O ministro
Humberto Gomes de Barros, empossado hoje na presidência
do Superior Tribunal de Justiça (STJ), pretende
implantar uma espécie de "súmula impeditiva de recursos"
durante sua gestão. A medida tem o objetivo de evitar
que o STJ julgue recursos contrários à jurisprudência da
corte, mudança que poderia ser introduzida apenas com
alterações nos procedimentos internos da presidência.
Isto porque ela dispensa a aprovação de uma lei ou
emenda constitucional - como a previsão em tramitação na
proposta de Emenda Constitucional (PEC) nº 358, de 2005
-, e poderia ser implantada no curto mandato de Gomes de
Barros, que se aposenta compulsoriamente em 23 de
julho.
Gomes de Barros
propõe dar um novo uso à alteração feita em 2006 pela
chamada "reforma infraconstitucional do Judiciário", que
modificou o artigo 518 do Código de Processo Civil (CPC).
A regra autoriza o juiz do tribunal local a não aceitar
uma apelação se ela estiver contrariando alguma súmula
do STJ ou do Supremo Tribunal Federal (STF). A regra
seria aplicada, em tese, unicamente pelos
desembargadores dos tribunais, mas de acordo com Gomes
de Barros, isto não tem sido feito e nada impede que o
STJ se ocupe deste trabalho.
Segundo o
ministro, a tarefa seria realizada na presidência do
STJ, que faria uma pré-seleção de todos os processos que
chegam ao tribunal antes de eles serem distribuídos aos
ministros. Assim, verificaria-se se o tribunal local
aplicou a previsão do artigo 518 e, caso não o tenha
feito, o STJ atuaria em substituição ao tribunal de
segunda instância ou aplicaria imediatamente a súmula
que foi contrariada. Para o novo presidente da corte,
seria uma espécie de ampliação do sistema implantado
pelo ex-presidente Raphael de Barros Monteiro no
processamento dos agravos de instrumento. O Núcleo de
Agravos da Presidência (Napre), que começou a operar em
fevereiro de 2007, evitou o processamento de 28 mil
agravos, ou 78% do total, ao analisar sistematicamente
os critérios de admissibilidade dos processos.
Ao contrário do
antecessor, o atual presidente também é favorável à
idéia de que o tribunal adote um sistema de repercussão
geral, à imagem do usado no Supremo desde o ano passado.
De acordo com Gomes de Barros, o sistema de repercussão
geral é péssimo do ponto de vista da cultura jurídica
brasileira, mas na prática é eficaz. "Não é possível que
uma reclamação sobre batida de automóveis chegue ao
STJ", diz.
A adoção do novo
critério de admissão, no entanto, exigiria a aprovação
de uma lei específica, como foi feito no caso do
Supremo. A Emenda Constitucional nº 45, de 2004, que
estabeleceu a reforma do Judiciário, previu o critério
de repercussão geral, mas o Supremo só passou a
aplicá-lo depois de uma regulamentação em lei. O STJ
também precisaria de uma lei específica, mas não há um
projeto sobre o tema em tramitação. O mais próximo da
ferramenta em tramitação é o Projeto de Lei nº 117, de
2007, da Câmara dos Deputados, recentemente aprovado na
Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) do Senado, que
prevê a suspensão da análise de processos idênticos até
o pronunciamento final do STJ.
Fonte: Valor Econômico, de
08/04/2008
STJ precisa resgatar identidade e ser o fiador da
segurança jurídica
O Superior
Tribunal de Justiça precisa, com urgência, resgatar sua
identidade e consolidar-se como fiador da segurança
jurídica, afirmou hoje (7) o novo presidente do STJ,
ministro Humberto Gomes de Barros, ao ser empossado no
cargo. Criado pela Constituição de 1988 para ser o
intérprete máximo e definitivo do direito federal, o STJ
desviou-se de sua função e corre o risco de tornar-se um
fator de insegurança, alertou. Em 2007, o STJ julgou
mais de 330 mil processos, dos quais 74% repetiam
questões já superadas pelo Tribunal.
Humberto Gomes
de Barros disse que, para fugir do “aviltante destino”
de transformar-se em terceira instância, o STJ adotou a
“jurisprudência defensiva, consistente na criação de
entraves e pretextos para impedir a chegada e o
conhecimento dos recursos que lhe são dirigidos”.
