APESP

 

 

 

 

 

Novo texto fixa salário do Supremo em R$ 27,9 mil

 

Um novo projeto encaminhado à Câmara e previsto para ser votado hoje pelo plenário da Casa concede aumento 14,09% nos vencimentos dos ministros do Supremo Tribunal Federal (STF). O salário, que serve de teto para todo o funcionalismo dos três Poderes, vai subir dos atuais R$ 24.500 para R$ 27.952. No rastro da proposta, o procurador-geral da República também encaminhou projeto que reajusta seu salário.

 

Os dois aumentos salariais provocam efeito cascata em todo o Judiciário e Ministério Público, elevando os gastos anuais em R$ 516,35 milhões. No Judiciário, os aumentos vão significar mais R$ 372,35 milhões por ano e, no Ministério Público, R$ 144 milhões por ano.

 

Os dois projetos foram encaminhados na noite de segunda-feira à Câmara, para substituir os que entraram na pauta de votação da semana, mas previam um reajuste salarial menor, de 5%. O impacto nos cofres públicos, nesse caso, seria de R$ 152,28 milhões anuais.

 

Como as propostas tinham sido encaminhadas em 2006, para valer a partir de 1º de janeiro de em 2007, mas não foram aprovadas, uma articulação foi feita para atualizar os porcentuais. Os parlamentares e o governo resistiam em conceder o efeito retroativo ao reajuste até 2007 e os ministros do Supremo corriam o risco de ver aprovado apenas o reajuste de 5%, o que elevaria os salários para R$ 25.725.

 

As propostas foram enviadas depois de conversas entre o presidente da Câmara, Michel Temer (PMDB-SP), o presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), ministro Gilmar Mendes, e o ministro do Planejamento, Paulo Bernardo. A secretaria da Mesa ficou de plantão. O projeto do Supremo foi protocolado às 21h48 e o do Ministério Público, às 23h.

 

Para facilitar a aprovação e convencer o governo a abrir os cofres, o aumento será escalonado. A primeira parcela, de 5%, vai incidir a partir de 1º de setembro deste ano. A segunda parcela, de 4,60%, em 1º de novembro deste ano e, a terceira, de 3,88%, a partir de fevereiro do próximo ano.

 

O aumento para os ministros do Supremo entrou na pauta do plenário em dezembro do ano passado, mas sofreu resistência dos deputados. Muitos parlamentares vinham condicionando a votação do reajuste para o Judiciário apenas quando o valor do salário dos deputados fosse equiparado ao dos ministros do Supremo. Os deputados recebem R$ 16.512 mensais.

 

Há também setores na Câmara que combatem a aprovação de projetos que aumentam os gastos públicos. Há duas semanas, Temer vem insistindo em votar as propostas. Ele alertou os deputados de que esse assunto teria de ser enfrentado logo. Em seguida, ele colocou o projeto na pauta e anunciou aos líderes sua intenção de aprová-lo hoje.

 

Fonte: Estado de S. Paulo, de 2/09/2009

 

 



Projetos de reajuste a servidores preveem gastos de R$ 1,8 bi

 

No último dia previsto na LDO (Lei de Diretrizes orçamentárias) para apresentar projetos sobre reajustes salariais e criação de cargos, o governo e o Judiciário enviaram ao Congresso 14 textos que tratam do assunto e que, juntos, representarão gastos anuais de cerca de R$ 1,8 bilhão e podem criar mais de 23 mil postos.

Dois dos projetos enviados reajustam o salário dos ministros do STF (Supremo Tribunal Federal) e do procurador-geral da República em 14,09% a partir de fevereiro de 2010, elevando os vencimentos dos atuais R$ 24,5 mil para R$ 27,9 mil. Pela proposta, os subsídios dos ministros sofreriam reajustes escalonados em setembro e novembro deste ano, até chegaram ao valor máximo em fevereiro do ano que vem.

