise dos técnicos do IPT, ela contribuiu exercendo pressão sobre um terreno que, àquela altura, já apresentava instabilidades provocadas por diversos fatores. 

As conclusões contidas no laudo do IPT são muito semelhantes às apontados por peritos ingleses que, em 1994, investigaram o acidente na estação de metrô do Aeroporto de Heathrow, em Londres. "Como na Inglaterra, fatores financeiros ajudam a explicar o desabamento", disse o técnico.  

Fonte: Estado de S. Paulo, de 7/06/2008

 


Promotor afirma esperar por contestação judicial do parecer 

O promotor criminal Arnaldo Hossepian Junior, que investiga o acidente, disse já esperar por contestação judicial sobre o resultado do parecer produzido pelo IPT. "Vai ter. Você tem alguma dúvida que vai ter?", disse ele após ter recebido o material do instituto.

"O Ministério Público entende que o IPT, embora contratado pelo governo do Estado, é um órgão público. Então, isso aqui [o relatório técnico] tem fé pública. São todos lá servidores do Estado. O nosso sentir é que impugnações sem dúvida nenhuma virão, aí os tribunais terão de manifestar a esse respeito", afirmou ele. "O questionamento será feito e será rebatido por nós", completou.

O IPT informou não acreditar que seu relatório técnico seja contestado judicialmente por ter sido pago pelo Metrô até porque "o contrato tem o devido amparo legal".

"Houve uma determinação da Justiça, expressa no mesmo TAC [termo de ajustamento de conduta], para que o IPT fosse contratado pelo Metrô" afirma trecho de uma nota enviada à Folha ontem.

O Consórcio Via Amarela informou que só vai se manifestar sobre o assunto depois de fazer uma "análise detalhada do relatório" recebido ontem. 

Fonte: Folha de S. Paulo, de 7/06/2008

 


Conselheiro do TCE investigado é dono de ilha e de prédio  

Ilhas são associadas no imaginário popular a milionários. O conselheiro do Tribunal de Contas do Estado de São Paulo Robson Marinho, que não se considera milionário, tem uma ilha na baía de Paraty, litoral sul do Rio. Tem também um prédio comercial de oito andares numa das regiões nobres de São José dos Campos (SP). 

A ilha de Araçatiba tem cerca de 70 mil metros quadrados e construções modestas para uma região que abriga imóveis da Xuxa e da família Marinho, da Rede Globo: são duas casas pré-fabricadas, de acordo com o próprio conselheiro. Marinho chega à ilha em uma lancha sua, de 21 pés, com motor de popa, avaliada em R$ 25 mil, segundo ele. Lá, tem também uma traineira, avaliada por ele próprio em R$ 20 mil. O conselheiro é investigado pelo Ministério Público sob a suspeita de ter recebido propinas da Alstom para facilitar os negócios da empresa com o governo paulista. As iniciais RM aparecem em documentos enviados ao Brasil pelo Ministério Público Suíço. Num trecho de um documento, RM é apontado como "ex secretaire du governeur" (ex-secretário do governador). Há ainda uma anotação de que o dinheiro seria usado para fazer pagamentos a "le tribunal de comptes" (tribunal de contas). 

Marinho foi coordenador da campanha que levou Mário Covas (1930-2001) ao governo de São Paulo (1995-2001). Foi chefe da Casa Civil entre 1995 e 1997, quando Covas o nomeou conselheiro do TCE. Marinho gargalha quando associam a ilha às suspeitas em torno da propina paga pela Alstom. "Comprei essa ilha em 1993, antes de assumir qualquer cargo no governo", conta. "Eu tinha uma casa e um terreno em Caraguatatuba, e a corretora que vendeu me trouxe um filme da ilha".

Diz ter pago por volta de R$ 100 mil, o mesmo preço de um apartamento de três dormitórios em Caraguatatuba na época, numa comparação feita por ele. Hoje, ele avalia a ilha entre R$ 1 milhão e R$ 1,5 milhão -as casas consumiram R$ 300 mil, segundo o conselheiro: "A ilha deu uma bela valorizada. Foi um excelente negócio". Dois corretores consultados pela Folha, sob a condição de que seus nomes não fossem citados, dizem que uma ilha como a de Marinho vale hoje de R$ 2 milhões a R$ 2,5 milhões. 

O prédio de oito andares, com 16 salas de escritório, vale cerca de R$ 2 milhões, segundo corretores. O conselheiro diz ter investido a metade desse valor. O dinheiro veio da venda de uma casa por R$ 750 mil, e R$ 300 mil foram financiados.

Marinho diz ter renda suficiente para justificar essas compras -ganha R$ 21 mil mensais líquidos do tribunal e diz trabalhar desde os 13 anos. Conta que trabalhava com turismo na Breda. Afirma que foi envolvido numa trama que tem um quê de absurdo: "Estou sendo incriminado por um bilhete anônimo que diz que RM arrecadou R$ 7 milhões para distribuir para políticos que garantiriam contratos para a Alstom. Essas iniciais são as minhas, mas não assumo que seja eu no documento. Quem acusa tem de provar". Ele diz que essa suspeita só pode partir de alguém que não conheceu o estilo Covas: "Ele não deixava eu conversar com empresários. Só falava com prefeito, com deputado". O conselheiro repudia a idéia de que beneficiou a Alstom ao defender um contrato do Metrô de três anos que durou dez a mais: "Durou tudo isso porque a tecnologia mudou". O tribunal reprovou o contrato. 