“As decisões do
Tribunal – em vez de funcionarem como faróis, orientando
em definitivo a aplicação do direito federal –
reduziram-se a soluções tópicas, cujo alcance
limitava-se às partes envolvidas em cada processo”,
afirmou.
O ministro fez
um apelo aos parlamentares para que aprovem a extensão
para o STJ de um mecanismo para filtrar a subida de
processos, como o instrumento da repercussão geral
concedido ao Supremo Tribunal Federal. “Nosso apelo,
estou certo, será atendido”, afirmou.
Perfil
O novo
presidente do STJ é conhecido como um defensor dos votos
simples e diretos. Tal procedimento possibilitou que seu
gabinete alcançasse o número de 17 mil processos
apreciados em 2007. Além de impedir o acúmulo de feitos,
o ministro destaca a satisfação que sente em saber que
as partes poderão entender as decisões judiciais.
Em 17 anos
dedicados ao Tribunal, ele ficou conhecido como um
defensor dos votos simples e diretos. Tal procedimento
possibilitou que seu gabinete alcançasse o número de 17
mil processos apreciados em 2007. Além de impedir o
acúmulo de feitos, o ministro destaca a satisfação que
sente em saber que as partes poderão entender as
decisões judiciais.
Ao alcançar a
presidência do STJ, o ministro Gomes de Barros garante
que se manterá firme no propósito de diminuir o espólio
de processos repetitivos que se acumulam no Tribunal.
Para isso, pretende apresentar projetos que normatizem a
questão e impeçam a interposição de recursos meramente
protelatórios, ou seja, aqueles que buscam apenas adiar
a concessão de um direito ao vencedor da causa. “Se a
cada recurso, houvesse uma sanção, o número de recursos
diminuiria brutalmente”, sugere o ministro.
Segundo Gomes de
Barros, o maior empecilho contra a celeridade judicial é
o próprio Estado. “O Poder Judiciário está sendo
utilizado como uma espécie de gerente de banco para
alongar o perfil da dívida brasileira”, alerta. Ele
critica os privilégios previstos em lei para o Estado
que não alcançam o cidadão, como a obrigatoriedade de
cumprir prazos, que para esse é simples, mas para aquele
corre em dobro. Outro exemplo citado pelo ministro é a
fila de precatórios, caso em que milhares de pessoas
aguardam a boa-vontade da equipe econômica para receber
direitos concedidos por lei. “Por isso eu reafirmo,
diante das dificuldades em adotar mudanças, que não
interessa às equipes econômicas brasileiras que o Poder
Judiciário funcione prontamente”, reitera.
O papel do STJ
para a celeridade da Justiça
Para o ministro
Gomes de Barros, o STJ cumpre sua missão fundamental que
é uniformizar as interpretações da lei federal. “Isso
significa trazer uma grande economia de tempo na
distribuição da justiça”, afirma.
Ao ser
questionado sobre os juízes de primeiro grau que decidem
contrariamente à jurisprudência consolidada pelo
Tribunal, o ministro lamentou que tais magistrados criem
esperança vã para uma das partes e prejuízo para a
outra, com o atraso da entrega do direito ao vencedor.
“Nós precisamos encontrar um meio para que as decisões
do STJ e do STF sejam acatadas plenamente na Justiça de
primeiro grau”, defende.
Segundo o
ministro, o Judiciário brasileiro vive um momento de
crise de identidade. Para dirimir esse conflito, ele
alerta para a necessidade de o STF e o STJ transformarem
suas decisões em definitivas. “Não é mais possível que
nós retrocedamos. Não podemos mais oferecer novas
interpretações diante de leis já consolidadas, porque
isso está prejudicando o grande objetivo do estado de
Direito que é a segurança jurídica”, defende Gomes de
Barros.
Fonte: site do STJ, de 7/04/2008
Aasp reclama de projeto que prevê punição a advogados
A Associação dos
Advogados de São Paulo (Aasp) enviou ofício aos
deputados que integram a Comissão de Constituição e
Justiça da Câmara dos Deputados para manifestar sua
preocupação com o Projeto de Lei 2.019/07, de autoria do
deputado federal Ernandes Amorim. O projeto prevê
punição ao advogado que perder prazo processual,
prejudicando o seu cliente.