Os aumentos não estão previstos no Orçamento de 2010 -que autoriza a criação de 77,8 mil cargos e o preenchimento de 56,9 mil vagas e funções comissionadas. Os textos enviados também não constam com as previsões de gastos, mas cálculos feitos pela assessoria de assuntos orçamentários da Câmara mostram que a aprovação deles poderia resultar em um impacto de cerca de R$ 516 milhões ao ano, já com todo o efeito cascata que eles provocariam no Judiciário.

Há acordo entre os líderes partidários para votar as duas propostas hoje. Assim, outros textos que também tratam do reajuste dos ministros e do procurador, mas em índices menores (R$ 24,5 mil para R$ 25,7 mil), ficariam prejudicados.

Os dois projetos de reajustes foram enviados anteontem às pressas junto com outros 12 que tratam do mesmo assunto, pois, segundo a lei orçamentária, só haverá recursos para os que estiverem tramitando no Congresso até 31 de agosto.

Há no Congresso, no entanto, outros projetos apresentados anteriormente, como o de reajuste e mudança no plano de carreiras da Câmara. De acordo com a assessoria de orçamento da Casa, a previsão total de gastos com projetos do tema é de mais de R$ 2 bilhões.

São textos como o que cria 400 cargos nas agências reguladoras, 100 cargos para o Ministério de Relações Exteriores e o que cria mais de 21 mil cargos para a Marinha.

A maioria dos projetos já está prevista no projeto de lei orçamentária. Isso não significa, porém, que eles serão obrigatoriamente votados neste ano. O orçamento também pode receber mudanças para adequações de gastos não previstos.

O deputado Arnaldo Madeira (PSDB-SP) criticou a atitude do governo. "Está claro que o governo está em um projeto de criar o capitalismo de Estado." O Planalto diz que todos os cargos e funções são necessários.

 

Fonte: Folha de S. Paulo, de 2/09/2009

 

 

 

Um orçamento eleitoral

 

O brasileiro vai continuar pagando muito imposto no próximo ano para sustentar um funcionalismo cada vez mais caro e receber serviços tão ruins como sempre. O governo federal deverá gastar R$ 168 bilhões com salários e encargos em 2010, segundo o Projeto de Lei Orçamentária entregue no dia 31 ao Congresso. Esse valor será 8,45% maior que o estimado na proposta encaminhada no ano passado e 9,2% superior à despesa reestimada para 2009. Neste ano, outros itens do orçamento foram fortemente afetados pela recessão, enquanto os gastos com pessoal ficaram muito próximos daqueles inicialmente previstos. São praticamente incomprimíveis e sua tendência é de aumento. Crescerão mais uma vez em 2010 e não há nisso nenhuma surpresa. Se essa foi a tendência nos últimos anos, não seria diferente na programação financeira de um ano de eleições.

 

O governo prevê para o próximo ano uma arrecadação total de R$ 853,6 bilhões, graças à recuperação da economia. O governo estima para o próximo ano um crescimento econômico real de 4,5%. A inflação medida pelo Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) continuará contida e está projetada em 4,33%. Com a recessão, a receita orçamentária de 2009 foi prejudicada. A base de arrecadação diminuiu e, além disso, tributos foram reduzidos para estimular o consumo. Apesar disso, o Ministério do Planejamento estima para este ano um crescimento econômico de 1% - número bem superior ao do mercado, ainda em torno de uma contração de 0,30%. Neste ano, a receita encolheu, mas não os gastos de custeio, principalmente os da folha de pessoal.

 

O interesse eleitoral comandou a elaboração da proposta orçamentária em vários pontos, mas, ainda assim, não está plenamente refletido nos números. Pelo projeto, o governo deverá gastar R$ 243,2 bilhões com benefícios previdenciários, mas será preciso rever esse valor. Segundo ressalva incluída pelo Ministério do Planejamento, a projeção constante do projeto não inclui o aumento real para os benefícios acima de um salário mínimo.

 

Esse aumento foi negociado na semana passada entre o Executivo, as centrais sindicais e parlamentares da base governamental. Na mesma ocasião, o governo aceitou também a prorrogação da fórmula de aumento real do salário mínimo. A aplicação dessa fórmula resultará num salário mínimo de RF$ 505,90 em 2010, com reajuste de 3,54%, correspondente à inflação medida pelo INPC, e ganho real de 5,08%, baseado no crescimento econômico de 2008. O aumento do salário básico terá um impacto de R$ 8 bilhões nas contas da Previdência, segundo o ministro do Planejamento, Paulo Bernardo.

