A Associação Nacional dos Magistrados
da Justiça do Trabalho (Anamatra) e a Associação
Nacional dos Procuradores do Trabalho (ANPT) vão ajuizar
uma ação direta de inconstitucionalidade (Adin) contra a
Lei nº 9.055, de 1995, que autoriza o uso de amianto
branco - também conhecido como crisotila - no país,
devido aos danos que o produto causaria à saúde dos
trabalhadores. A Lei nº 9.055 começou a mostrar
fragilidade a partir de agosto de 2007, quando alguns
ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) manifestaram
contrariedade com o uso do amianto ao tratar de uma
legislação estadual sobre o tema.
A primeira manifestação do Supremo
contra a Lei nº 9.055 ocorreu no julgamento de Adins
contra leis dos Estados de Pernambuco e São Paulo
proibindo a comercialização e produção do amianto
branco. Na ocasião, o relator, ministro Marco Aurélio de
Mello, manteve a jurisprudência existente na corte desde
2003, contrária às leis locais que proíbem o amianto,
uma vez que há autorização federal. Mas o ministro Eros
Grau proferiu um voto frontalmente contrário ao amianto
e defendeu que o tribunal declarasse imediatamente a
inconstitucionalidade da lei federal sobre o assunto,
mesmo sem ser ela o tema do processo. "O Supremo deve
deliberar sobre qualquer inconstitucionalidade que
chegue ao seu conhecimento", afirmou na época. Nenhum
ministro seguiu a idéia de declarar imediatamente a
inconstitucionalidade da Lei nº 9.055, mas os ministros
Cezar Peluso e Carlos Britto mostraram simpatia pelas
leis estaduais contra o amianto.
Fonte: Valor
Econômico, de 2/04/2004
RESOLUÇÃO DO TRF3 LIBERA USO DE APARELHOS ELETRÔNICOS
NAS CONSULTAS PROCESSUAIS
Medida irá beneficiar a reprodução de
peças e agilizar a consulta processual no TRF3 e na
Justiça Federal da 3ª Região.
A autorização do uso de “scanner”
portátil e máquina fotográfica para reprodução de peças
processuais no Tribunal Regional Federal da 3ª Região e
na Justiça Federal de São Paulo e Mato Grosso do Sul foi
regulamentada pela presidente do TRF3, desembargadora
federal Marli Ferreira, por meio da assinatura da
Resolução 167, de 22 de fevereiro de 2008.
Considerando a necessidade de
uniformizar os procedimentos, a presidente liberou a
utilização de aparelhos de captação de imagens para a
reprodução de peças constantes de autos de processos
judiciais, em andamento ou findos.
Os processos que correm em sigilo ou
segredo de justiça somente poderão ser examinados e
objeto de reprodução pelas partes ou seus procuradores.
A implantação deste serviço vem ao
encontro de uma solicitação da Associação dos Advogados
de São Paulo (AASP), com o objetivo de facilitar o
trabalho nas consultas processuais. Para a presidente
Marli Ferreira, toda essa movimentação em termos de
informática é importante “porque contribui para a
diminuição do atendimento no balcão, economizando o
tempo dos advogados”.
Para ter acesso à íntegra da
resolução é só acessar o site www.trf3.gov.br e procurar
em Atos Normativos. A medida foi disponibilizada no
Diário Eletrônico da Justiça Federal da 3ª Região em 26
de fevereiro de 2008, Caderno Administrativo, página 1,
e publicada no dia 27 do mesmo mês.
Fonte: site do
TRF 3, de 2/04/2004
Justiça paulista recebeu 376,1 mil novos processos em
fevereiro
A Justiça de São Paulo recebeu 376,1
mil novos processos em fevereiro passado. Os dados
referem-se às áreas Cível, Criminal, Infância e
Juventude, Execução Fiscal e juizados cíveis e
criminais. A estatística mostra que mais de 17,1 milhões
(17.179.258) de processos estão em andamento em todo o
Estado.
No período foram registradas cerca de
278 mil sentenças e realizadas 117 mil audiências, além
de cumpridas 65 mil precatórias. O Tribunal do Júri
realizou 487 sessões. Foram efetivadas 364 adoções, das
quais 355 por brasileiros e nove por estrangeiros. Houve
cerca de 11,2 mil acordos nos juizados especiais cíveis.