Na justificativa
do projeto, o deputado Amorim diz que, até hoje, não
existe uma punição exemplar para o mau profissional que
age com “desleixo ou incúria no trato de uma demanda
judicial”. Por esse motivo, ele pede que seja
acrescentado dispositivo na Lei 8.906/94 que dispõe
sobre o Estatuto da Advocacia e a Ordem dos Advogados do
Brasil.
O novo
dispositivo prevê que “aplicar-se-á a pena de suspensão,
sem detrimento da responsabilidade civil e penal, ao
advogado que perder prazo processual, causando com isso
a sucumbência na causa ao seu cliente”.
Para a Aasp,
além dos conceitos equivocados constantes na
justificativa da proposta, “o projeto de lei apresenta
diversos senões, até de técnica legislativa”. Diz,
ainda, que é inconveniente e inoportuno. Assim,
solicitou aos deputados da CCJ que não aprovem o
projeto.
Fonte: Conjur, de 7/04/2008
REUNIÃO DO FÓRUM NO MPOG
O Forum Nacional
esteve reunido, esta noite, com o Secretário de Recursos
Humanos do MPOG, Duvanier Paiva Ferreira, e o
Coordenador-Geral de Relações Sindicais, Idel Profeta.
Estiveram presentes, a convite, o Dr. William Guimarães,
Presidente da Comissão Nacional da Advocacia Pública do
Conselho Federal da Ordem dos Advogados do Brasil, bem
como o Dr. Mauro Chaves, membro da Comissão de Advocacia
Pública da OAB/DF, representando a Presidente da
Seccional, Dra. Estefânia Viveiros.
O Secretário, ao
abrir a reunião, registrou que a audiência era fruto da
solicitação dos diversos parlamentares contatados pelo
Forum durante toda a semana passada. Em seguida,
observou que o Governo está examinando vários cenários
em relação à recomposição remuneratória dos advogados e
defensores públicos federais, não podendo, todavia,
adiantar qualquer proposta a ser oferecida ao Forum.
Duvanier, no
entanto, insistiu na tese de que a greve não favorece o
avanço dos entendimentos. Nesse contexto, apresentou
três pontos que, ao seu ver, “demonstrariam a boa
vontade da categoria em criar ambiente favorável de
negociação”, a saber:
1) Que o Forum
oficialize manifestação política pela possibilidade de
renegociação do acordo salarial firmado em 1º de
novembro de 2007;
2) Realização de
assembléia para deliberar sobre a suspensão, ainda que
temporária, da greve;
3)
Estabelecimento de prazo para o fechamento de uma
proposta.
Da parte do
Forum, asseverou-se que a disposição para negociar é
grande, mas depende da apresentação, pelo Governo, de
algo concreto para que as carreiras possam deliberar e,
se for o caso, até suspender o movimento paredista.
Enfatizou-se a imprescindibilidade da inserção de um
quarto ponto, sem o qual não haveria condições políticas
de submeter tal proposta às bases, qual seja, o
compromisso de preservação dos valores contidos no
acordo firmado com o Governo.
O Secretário
ponderou que tal postura não representaria disposição
para renegociar e que “eventualmente os valores poderão
ser alterados, como ocorreu com outras categorias”.
Indagado sobre a viabilidade de levar o ponto suscitado
pelo Forum ao Ministro Paulo Bernardo, mencionou a
dificuldade em fazê-lo, ao argumento de que a greve
representa “a explicitação dos conflitos, o que
prejudica a manutenção da integralidade do acordo”. O
Forum, por seu Presidente, João Carlos Souto, não
aceitou esse tipo de posicionamento, que significava, em
verdade, retaliação ao legítimo e constitucional
exercício do direito de greve.
Dr. William
Guimarães, representante do Conselho Federal da OAB,
ponderou no sentido de que a situação remuneratória
vivida pelos advogados e defensores públicos federais
não encontra, nem de perto, correspondência nos entes
federados, onde a advocacia pública é valorizada como
efetiva carreira de Estado, posicionando-se no topo
remuneratório do funcionalismo.
O Forum tem
conhecimento da existência de negociações na alta cúpula
do Governo, no sentido de apresentar uma proposta
concreta à classe jurídica, um dos únicos pontos
coincidentes com as declarações iniciais do Secretário
Duvanier.