 

Também deverão crescer muito mais do que a receita os gastos com o Programa Bolsa-Família. Segundo a proposta, a despesa aumentará 14,39%, em termos nominais, de R$ 11,10 bilhões para R$ 12,70 bilhões. A arrecadação total do Tesouro deverá ser 6% superior à prevista inicialmente para 2009.

 

Os investimentos, especialmente os do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) também são elementos importantes do planejamento eleitoral - pelo menos na retórica do presidente Lula, de sua candidata Dilma Rousseff e do núcleo político do governo. Estão previstos investimentos de R$ 46 bilhões nos orçamentos fiscal e da seguridade. A soma é 21,37% maior que a disponível para 2009, sem contar os valores atribuídos a emendas parlamentares e os destinados a convênios. A verba inclui R$ 23,44 bilhões do PAC. Essa dotação é 7,36% superior à de 2009. Mas não há seriedade nesses números. Há uma distância enorme entre previsão orçamentária e aplicação efetiva na execução de projetos. Neste ano, até 17 de agosto, o Tesouro pagou apenas R$ 3,98 bilhões dos investimentos projetados para o ano, 7,92% dos R$ 50,20 bilhões autorizados no orçamento. Se a opinião pública fosse mais atenta a esses números, a retórica oficial sobre a execução de obras financiadas pelo Tesouro seria desmoralizada.

 

Na área federal, a competência para gerir projetos de investimento é um bem escasso e dificilmente encontrável fora da Petrobrás. Dos R$ 63,93 bilhões previstos para as estatais do setor produtivo, R$ 53,73 bilhões deverão ser aplicados pela Petrobrás (esta é a parcela de seus investimentos no País). Sem isso o PAC total seria insignificante.

 

Fonte: Estado de S. Paulo, seção Opinião, de 2/09/2009

 

 

 


Toffoli é o mais cotado para vaga no STF

 

A tendência do presidente Lula é indicar o advogado-geral da União, José Antonio Dias Toffoli, para a vaga de Carlos Alberto Direito, ministro do STF (Supremo Tribunal Federal) que morreu ontem.

A Folha apurou que outros dois cotados, com menos chance hoje que Toffoli, são o presidente do STJ (Superior Tribunal de Justiça), Cesar Asfor Rocha, e o ministro Teori Albino Zavascky, também do STJ.

Nas últimas conversas sobre o STF, Lula vinha sinalizando que Toffoli seria sua próxima e oitava indicação. Ele é da confiança do presidente. Atuou como advogado do PT nas campanhas presidenciais de Lula em 2002 e 2006. Desde março de 2007, chefia a AGU (Advocacia Geral da União).

Há resistências a Toffoli entre integrantes do STF. Reservadamente, críticos do advogado-geral dizem que sua vinculação com o PT é um empecilho. Afirmam ainda que, por ter 41 anos, não teria experiência suficiente para ocupar a mais alta corte de Justiça do país.

Se efetivamente assumir a cadeira de Direito no STF, Toffoli deverá enfrentar o julgamento do caso mensalão, no qual o ex-ministro e amigo José Dirceu é réu em ação penal. O mais provável, se esse cenário se confirmar, é que Toffoli se declare impedido na ocasião.

Cesar Asfor Rocha tem a simpatia pessoal de Lula, com quem estreitou relações nos últimos anos. É um ministro do STJ com bom trânsito entre os partidos que apoiam o governo e na própria oposição. Seria um nome que contemplaria maior apoio político.

Teori Albino Zavascky conta com o apadrinhamento do ministro da Defesa, Nelson Jobim, que já foi presidente do STF. Jobim, aliás, foi um dos principais articuladores da escolha de Direito. Na época, argumentou que ele tinha sólida formação jurídica.

Jobim vem repetindo o mesmo argumento em relação a Zavascky. Reservadamente, integrantes do STF também reforçam o perfil técnico competente desse ministro.