Desse total, 4,9 mil foram feitos por conciliadores e
2,4 por juízes em audiências. O restante são acordos
extrajudiciais comunicados ao juízo, num total de 3,8
mil. Foram registradas 10,8 execuções de títulos
extrajudiciais e nos juizados especiais criminais foram
oferecidas 885 denúncias, das quais 830 recebidas e
apenas 55 rejeitadas.
No mesmo mês, foram efetuados 15,2
mil atendimentos e orientações a causas de fora da
competência dos juizados especiais cíveis. Nos juizados
informais de conciliação, foram recebidas 2.635
reclamações, com 1.016 acordos, sendo 266
extrajudiciais, 671 obtidos por conciliadores e 79 por
juízes em audiências.
Fonte: site do
TJ, de 2/04/2004
SP cria comitê para refugiados
O governo de São Paulo anunciou ontem
a criação do Comitê Estadual para os Refugiados (CER),
com a missão de promover políticas de assistência,
inclusão social e garantia de direitos humanos a
estrangeiros que vivem no Estado como exilados. José
Serra, governador paulista, ele próprio perseguido pelo
regime militar (1964-1985), que obrigou-o a um exílio de
3 anos, fez a saudação. "Para alguns, como é o meu caso,
recordam um período de diáspora porque tiveram que
procurar outros países que os acolhessem e permitissem
reconstruir as suas vidas à espera do sempre e ansiado
retorno."
O comitê será presidido pelo
secretário da Justiça, Luiz Antonio Marrey, e terá
representantes de outras 10 pastas. Contará, ainda, com
a participação do Alto Comissariado das Nações Unidas
para Refugiados (Acnur), que atua em 116 países e mantém
mais de 30 milhões de pessoas sob sua responsabilidade -
Serra e o secretário-chefe da Casa Civil, Aloysio Nunes
Ferreira Filho, ficaram sob a proteção do Acnur.
Vivem no Brasil cerca de 3,8 mil
refugiados de 69 países. São Paulo abriga quase 2 mil
cidadãos nessas condições. Eles deixaram seus países com
medo de represálias políticas e acuados por
discriminações. "O novo comitê será uma instituição a
mais a trabalhar no sentido da implementação desses
princípios, desta vez voltada a pessoas que os percalços
da história, mas principalmente a intolerância e a
injustiça, excluíram de suas pátrias."
"No mundo repleto de fronteiras
políticas e barreiras culturais e sociais o comitê pode
representar a abertura de uma passagem, uma saída de
emergência com toda a estrutura de segurança necessária
para auxiliar e acolher aqueles que, por motivos
diversos, optaram e tiveram que buscar essa passagem",
destacou o governador.
"A preocupação com o refugiado sempre
sensibilizou a Igreja, atenta às palavras de Jesus no
Evangelho: ?Eu era peregrino e vós me acolhestes.? O
peregrino, nesse caso, é o errante sem pátria, sem lar,
sem teto, politicamente perseguido", disse d. Odilo
Scherer, cardeal-arcebispo de São Paulo.
Fonte: Estado
de S. Paulo, de 2/04/2008
Advogado contesta formação de Órgão Especial de TRF-3
O Superior Tribunal de Justiça mandou
arquivar notícia-crime contra as últimas presidentes do
Tribunal Regional Federal da 3ª Região e contra o
procurador-regional da República que questionava a
constitucionalidade da forma de composição do Órgão
Especial daquele tribunal. O advogado paulista Luiz
Riccetto Neto, autor da notícia-crime, pede agora que o
caso seja julgado pelo Supremo Tribunal Federal.
Riccetto acusa a atual presidente do
TRF-3, Marli Marques Ferreira, e suas antecessoras no
cargo, Anna Maria Pimentel e Diva Prestes Marcondes
Malerbi, de desrespeitarem a Emenda Constitucional
45/04, a Reforma do Judiciário. Pela emenda, metade dos
integrantes do Órgão Especial é eleita e a outra metade
é formada pelos desembargadores mais antigos. O Órgão
Especial do TRF-3, conforme constatou o advogado,
continua sendo formado apenas pelos desembargadores mais
antigos.