Tendo em vista a
irredutibilidade do Forum em relação aos valores
constantes do acordo assinado no ano passado, o
Secretário dispôs-se, de qualquer modo, a levar esse
posicionamento às autoridades ministeriais envolvidas,
podendo ser marcada, a qualquer momento, uma nova
reunião.
Diante do quadro
narrado, o Forum insiste, junto a toda a classe jurídica
da União, que se mantenha unida e coesa no movimento
pelo resgate da dignidade remuneratória, notadamente
nesse momento que se afigura como decisivo para a
solução do impasse instalado.
A DIRETORIA DO
FORUM NACIONAL
ESTAMOS EM GREVE
HÁ 82 DIAS!
Fonte: Boletim de Greve n°55, do
Fórum Nacional da Advocacia Pública, de 7/04/2008
Comunicado Centro de Estudos I
A Procuradora do
Estado Chefe do Centro de Estudos da Procuradoria Geral
do Estado, por determinação do Procurador Geral do
Estado, Convoca os Procuradores do Estado e servidores
abaixo relacionados para o curso sobre “Cálculos
Trabalhistas”, que será realizado nos dias 11, 18 e 25
de abril, 9, 16 e 30 de maio e 6, 13, 20 e 27 de junho
de 2008, das 8h00 às 12h00, na sala 2 da Escola Superior
da Procuradoria Geral do Estado, na Rua Pamplona, 227,
2º andar.
Augusto Bello
Zorzi; Arthur da Motta Trigueiros Neto; Benedito da Hora
Filho; Carlos Caram Calil; Claudia Fernandes Rosa;
Clayton Alfredo Nunes; Claudia Helena Destefani de
Lacerda; Cristina de Arruda Facca Lopes; Daisy Rossini
de Moraes; Eugênia Cristina Cleto Marolla; Fernanda
Ribeiro de Mattos Luccas; Giselle Cristina Nassif Elias;
Guilherme Malagui Spina; Henrique Martini Monteiro;
Isabelle Maria Verza de Castro; José Renato Rocco Roland
Gomes; Juliana Yumi Yoshinaga; Lúcia Cerqueira Alves
Barbosa; Luiz Fernando Roberto; Margarete Gonçalves
Pedroso; Maria Aparecida Cavalcanti Roque; Maria Cecília
Fontana Saez; Maria Elisa Pachi; Maria Inez Peres
Biazotto; Mônica Maria Petri Farsky; Paulo Gonçalves
Silva Filho; Rui de Salles Oliveira; Silvia Cristina
Filisbino; Teresa Cristina Della Mônica Kodama Os
Procuradores do Estado das Procuradorias Regionais
receberão diárias e, se for o caso, reembolso das
despesas de transportes, nos termos da Resolução PGE.
nº. 59, de 31.01.2001.
Fonte: D.O.E, caderno Executivo I,
seção PGE, de 8/04/2008
Comunicado Centro de Estudos II
A Procuradora do
Estado Chefe do Centro de Estudos da Procuradoria Geral
do Estado comunica aos Procuradores do Estado que se
encontram abertas 15 (quinze) vagas para o 12º Congresso
Brasileiro de Advocacia Pública - “Estado Democrático e
os Direitos Sociais”, promovido pelo Instituto
Brasileiro de Advocacia Pública e Associação dos
Professores de Direito Ambiental do Brasil - APRODAB,
com a seguinte programação (...) (Republicado por ter
saído com incorreções):
Local: Orotour
Garden Hotel
Eng. Gustavo Kaiser, 165 - Vila Natal - Jaguaribe
Campos de Jordão, SP.
17/5/2008
(sábado)
15h30 - Duas
mesas simultâneas
1ª Mesa Redonda:
O Ensino do Direito Ambiental nos Cursos Superiores de
Direito. Expositores: Márcia Dieguez Leuzinger (UNICEUB
- DF), Solange Teles da Silva (Universidade Católica de
Santos), Cristiane Jacoud (Professora de Direito
Ambiental / RJ) e Vladimir Guimarães (Universidade
Católica de Santos).
2ª Mesa Redonda:
Temas Atuais e Polêmicos da Advocacia Pública.