Lula ainda não tomou a decisão. Como fará outra indicação, porque Eros Grau se aposentará até o final do mandato do petista na Presidência, Lula poderá escolher um dos preteridos na atual rodada. Até ontem havia pouca chance de surgir um nome com mais chances do que Toffoli, Rocha e Zavascky para essas duas vagas.

A Folha apurou também que o presidente deve indicar Alexandre Padilha para substituir José Múcio na Secretaria de Relações Institucionais. Padilha é o atual subchefe de Assuntos Federativos da pasta.

 

Fonte: Folha de S. Paulo, de 2/09/2009

 

 

Mais ricos e mais instruídos confiam menos no Poder Judiciário, diz pesquisa

 

Lançado nesta terça-feira (1º/9), o ICJBrasil (Índice de Confiança na Justiça) mostrou que, no país, quanto maiores o salário e o nível de escolaridade de um cidadão, menor a confiança no Poder Judiciário. A pesquisa, coordenada pelo Direito GV (Escola de Direito de São Paulo da Fundação Getúlio Vargas), entrevistou 1.636 moradores de sete regiões metropolitanas —totalizando um terço da população nacional.

 

Segundo o levantamento, relativo ao segundo trimestre do ano (abril, maio e julho de 2009), os cidadãos que recebem mais de R$ 5.000 por mês são os que menos confiam na Justiça. Já a população com renda entre R$ 1.000 e R$ 2.000 possui o maior índice de confiança.

 

Em relação à escolaridade, os segmentos que mais confiam na Justiça são os que têm segundo grau completo ou superior incompleto. E os com menorconfiança são os que possuem mestrado ou doutorado.

 

Para a idealizadora da pesquisa, professora Luciana Gross Cunha, “pode existir uma sensibilidade maior nessas faixas, o que as torna mais criticas quanto a eficiência desse serviço público”.

 

O ICJBrasil avaliou dois subíndices para fazer a análise geral: percepção e comportamento. A percepção trata do sentimento que a população tem em quesitos como honestidade, imparciliadade, capacidade de solucionar problemas. Já o comportamento avaliou se o cidadão recorre a Justiça para resolver seus problemas e quando.

 

Para a gestora do programa “Justiça em Números” do CNJ (Conselho Nacional de Justiça), Neidi Sordi, o índice apresentou melhor resultado onde os tribunais têm menor taxa de congestionamento e, assim, maior produtividade dos magistrados.

 

O resultado da análise evidenciou que pode haver um cruzamento de dados com o trabalho desenvolvido pelo CNJ nos tribunais pelo Brasil. De acordo com ICJBrasil, Salvador mostrou o menor índice de confiança no Poder Judiciário. Inspeções do CNJ na capital baiana identificaram casos de acúmulo de processos e irregularidades administrativas no TJ-BA (Tribunal de Justiça da Bahia).

 

Outros dados que poderiam estar relacionados são os de Porto Alegre. O ICJ identificou o maior índice de confiança e maior recorrência ao Judiciário para solucionar conflitos na capital do Rio Grande do Sul. O CNJ identificou o TJ gaúcho como um tribunal que funciona bem.

 

De acordo com a professora da USP (Universidade de São Paulo) Maria Tereza Sadek a pesquisa é importante pois a área é carente de dados. A professora afirmou que “percepção” é fundamental. “O que dá legitimidade para um poder é o seu índice de confiança”, ressalta. De acordo com o ICJ, a confiança nacional na Justiça é de 65 pontos numa escala de 100.

 

Para Maria Tereza Sadek, a exposição do Poder Judiciário com decisões polêmicas pode modificar a percepção da população, “seja positivamente ou negativamente”. “O Judiciário hoje está muito presente e isso traz efeitos”, avalia. “Eu supunha um índice de aceitação mais baixo” disse, questionando se outros serviços públicos têm um índice de confiança tão alto.