Ele quer que as desembargadoras
respondam por prevaricação e improbidade administrativa.
Também acusa o procurador-regional da República, José
Leônidas Bellem de Lima, de se omitir frente à formação
inconstitucional da cúpula do TRF-3. Riccetto levou o
caso ao STJ e ao Conselho Nacional de Justiça. Foi
também à OAB, ao Senado e à Procuradoria-Geral da
República pedir o ajuizamento de Ação Direta de
Inconstitucionalidade contra o Regimento Interno do
TRF-3.
No STJ, a notícia-crime caiu nas mãos
do ministro Fernando Gonçalves, que determinou o
arquivamento da ação. O ministro fundamentou sua
decisão, no parecer da subprocuradora-geral da República
Julieta Fajardo Cavalcanti de Albuquerque.
Julieta observa que a Lei Orgânica da
Magistratura (Loman) conflita com a Emenda
Constitucional 45/04 e, por isso, a aplicação imediata
do disposto na emenda gerou tanto conflito nos
tribunais. Ela lembra que ainda não há lei
regulamentando a mudança constitucional e que, para
tentar resolver o conflito, o Conselho Nacional de
Justiça teve de editar a Resolução 16, em maio de 2006,
com as regras para as eleições dos membros do Órgão
Especial dos tribunais.
No entanto, diz a subprocuradora,
alguns tribunais ainda não tiveram tempo de se adequar
às mudanças. É o caso do TRF-3, do TRF-4 e do próprio
Superior Tribunal de Justiça, aponta. Segundo Julieta,
se prevalecesse o entendimento de que alguém tem de ser
responsabilizado pela falha na formação, todos os
desembargadores que ocuparam a presidência dos tribunais
com Órgão Especial a partir de 2005 teriam de ser
acusados também de prevaricação e improbidade
administrativa. “Tal hipótese, todavia, carece de um
mínimo de credibilidade a ensejar maiores
averiguações.”
Quanto ao procurador-regional da
República na 3ª Região, ela lembra que, por ser chefe da
Procuradoria-Regional, ele tem acréscimo de funções
administrativas, e não jurisdicionais. A
responsabilidade, então, teria de ser de todos os
procuradores. Mas não é, diz. Os membros do Ministério
Público, “assim como os integrantes da magistratura,
gozam de autonomia e independência funcional,
facultando-lhes a lei por isso agirem guiados pela
própria consciência”.
Na notícia-crime ao STJ, o advogado
Riccetto afirma que a inconstitucionalidade da formação
do Órgão Especial do TRF-3 contamina todos os julgados a
partir de janeiro de 2005. Para a subprocuradora
Julieta, não há ilegalidade e, se houvesse, “o caos se
instalaria no Judiciário nacional”. Isso porque tanto o
STJ como o TRF-4 também ainda não se adequaram seu Órgão
Especial à EC 45/04.
Luiz Riccetto já apresentou Agravo
Regimental para a presidência do STJ. Ele contesta a
validade do parecer da subprocuradora-geral Julieta
Albuquerque. Para Riccetto, o processo criminal teria de
passar por livre distribuição na PGR, e não ser
direcionado a alguém. Neste caso, segundo a decisão do
ministro Fernando Gonçalves, o procurador-geral da
República, Antônio Fernando Souza, designou Julieta para
dar o parecer. Para Riccetto, esse fato torna o parecer
nulo, pois afronta os princípios da impessoalidade,
legalidade e moralidade.
Diante da afirmação de que o Órgão
Especial do STJ tem a mesma formação que o do TRF-3, o
advogado pede que a sua notícia-crime seja encaminhada
ao Supremo Tribunal Federal, “para que não ocorra o
fenômeno de nepotismo corporativo mútuo, onde
integrantes de um mesmo grupo se reúnem em confraria
para, com inequívoco espírito de corpo, decidir
supostamente para seus semelhantes, questões que, na
verdade, os atingem diretamente”.
Polêmica eleitoral
Desde que a Emenda Constitucional 45
entrou em vigor, em 31 de dezembro de 2004, os órgãos
especiais dos tribunais começaram a discutir se a
mudança na sua formação era auto-aplicável ou dependia
de mudança na Lei Orgânica da Magistratura (Loman).