Expositores: José Nuzzi Neto (Procurador de Autarquia -
DAEE/SP); André Ordacgy (Defensor Público da União/RJ);
Antonio Rodrigues de Freitas Jr. (Procurador da Câmara
Municipal de São Paulo); Marcos Ribeiro de Barros
(Procurador do Estado/SP); Tiago Fenstenseifer (Defensor
Público/SP).
18h30 - Debates
18/5/2008
(domingo)
10h00 -
Assembléia Geral Ordinária do Instituto Brasileiro de
Advocacia Pública
11h00 -
Assembléia Geral Ordinária da Associação dos Professores
de Direito Ambiental do Brasil
15h00 - Palestra
inaugural: “A Organização Política Moderna e o Confronto
entre os Direitos Individuais e Sociais” - Palestrante:
ALAÔR CAFFÉ ALVES (Professor da Faculdade de Direito da
USP. Procurador do Estado/SP, Ex-Secretário Estadual do
Meio Ambiente-SP)
16h00 - Mesa nº
1 - “Empregos Sustentáveis, Condições de Trabalho e Meio
Ambiente” - Presidente de mesa: FERNANDO ANTONIO COSTA
DE OLIVEIRA (Procurador Geral do Estado do Ceará).
Expositores: ANTONIO RODRIGUES DE FREITAS JR. (Professor
Livre Docente da Faculdade de Direito da USP); ERIKA
BECHARA (Professora de Direito Ambiental, Doutora em
Direito pela PUC-SP e Advogada/SP); FERNANDA GIANNASI
(Inspetora do Trabalho - SP e Coordenadora da Rede
Virtual- Cidadã pelo Banimento do Amianto para a América
Latina; GUILHERME JOSÉ PURVIN DE FIGUEIREDO (Procurador
do Estado/SP; Professor de Direito Ambiental - USF;
Doutor em Direito pela USP); JOSÉ EDUARDO RAMOS
RODRIGUES (Advogado da Fundação Florestal/SP e Diretor
do IBAP); VANESCA PRESTES (Procuradora do Município de
Porto Alegre e Diretora do Instituto O Direito por um
Planeta Verde) 19h00 - Palestra: “Imigração e o meio
ambiente social na América Latina” - Palestrante:DENISE
FERREIRA DA SILVA (Associate Director
for Brazilian Studies at CILAS - Universidade da
Califórnia / San Diego - EUA)
19/5/2008 -
Segunda-feira
8h30 - Palestra:
“As Águas e o
Direito à Informação” - Palestrante: PAULO AFFONSO LEME
MACHADO (Professor da Faculdade de Direito da UNIMEP.
Advogado/SP)
9h30 - Duas
mesas simultâneas Mesa nº 2 - “Direito à Moradia,
Direitos Humanos e Interesses Difusos” - Expositores:
DANIEL ROBERTO FINK (Procurador de Justiça/SP e
Professor de Direito Ambiental); GILBERTO PASSOS DE
FREITAS (Desembargador do TJSP); PATRÍCIA MARQUES GAZOLA;
(Professora da UNIVIX e Procuradora do Mun.Vitória);
PEDRO UBIRATAN ESCOREL DE AZEVEDO (Secretário Adjunto do
Meio Ambiente e Procurador do Estado/SP); RONALDO
DELFINO DE SOUSA (Agente Social do Instituto Alana) Mesa
nº 3 - “Advocacia Pública e Tripartição dos Poderes” -
Expositores: ADBAR DA COSTA SALLES (Procurador do
Estado/MT); IDAISA MOTA FERNANDES (Procuradora do
Estado/RN); ROGÉRIO REIS MONTARGIL (Procurador Judicial
do Município de Alagoinha/BA); VALTER OTAVIANO DA COSTA
FERREIRA JUNIOR (Advogado da União/PR) 1
4h00 às 15h45 -
1ª Sessão de teses do 12º Congresso Brasileiro de
Advocacia Pública
14h00 - Mesa nº.