 

A especialista faz uma critica pontual à pesquisa quando se trata do item custo do acesso a Justiça, o que para um cidadão comum poderia ser facilmente confundido com o preço que se paga a um advogado. Para ela, o conceito “Justiça” é muito amplo e deve significar coisas diferentes de acordo com o nível de renda e escolaridade.

 

Capitais

 

Em São Paulo, 94,9% dos paulistanos acreditam que o Poder Judiciário soluciona problemas lentamente ou muito lentamente. E o motivo que leva o cidadão a procurar seus direitos é consumo, em segundo lugar família e em terceiro algum caso envolvendo o Poder Público.

 

A capital do Rio de Janeiro se assemelha com a paulista quando 95,2% dos cariocas também dizem que a Justiça é lenta. Mas 46,4 % afirmam que não recorreriam ao Judiciário para resolver algum problema.

 

Brasília mostrou um resultado peculiar: 12,7% dos brasilienses acreditam que o Judiciário soluciona casos no tempo certo contra 5,9% dos entrevistados de todo país. A porcentagem de cidadãos que considerou justos os custos do Judiciário também destoou do restante do país: 31,3% contra 19,8%. A população de Brasília não procuraria o Judiciário para resolver um problema que envolva o Poder Público, contra uma média nacional de 4%.

 

Sugestões

 

Para a juíza estadual Heliana Coutinho Hess da Vara da Fazenda Pública de Campinas, interior de São Paulo, a pesquisa deveria ser feita também os com os integrantes do Poder Judiciário. “Quem está dentro é importante porque conhece o dia a dia da praxe judiciária e seus entraves”, sugeriu.

 

Ela ressalta que existem regras da Corregedoria que impedem o contato do juiz de primeiro grau com a população. “Esse contato poderia resolver o problema de uma forma mais simplificada.”

 

A magistrada afirmou que o ICJ é importante para que os juízes conheçam as dificuldades da população. “É muito importante no Brasil ter esse avanço para o equilíbrio entre os três poderes”, finalizou.

 

Fonte: Última Instância, de 2/09/2009

 

 


Comunicado do Conselho da PGE SP

 

A Secretaria do Conselho da Procuradoria Geral do Estado comunica que a 33ª sessão ordinária de 2009 agendada para o próximo dia 03 de setembro (quinta-feira) será realizada,

excepcionalmente, às 17h.

Pauta da 33ª Sessão Ordinária-Biênio 2009/2010

Data da Realização: 03/09/2009 com Início Às 17h

Hora do Expediente

I - Leitura e Aprovação da Ata da Sessão Anterior

II - Comunicações da Presidência

III - Relatos da Diretoria

IV - Momento do Procurador

V - Momento Virtual do Procurador

VI - Manifestações dos Conselheiros Sobre Assuntos Diversos Ordem do Dia

Processo: GDOC 18575-652317/2004

Interessado: Conselho da Procuradoria Geral do Estado

Localidade: São Paulo

Assunto: Regulamenta a Realização do Concurso de Promoção na Carreira de Procurador do Estado, Nos Termos da Legislação Vigente.

Relator: Conselheiro Antonio Augusto Bennini

 

Fonte: D.O.E, Caderno Executivo I, seção PGE, de 2/09/2009

 

 


Comunicados do Centro de Estudos

 

O Procurador do Estado Chefe do Centro de Estudos da Procuradoria Geral do Estado, por determinação do Procurador Geral do Estado, Convoca os Engenheiros da Procuradoria Geral

do Estado abaixo relacionados para a 6ª Reunião Técnica da Engenharia da PGE, que se realizará no período de 14 a 16 de setembro do corrente ano, conforme programação:

Dia 14/09

Local: Auditório do PPI - Praça da Sé, 270 - 8º andar

Horario: 8:00 h `ss 17:00 h

Das 8:00 h às 12:00 h

Abertura Dr. Egidio Carlos da Silva

Procurador Chefe da Procuradoria do Patrimônio Imobiliário

Palestrante: Dr. Plinio Back Silva - Procurador do Estado

Assistente de chefia da Procuradoria do Patrimônio Imobiliário.

Tema: Retificação de Registro Imobiliário ; noções gerais e a importância da Informação Técnica.