Muitos tribunais alteraram seu regimento interno e
criaram seus próprios sistemas de preenchimento dos
cargos. Outros resolveram cumprir o que está disposto na
Loman.
O Tribunal de Justiça de São Paulo,
por exemplo, até final de 2005, preferiu aguardar a
regulamentação pela Loman. Em 2006, quando o
desembargador Celso Limongi assumiu a presidência da
casa, decidiu agir e baixou portaria para que fossem
feitas as eleições para preencher os cargos que fossem
ficando vagos no Órgão Especial.
No dia 30 de maio de 2006, no
entanto, o CNJ baixou a Resolução 16/06 regulamentando
as eleições. Pela norma, as vagas deveriam ser
preenchidas de acordo com a vacância. A resolução do
Conselho regulamentando as eleições para o Órgão
Especial dos tribunais se aplica ao TRF-3 também. Mas,
segundo o advogado Luiz Riccetto, o tribunal tem
preferido ignorar
Fonte: Conjur,
de 2/04/2008
Depoimento de técnicos vira disputa judicial
Uma disputa judicial obrigou a
polícia a adiar dois depoimentos de engenheiros do
Consórcio Via Amarela que trabalharam nas obras da
futura Estação Pinheiros do Metrô. Os advogados das
empreiteiras alegam que Takashi Harada e Alexandre Cunha
Martins já foram ouvidos anteriormente e, por lei,
peritos do Instituto de Pesquisas Tecnológicas (IPT) não
podem solicitar novos depoimentos. A decisão final
caberá à juíza Angélica Nagao e ao delegado Eduardo Aoki,
da 3ª Seccional, responsável pelas investigações do
acidente que deixou sete mortos em janeiro de 2007.
Em manifestação protocolada ontem na
1ª Vara Criminal do Fórum de Pinheiros, o promotor do
caso, Arnaldo Hossepian Júnior, disse "que a postura
adotada pelas testemunhas não pode ser admitida, sob
pena de transformar a autoridade policial e o Ministério
Público em verdadeiros ?bobos da corte?". "Na época em
eles foram ouvidos, o local do acidente se encontrava
soterrado e não era possível indagá-los sobre aspectos
técnicos", justificou Hossepian. "A participação de
peritos nesses casos é prevista em lei."
O advogado Newton de Souza Pavan,
defensor do Via Amarela, contesta a informação. "O IPT
não é um órgão investigador, está apenas auxiliando o
Metrô e o MP", argumentou. "O consórcio não está se
furtando a nada. Se quiserem ouvi-los novamente,
queremos que seja feito por escrito." O delegado Aoki
disse que ainda não se manifestou sobre a pendência, mas
considera "necessário" uma nova oitiva dos dois
engenheiros.
Fonte: Estado
de S. Paulo, de 2/04/2008
Procon de São Paulo multa Telefônica em mais de R$ 2 mi
A Fundação Procon de São Paulo, órgão
vinculado à Secretaria da Justiça e da Defesa da
Cidadania, informou nesta terça-feira (1º/3) que manteve
duas multas que somam mais de R$ 2 milhões contra a
Companhia Telefônica.
A empresa foi multada por oferecer e
fornecer ao consumidor serviços sem solicitação prévia e
por publicidade enganosa.
De acordo com a fundação, todos os
prazos legais para defesa junto ao órgão foram
respeitados e não cabe mais recurso administrativo. No
entanto, a companhia pode levar o caso ao Judiciário.
Em nota, a Telefônica afirmou que
avaliará o teor da decisão e adotará as medidas
cabíveis.
As aplicações das sanções
administrativas são decorrentes dos autos de infração
lavrados por fiscais do Procon-SP em 4 de julho de 2007
e 20 de junho de 2006, respectivamente.
Fonte: Última
Instância, de 2/04/2008
Forum movimenta Congresso Nacional
A partir das 8h30 de hoje,
terça-feira (1°/04), conforme pré agendamento do Forum
Nacional da Advocacia Pública Federal junto aos
gabinetes de parlamentares, os dirigentes das entidades
de classe da área jurídica da União mantiveram
audiências com os líderes e vice-líderes dos partidos
políticos do Senado e da Câmara dos Deputados, a fim de
expor sobre as atuais dificuldades em relação ao
cumprimento do acordo salarial firmado em 1° de novembro
de 2007, solicitando pronunciamentos nas duas Casas do
Congresso Nacional e contatos com o Palácio do Planalto
e Ministério do Planejamento.