4 - “Direito Urbanístico e a questão sócio-ambiental nas
grandes cidades brasileiras” - Expositores: ADRIANA
MAURANO (Procuradora do Município de S.Paulo);
FRANCELISE P. DIEHL (Professora Universitária/SC); JEAN
JACQUES ERENBERG (Procurador do Estado/SP, Mestre em
Direito pela PUC-SP); LUCIANA CORDEIRO DE SOUZA
(Professora Universitária e Advogada/SP); LUIZ HENRIQUE
ANTUNES ALOCHIO (Procurador do Município de Vitória);
MARISE COSTA DE SOUZA DUARTE (Procuradora do Município
de Natal-RN e Professora Universitária)
16h00 às 17h45 -
1ª Sessão de teses do 6º Congresso Brasileiro do
Magistério Superior de Direito Ambiental
16h00 - Duas
mesas simultânea
Mesa nº. 5 -
“Processo Civil - Do Individual ao Coletivo e Difuso, da
Miséria à Impunidade do Poder Econômico” - Expositores:
MARCELO ABELHA RODRIGUES (Professor Universitário/ES e
Diretor da APRODAB); MARCELO BUZAGLO DANTAS (Professor
Universitário/SC, Mestre em Direito pela PUC-SP e
Diretor da APRODAB); ANDRÉ ORDACGY (Defensor Público da
União/RJ); ROSA MARIA NERY (Professora de Direito
Processual Civil - PUC/SP)
Mesa nº 6 - “As
várias dimensões do direito à saúde” - Expositores:
CLARISSA FERREIRA MACEDO D’ISEP (Professora de Direito
Ambiental - SP); PAUL MARQUES IVAN (Procurador do
Estado/SP); TIAGO FENSTENSEIFER (Defensor Público/SP)
18h - PALESTRA:
“Estado versus Povo: Os Desafios da Advocacia Pública” -
Palestrante: CARLOS FREDERICO MARÉS DE SOUZA FILHO
(Professor da PUC-PR e Procurador do Estado do Paraná)
19h - Entrega do
2º Prêmio São Francisco de Assis de Direito Ambiental
20/5/2008 -
Terça-feira
8h30 - Mesa nº 7
- “Direito Administrativo e Advocacia Pública” -
Presidente de mesa: MARIZE ANNA MONTEIRO DE OLIVEIRA
SINGUI (Procuradora do Estado/AC, Diretora da Escola
Superior do IBAP-AC). Expositores: DIOGO DE FIGUEIREDO
MOREIRA NETO (Professor de Direito Administrativo e
Procurador do Estado/RJ); GUSTAVO BINENBOJM (Professor
Adjunto de Direito Administrativo da Universidade do
Estado do Rio de Janeiro e Procurador do Estado/RJ);
ODETE MEDAUAR (Professora Titular da Faculdade de
Direito da USP e Procuradora do Município de São Paulo)
10h - Mesa nº 8
- “Advocacia do Interesse Público e a Implementação dos
Direitos Sociais”. Expositores: ANA CLÁUDIA BENTO GRAF
(Procuradora do Estado/PR e Mestre em Direito pela
UFPR); ÉLIDA SÉGUIN (Defensora Pública/RJ e Presidente
do IBAP); PATRYCK AYALLA (Procurador do Estado/MT);
ROGÉRIO EMÍLIO DE ANDRADE (Advogado da União/SP, Mestre
em Direito pela Un. Mackenzie)
14h00 às 16h -
2ª Sessão de teses do 12º Congresso Brasileiro de
Advocacia Pública
14h - Duas mesas
simultâneas
Mesa nº 9 -
“Direito, Educação e Iniciativas Comunitárias de
Sustentabilidade Ambiental” - Expositores: IBRAIM JOSÉ
M. ROCHA (Procurador Geral do Estado/PA, Mestre em
Direito pela UFPA); SÉRGIO SANT’ANNA (Procurador
Federal/RJ); SHEILA PITOMBEIRA (Procuradora de
Justiça/CE); SÔNIA MARIA P. WIEDMANN (Doutora em Direito
Internacional do Meio Ambiente, Procuradora Federal -
IBAMA e Professora de Direito Ambiental)
Mesa nº 10 -
“Meio Ambiente, Qualidade de Vida e Desenvolvimento: Um
Balanço Político Pós Rio-92” - Expositores: ANDRÉA
VULCANIS (Procuradora Geral do IBAMA); ELDIS CAMARGO
(Assessora do Procurador Geral da Agência Nacional de
Águas); ISABELLA GUERRA (Professora de Direito Ambiental
da PUC-RJ e da Faculdade Moraes Junior Mackenzie Rio);
LUIS PAULO SIRVINSKAS (Promotor de Justiça/SP).