Palestrante: Dr. Clerio Rodrigues da Costa - Procurador do Estado da 1ª Sub Procuradoria Ambiental da PPI

Tema: Defesa do Meio Ambiente - Reserva Florestal, Próprio Estadual, Parque Estadual da Serra do Mar.

Cursos de Água Decretos (24.643/34, 42.837/93, 37.619/93) Lei 5.598.

APP - Áreas de Preservação Permanente - Faixas Lei 4.771/65 (código florestal), Lei Federal 7.803/89.

Das 13;00 às 17:00 h

Palestrante: Engº Anselmo Gomieiro - ITESP

Tema: Noções de Levantamento Topógrafico - Georeferenciado

Métodos de Utilização de GPS

Modelos e tipo de GPS

Dia 15/09

Local: Reserva Florestal de Caraguatatuba

Horário: 7:00 h às 17:00 h

Roteiro/Programação

7:00 h Saída de S. Paulo - Praça da Sé, 270

10:00 h Chegada a Reserva Florestal de Caraguatatuba

Das 10:00 h às 12:00 h

Palestrante: Engº Ivan Suarez - Engenheiro Encarregado da Unidade de Conservação - Reserva Florestal de Caraguatatuba.

Tema: Apresentação da Reserva Florestal.

Historia da Conservação da Reserva Florestal de Caraguatatuba

Perspectivas de desenvolvimento com a sociedade local.

Estabelecimento da Unidade

Das 13:00 h ás 17:00 h

Palestrante: Engº Ivan Suarez - Engenheiro Encarregado da

Unidade de Conservação - Reserva Florestal de Caraguatatuba.

Engº Anselmo Gomieiro - Engenheiro do ITESP

Tema: Visitação e reconhecimento da Reserva Florestal.

Preparação para exercício pratico de demarcação da Reserva.

Dia 16/09

Local: Reserva Florestal de Caraguatatuba

Horario: 8:00h às 17:00h

Das 8:00h às 12:00h

Palestrantes: Engº João Orivaldo Savio - Engenheiro Cartografo do ITESP

Tema: Noções de Levantamento Topográfico Georeferenciado Posicionamento de GPS

Orientação de Posicionamento de coordenadas

Das 13:00 às 17:00 h

Palestrantes: João Orivaldo Savio - Engenheiro Cartógrafo

do ITESP e Auxilar de Campo

Engº Anselmo Gomieiro - Engenheiro do ITESP

Tema: Exposição/Exercício sobre demarcação em área ambiental, para conservação dentro de reserva florestal ou parque estadual, atendendo os princípios de preservação permanente.

Saída de Caraguatatuba: 17:00 h

Chegada a São Paulo: 20:00 h

Convocados:

1-Antonio Nicochelli Filho

2-José Angelo B. Schemy

3-Jairo Julio de Faria

4-Francisco Augusto Dias Gallera

5-Hélio Sakano

Procuradoria Regional de Campinas

6-Gilberto Bonança

Procuradoria Regional de Ribeirão Preto

7-Antonio Luiz Gregorio

8-Claudio Roberto Bortolli

Procuradoria Regional de São Carlos- Sub Araraquara

9-José Camilo Rodrigues

10-José Roberto Gonçalves

Procuradoria Regional de Bauru

11-Cassia Maria Lourenço D.Ferro

12-Alfredo Saab

Procuradoria Regional de São José do Rio Preto

13-Luiz Aparecido Pereira da Silva

Procuradoria Regional de Araçatuba

14-José Corbi

15-Nelson Gerbasi Junior

16-José Antonio Ribeiro

Procuradoria Regional de Presidente Prudente

17-José Esteves Junqueira

18-Auro Akio Suda

Procuradoria Regional de Marilia

19-Paulo Celso de Carvalho Mendonça

Laboratório de Geoprocessamentos Ipt/Ppi/Ceci

01- Arlete Tieko Ohata

02-Ana Helena Grizotto Custódio

03-Igor Redivo

04-João Endrigo Alonso Rodrigues

05-Leandro Henrique

06-Leandro Ornelas

07-Pablo Luiz Maia Nepomuceno

08-Rafael Araujo

09-Rosangela Domingues Takasugui

10-Santiago D’avila

11-Vânia Alves Gonçalves

12-Vivian Tiemi Sugano

Os Engenheiros das Procuradorias Regionais, receberão diárias e, se for o caso, reembolso das despesas de transportes terrestre, nos termos da Resolução PGE nº 59, de 31.01.20014 e o Decreto nº 48.292, de 01.12.2003.