Fonte: Folha de S. Paulo, de 7/06/2008

 


Nomeados novos ministros para o STJ  

O presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, nomeou os desembargadores Luís Felipe Salomão e Geraldo Og Niceas Marques e o procurador-geral de Justiça Mauro Luiz Campbell para integrar o Superior Tribunal de Justiça (STJ). A nomeação foi publicada na edição desta sexta-feira (6) na Seção 2 do Diário Oficial da União.  

Os novos ministros vão ocupar, respectivamente, as vagas deixadas pelo falecimento do ministro Helio Quaglia Barbosa e pelas aposentadorias dos ministros Raphael de Barros Monteiro Filho e Francisco Peçanha Martins.

Os novos integrantes do STJ foram aprovados em sabatina na Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania (CCJ) do Senado em 28 de maio. A aprovação pelo Plenário daquela casa legislativa se deu na última quarta-feira, 4 de junho.  

Quem são os novos ministros  

O desembargador Luís Felipe Salomão tem 45 anos, é natural de Salvador (BA) e construiu sua carreira no Estado do Rio de Janeiro. Graduado em Direito pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), é desembargador do Tribunal de Justiça do mesmo estado desde 2004 e leciona Direito Comercial e Processual Civil na Escola da Magistratura daquele estado desde 1991. Antes de compor o TJ, atuou como juiz de Direito em diversas comarcas do interior do Estado e na capital fluminense. Também presidiu a Associação dos Magistrados do Rio de Janeiro, no biênio 2002/2003, e atuou como secretário-geral e diretor da Associação dos Magistrados Brasileiros (AMB), nos biênios 1998/99 e 2000/2001, respectivamente.  

O magistrado Geraldo Og Nicéas Marques Fernandes, 56 anos, é pernambucano da capital, Recife, e atualmente preside o Tribunal de Justiça do estado. Ele é formado em Direito pela Universidade Federal de Pernambuco e em Jornalismo pela Universidade Católica do mesmo estado. Antes de ser nomeado desembargador, atuou como repórter do setor forense do jornal Diário de Pernambuco, de 1973 a 1981, e como juiz de Direito no período de 1981 a 1997. Em 1992, foi consultor para a reestruturação do Poder Judiciário da República da Guiné-Bissau (África).  

O amazonense Mauro Luiz Campbell Marques tem 45 anos, desses, 21 dedicados à carreira do Ministério Público. Ele foi o mais votado para a lista tríplice destinada a membros do MP, formada pelo Pleno do STJ. Graduado pela Unibennett, do Rio de Janeiro, ele é o atual procurador-geral de Justiça do Amazonas, cargo que exerce pela terceira vez. No Executivo amazonense, atuou como secretário de Estado de Justiça e como secretário de Estado de Segurança, além de exercer o cargo de controlador-geral. Atuou, ainda, como assessor jurídico da Companhia Energética do Amazonas e assessor de conselheiro do Tribunal de Contas local. É membro da International Association of Prosecutors (IAP).  

Fonte: site do STJ, de 6/06/2008

 


Comunicado do Centro de Estudos  

Para o III Congresso Iberoamericano de Regulação Econômica, promovido pela Associação Iberoamericana de Estudos de Regulação-ASIER e Instituto Brasileiro de Direito Público-IBDP, a realizar-se nos dias 25/06/08 das 8h30 às 19h, 26/06/08 das 9h às 19h e 27/06/08 das 9h às 15h, no Hotel Caesar Park - Faria Lima, Rua Olimpíadas, n° 205, Vila Olímpia, São Paulo, SP, ficam deferidas as inscrições dos Procuradores do Estado:

1. Demerval Ferraz de Arruda Junior
2. João Luiz da Rocha Vidal
3. Sabrina Ferreira Novis 

Fonte: D.O.E, Caderno Executivo I, seção PGE, de 7/06/2008

 


Comunicado do Centro de Estudos  

Para a aula do Curso de Especialização em Direito Tributário sobre o tema “Garantias e Privilégios do Crédito Tributário. Lei n° 6.830/80. Fraude á Execução. Disposições Pertinentes da Nova Lei de Falência. Penhora on line. Da Colaboração entre as Fazendas Públicas. Do Dever de Sigilo das Informações Fiscais”, a ser proferida pelos PROFESSORES DR. JOSÉ MÁRCIO RIELLI E DR. RICARDO CUNHA CHIMENTI, no dia 10 de junho de 2008 (terça-feira), das 08h00 às 10h00, na

Escola Superior, localizada na Rua Pamplona, 227, 2° andar, Bela Vista, São Paulo, SP, ficam deferidas as inscrições dos Procuradores do Estado:

1. Claudia Alves Munhoz Ribeiro da Silva
2. Guilherme Leguth Neto
3. Jorge Kuranaka
4. Lucília Aparecida dos Santos
5. Paulo Sérgio Cantieri

Para os alunos da Escola Superior da PGE do Curso de Especialização em Direito Tributário a aula será considerada como dia letivo. 

Fonte: D.O.E, Caderno Executivo I, seção PGE, de 7/06/2008