16h às 17h45 -
2ª Sessão de Teses da APRODAB
16h00 - Duas
mesas simultâneas
Mesa nº 11 -
“Educação, Cultura e Lazer: Iniciativa Privada, Estado
ou Terceiro Setor?” - Presidente de mesa: CÍNTIA ORÉFICE
(Procuradora do Estado/SP). Expositores: DIEGO
FIGUEIREDO ROJAS (ONG Pombas Urbanas/SP); CELSO AUGUSTO
COCCARO FILHO (Procurador Geral do Município de São
Paulo); FABIANE BUENO NETTO BESSA (Procuradora da
Fazenda Nacional e Professora da PUC-PR)
18h - Palestra:
“Amplitude e Limites do Direito Ambiental” -
Palestrante: ÉDIS MILARÉ (Professor Universitário.
Advogado/SP, Ex-Secretário de Estado do Meio
Ambiente-SP)
19h - Palestra:
“Direito Processual Civil e a Implementação dos Direitos
Sociais” - Palestrante: NELSON NERY JR. (Professor de
Direito da PUC-SP)
21/5/2008 -
Quarta-feira
8h30 - Mesa nº
13 - “Constitucionalização dos Direitos Sociais no
contexto do Neo-Liberalismo” - Expositores: CONSUELO
YOSHIDA (Professora de Direito da PUC/SP e
Desembargadora Federal - SP); MARIA COLLARES F.CONCEIÇÃO
(Desembargadora do TJ-RJ Aposentada); MÁRIO LÚCIO
QUINTÃO SOARES (Professor de Direito da PUC/MG); MIRIAM
FONTENELLE (Professora Universitária/RJ); RICARDO
CAMARGO (Procurador do Estado/RS, Doutor em Direito pela
UFMG)
11h30 -
Homenagem a Sônia M. P. Wiedman e leitura da Carta de
Campos do Jordão
11h40 - Palestra
de encerramento - “Advocacia Pública e Democracia” -
Palestrante: BRUNO ESPIÑEIRA LEMOS (Procurador do Estado
da Bahia)
12h40 -
Encerramento do congresso
Os Procuradores
do Estado poderão se inscrever, com autorização do Chefe
da respectiva Unidade, até o dia 30 de abril do corrente
ano, junto ao Serviço de Aperfeiçoamento, das 9h às 15h,
pessoalmente ou por fax (0xx11) 3286-7030, mediante
termo de requerimento, conforme modelo em anexo.
Terá preferência
na inscrição o Procurador do Estado que participar do
Congresso na qualidade de palestrante, painelista,
membro de Comissão Organizadora e tesista. Caso não
ocorra o preenchimento pelos referidos participantes, as
vagas restantes serão distribuídas entre os Procuradores
do Estado interessados. No caso do número de
interessados superar o número de vagas disponível, será
procedida a escolha por sorteio no dia 30 de abril, às
15h, no auditório do Centro de Estudos Será
providenciado pelo Centro de Estudos, de acordo com
Deliberação CPGE. nº. 9, de 2.2.2006, o encaminhamento
do afastamento para o Conselho da PGE, nos termos do
parágrafo único do art. 102 da Lei 478, de 18 de julho
de 1986, e do Decreto n. 52.322, de 18 de novembro de
1969.
ANEXO
Senhora
Procuradora do Estado Chefe do Centro de Estudos da
Procuradoria Geral do Estado
_______________________________, Procurador(a) do
Estado, em exercício na _____________________________,
RG_________________ CPF________________________, vem
respeitosamente à presença de Vossa Senhoria solicitar
inscrição no 12º Congresso Brasileiro de Advocacia
Pública “Estado Democrático e os Direitos Sociais”,
promovido pelo Instituto Brasileiro de Advocacia
Pública, comprometendo-se a comprovar, no prazo de 15
dias úteis, a participação no evento com apresentação de
certificado e relatório das atividades desenvolvidas,
sob pena de ter de reembolsar todas as despesas pagas ao
Centro de Estudos, pela sua participação.
___________________, de de 2008.
Assinatura:_______________________________
De acordo da
Chefia da Unidade.
Fonte: D.O.E, caderno Executivo I,
seção PGE, de 8/04/2008