Os parlamentares foram extremamente
receptivos às reivindicações dos Advogados e Defensores
Públicos Federais. Os contatos iniciaram-se com o
senador Jefferson Peres (PDT/AM), que sugeriu a
intervenção conjunta no plenário do Senado dos
principais líderes em favor do movimento, demonstrando
descontentamento com o tratamento dado pelo Governo às
carreiras jurídicas do Estado Brasileiro, como frisado
pelo próprio senador.
Ainda no Senado federal, os
dirigentes do Forum mantiveram contato com o senador
Arthur Virgílio (líder do PSDB), que fez um
pronunciamento na tribuna (confira aqui) referindo-se
aos oitenta dias de greve dos Advogados e Defensores
Públicos e cobrando o cumprimento do acordo salarial.
Foram contatados também os senadores Romero Jucá (líder
do Governo), Valdir Raupp (líder do PMDB), Francisco
Dornelles (líder do PP), que fará pronunciamento amanhã,
Renato Casagrande (líder do PSB), Inácio Arruda (líder
do PCdoB), Gim Argello (vice-líder do Governo) e ainda
Eduardo Suplicy (PT/SP).
Na Câmara, os dirigentes do Forum
estiveram com os deputados Henrique Fontana (líder do
Governo), Luciano Castro (líder do PR), Márcio França
(líder do PSB), Henrique Eduardo Alves (líder do PMDB),
Jovair Arantes (líder do PTB), Rodrigo Rollemberg
(vice-líder do PSB), Arnaldo Faria de Sá (vice-líder do
PTB), Zenaldo Coutinho (líder da minoria), Bruno
Rodrigues (vice-líder do PSDB), Antônio Palocci (PT/SP),
Marcelo Ortiz (PV/SP) e Regis de Oliveira (PSC/SP).
Os dirigentes do Forum visitaram a
Comissão de Trabalho, Administração e Serviço Público (CTASP),
presidida pelo deputado Pedro Fernandes (PTB/MA) e
integrada, entre outros, pelo deputado Tarcísio
Zimmerman (vice-líder do PT). Na oportunidade, o
deputado Zimmerman informou que havia convidado o
Secretário de Recursos Humanos do MPOG, Duvanier Paiva
Ferreira, para na noite de hoje prestar informações
sobre os compromissos firmados com a Advocacia e
Defensoria Públicas Federais e outras categorias do
funcionalismo público.
Amanhã (02/04), os dirigentes do
Forum serão novamente recebidos pelo presidente do
Congresso Nacional, senador Garibaldi Alves, em
audiência marcada para as 14h30.
Vários dos parlamentares acima
citados se comprometeram a fazer pronunciamentos nas
tribunas do Senado e da Câmara em favor do movimento dos
Advogados e Defensores Públicos Federais. Para todos
eles foi entregue o folheto do Forum e cópia da íntegra
do acordo salarial.
Advogados Públicos abordam presidente
Lula
Em continuidade à campanha "Com Lula
onde Lula estiver", lançada pelo Forum Nacional,
Advogados Públicos Federais estiveram presentes ao
evento de lançamento do PAC na Baixada Fluminense (Rio
de Janeiro), na tarde de ontem (31/03), no município de
Duque de Caxias, ao término do qual abordaram o
presidente da República, fazendo entrega do folder do
movimento e conversando durante alguns instantes com o
presidente Lula.
Durante o diálogo que manteve com uma
das Procuradoras Federais, o presidente da República
disse que a manutenção da greve dificulta a continuidade
da negociação e o cumprimento do acordo, destacando que
a categoria deve estabelecer contato com o ministro do
Planejamento.
Desde o lançamento da campanha "Com
Lula onde Lula estiver", Advogados Públicos Federais já
conseguiram marcar presença em eventos com a comitiva
presidencial em Florianópolis/SC (20/03) e Recife/PE
(27/03), além do contato feito com o ministro do
Planejamento, Paulo Bernardo, em Maringá/PR (28/03).
Fonte: site do
Fórum Nacional da Advocacia Pública, de 1/04/2008