Serão conferidos certificados a quem registrar presença.

Comunicado

O Procurador do Estado Chefe do Centro de Estudos, por ordem do Procurador Geral do Estado, convoca os Procuradores do Estado abaixo relacionados, para o “Workshop sobre novas regras de atualização dos precatórios judiciais”, a ser realizado no próximo dia 10de setembro, das 14h00 às 18h00 horas, em auditório da Escola Superior da Procuradoria Geral do Estado, situado à Rua Pamplona, 227, 2º andar.

Expositores do Workshop:

Procuradores do Estado Wladimir Ribeiro Júnior, Fernanda Ribeiro de Mattos Luccas, Sidnei Paschoal Braga e Alessandro Rodrigues Junqueira.

Procuradores do Estado convocados:

1. Alessandra Obara Soares da Silva - DER

2. Anselmo Prieto Alvarez - PR-5

3. Cláudia Helena Destefani de Lacerda - PJ - PJ-7

4. Daniel Arevalo Nunes da Cunha - PJ-DAEE

5. Daniel Carmelo Pagliusi Rodrigues - PJ - Coordenadoria de Execuções

6. Elaine Vieira da Motta - PJ - Coordenadoria de Execuções

7. Elisabete Nunes Guardado - PR-1

8. Elisângela da Libração - PJ - Coordenadoria de Execuções

9. Fabiana Mello Mulato - PJ - Coordenadoria de Execuções

10. Fábio Trabold Gastaldo - DAESP

11. Fabrizio de Lima Pieroni - PR-5

12. Fernando César Gonçalves Pedrinho - PR-2

13. Frederico Bendzius - SPPREV

14. Helena Ribeiro Córdula Esteves - PJ - Coordenadoria de Execuções

15. João Fernando Ostini - PR-6

16. José Maria Zanuto - PR-10

17. Juliana de Oliveira Costa Gomes - PJ - Coordenadoria de Execuções

18. Juliana Maria Della Pellicani - PJ - Coordenadoria de Execuções

19. Laisa Arruda Mandu - PR-3

20. Leda Afonso Salustiano - PR-9

21. Liliane Kiomi Ito Ishikawa - PJ - PJ-2

22. Luis Carlos Gimenes Esteves - PR-8

23. Marcello Garcia - PJ-DAEE

24. Marcia Akiko Gushiken - CBPM

25. Márcia Amino - PESB

26. Maria Lucia de Melo Fonseca Gonçalves - PR-11

27. Mariana Rosada Pantano - PJ - Coordenadoria de Execuções

28. Maurício de Almeida Henárias - PR-4

29. Maurício Kaoru Amagasa - PR-3

30. Mirna Natália A. da Guia Martins - HCFMUSP

31. Paula Cristina Rigueiro Barbosa Engler Pinto - PROCON

32. Raquel Cristina Marques Tobias - CBPM

33. Tatiana Freire Pinto - PJ - Coordenadoria de Execuções

34. Telma Maria Freitas Alves dos Santos - PR-1

35. Vanderlei Ferreira de Lima - PR-7

36. Vera Helena Pereira Vidigal Bucci - PJ - GPJ

37. Vera Maria de Oliveira Nusdeo - PJ - PJ-6

38. Vladimir Bononi - PR-12

39. Yara de Campos Escudero Paiva - PPI

Os Procuradores do Estado, se for o caso, receberão diárias e reembolso das despesas de transporte terrestre, nos termos da resolução PGE-59, de 31-1-2001.

Serão conferidos certificados a quem registrar presença.

 

Fonte: D.O.E, Caderno Executivo I, seção PGE, de 2/09/2009